Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental

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Olhas-te e viste nele, alguém que precisavas.
Que te fazia rir. Que estava ao teu lado quando precisavas.
Era perfeito para refazer a tua vida.

Quando amamos, não podemos escolher.
É como se a escolha já tivesse feita, e nos arrastasse contra a maré. Maré essa, que nos dizia que conseguíamos remar sozinhos.

Recomeças uma vida que tinha tudo para ser exemplar.
A mesa está completa, e há sorrisos tímidos e desconfortáveis que se soltam inicialmente.
Criam-se hábitos num tecto em construção.
Não há nada melhor no mundo do que sentir que temos uma família.
E não há pior, do que sentir que a estamos a perder.

Mas a vida gosta imenso de nos provar que a felicidade é efémera.
Vais chorar por refazeres a vida, vais chorar por achares que talvez não o devias ter feito.
Vão nascer incertezas quanto ao futuro.
Vais perguntar se o esforço, vale realmente a pena.
Vais sofrer pelos que mais amas, por achares que eles se magoam por tua culpa.
Vais desejar não voltar a amar, e viver somente para proteger pedaços teus.
Vais odiar a tua vida, e vais-te rir dela sarcasticamente.
Vais crescer. Afinal não são só as crianças que crescem.


Por fim vais aprender a viver com o caminho que escolheste.

Richard era um menino indeciso, confuso, vivia se perguntando se o que fazia era certo ou errado. Havia momentos em sua vida que lhe eram horríveis, procurava as soluções das coisas, mas infelizmente não as encontrava. Vivia se perguntando qual eram suas razões de viver. Às vezes parecia-lhe que já estava morto. Amava dolorosamente, um amor que não voltava para si. Aquilo lhe doía, e doía muito. Durante algum tempo esperou, esperou por alguém que lhe amasse, mas esse alguém não chegava. Estava ficando cansado, estava quase desistindo de um mundo onde o dinheiro e a beleza eram o topo da hierarquia. Sua a fé em Deus era o que lhe mantinha vivo.
Meu Deus me tira desta solidão insuportável! – dizia. Sua esperança acabou, sua fé se esgotou. “Perdoa-me meu Deus por estar desistindo desta vida que me dera com tanto carinho”.........
No dia vinte e sete de junho do ano de dois mil e três fora encontrado o corpo de Richard Oliveira junto a um cartão que continha a seguinte frase:

“A voz do silêncio, aqui debaixo desta terra, onde os vermes saciam a fome com este corpo que fora rejeitado enquanto vivo, está sendo bem menos dolorosa do que minha espera por aquele alguém que nunca chegara até mim”.

Comecei então a procurar sorrisos, para descobrir o que fazia cada uma daquelas pessoas felizes.

Observei por um bom tempo uma mulher de aproximadamente 40 anos, que aprendia a andar de bicicleta. Ao errar e quase cair, ela sorria, meio sem jeito, talvez com vergonha das pessoas que caminhavam naquela travessa. Sua felicidade era quando conseguia pedalar alguns metros. E isso eu via no brilho dos olhos dela.

Uma criança descalça, na beira do rio. Olhava para os seus pés e divertia-se com a sensação do chão crescer macio sob eles... Não se importava em sujar a barra da calça, só queria ‘sentir’. Outra garotinha saboreava um algodão doce e, com uma olhar inocente, brincava com a leveza do açucar em forma de nuvem. Aliás, acho mesmo que as crianças sejam mais felizes que nós: são puras, podem enxergar a felicidade nas pequenas coisas, como alimentar os pombos ou soltar pipas.

E ela fazia tanta questão em ser excêntrica,
que as pessoas a chamavam de “doida”
e ela adorava.

Quando perdemos algo que nos fazia "viver" ,tentamos reparar essa perda falando coisas sem sentido, tomando atitudes sem pensar e tentando esconder uma lágrima com um sorriso forçado. Talvez na tentativa de não parecer fraco, de querer ficar por cima da situação, mas quando na verdade você é o principal atingido. A partir daí não temos muito o que fazer.
Com dois dias a gente rir, com uma semana, a gente sente falta e chora, com duas semanas a gente se arrepende dos atos não pensados,com um mês a gente é obrigado a aceitar a perda, com um ano a gente ri das lembranças que ainda restam.

Anoiteceu, mas a escuridão já havia entrado em minha vida fazia tempos.

Tudo o que fazia sentido se foi, como o carnaval, escola de samba, bloco de rua, quem sabe ano que vem.

E a partir daquele momento, cada mensagem que chegava no meu celular me fazia pensar que era você de volta. Tu não me abandonastes, mas, me deixastes para trás sem ao menos dizer-me se voltaria. Você me fazia um bem danado. Sempre tive medo de gostar de alguém, pois meu medo era de abandono. Mas, eu sei, eu sinto que gosto de você. Tu fostes o amigo, o único que eu me importava, e vai continuar sendo, até que um dia você se vá para sempre. E para não me fazer sofrer, o que tenho de melhor é oferecer pra eu mesma, esquecer-te! Mas se vá sabendo que eu o amo.

Fazia um silêncio tão denso, daqueles que se podia facilmente, fatiar à golpes de foice.

Comecei a fazer as coisas com excelência, quando passei a fazer o que fazia parte da minha alma

Pé no chão, pé no chão!
Mamãe sempre falou que fazia mal!

E aquele primeiro dia treze é ainda tão vivo na minha memória. Lembro da tarde ensolarada que fazia, consigo até sentir o cheiro daquele dia, cheiro bom de dia calmo...

Jota Cê

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"Ele fazia bem ao meu humor, a minha pele, a minha vida, era a parte doce que havia perdido em mim a tanto tempo."
#TConto

E pra curar a dor que se fazia presente em si, ela se jogou pra vida, esqueceu os comentários, viveu intensamente com todos e todas, entrou em embriaguês, e sua vida se tornou bem mais fácil, ao menos naquele momento. Ela dançou ao ritmo da vida, e aproveitou cada carinho que lhe ofereciam, e no outro dia nada a importava, nada nem ninguém. E enquanto sóbria, só pensava em quando poderia aproveitar da vida novamente, sem fazer idéia do quanto melhor seria a próxima noite. Mesmo sabendo que estava tudo errado ela foi e repetiu o mesmo erro."

A vida torna-se fazia quando vivemos só de Facebook... WhatsApp.... ou seja, no mundo virtual. Trabalhos com as mídias e rede sociais o dia todo. Mensagem para cá, telefonemas para la... torpedos... SMS enfim... tudo vazio. Abrace, ame, estejam pertos. Visite as pessoas que significa algo para você. Um forte abraço. Franklin Iglesias

Causei dor pra quem me deu prazer, fiz chorar quem me fazia sorrir.

⁠Me indicaram comprimidos
Pois demais já tinha sofrido
E aqui tinha sentimentos comprimidos
Já fazia tempo que não me via sorrindo

Sinto que esses comprimidos vão me aprisionar
Não queria a eles recorrer
Porém como desta dor irei me libertar...
Para onde irei correr?

Por que continua a me torturar?
Por que não para de doer?
Por que não consigo mais chorar?
Já não aguento mais toda essa dor que não para de me corroer.

⁠Esta noite pensei em você, mais do que deveria, coisas simples como o jeito que você me fazia sorrir mesmo tendo problemas e medos que me atormentavam. Logo me veio a saudade aquela saudade gostosa daquelas de fazer rir por dentro. Saudade do banho de chuva, do passeio no jardim, saudade até do medo do caseiro nos pegar no fraga, Tenho tanto a fala em saudade, mas a saudade não é só uma palavra, é um sentimento. Eu diria que a saudade é uma menina que brinca com o tempo! Ah e como brinca, ri e chora ao mesmo tempo. Há saudade, saudade de quem partiu deixando um pouco de si levando grande parte de mim. Boa noite.

⁠Sua ausência ja me fazia companhia mesmo antes de sua partida.

Olhos de Café

Seus olhos me lembram café, aquele que mamãe me fazia aos finais de semana: um café doce, com sabor único, quente, que me deixava com aquele gosto de quero mais!
Um café que, quando me encara, queima. Um café que, quando vai embora, me dá disenteria...
Por quê? Por que seus olhos me lembram tanto aquele café que tomava enquanto conversava com a minha mãe? Por que, nos dias frios, o seu olhar me faz tanta falta?
Malditos olhos de café.⁠