Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Tentei a todo custo parar de pensar nele.
Tentei a todo custo esquecer seu rosto.
Tentei a todo custo tirar da cabeça aqueles olhos azuis azuis, mas eu o conheço eu o conheço eu o conheço já faz três anos desde a última vez que o vi.
Nunca poderei esquecer.
Adam.
Mas ele já se esqueceu de mim.
Seus soldados me bateram! Você me mantém aqui como uma prisioneira! Você me ameaça! Você ameaça me matar! Você não me dá nenhuma liberdade e ainda diz que se preocupa comigo?
Você sabe, sou bastante capaz de matar pessoas por conta própria, Julliete. Na verdade, sou muito bom nisso.
Estou entretido com seu ceticismo. Na verdade, admiro isso. Nunca é uma boa ideia acreditar em tudo que se escuta.
22/ 04/ 2018
O que vou dar ?
Não te vou dar algo material porem sentimental
Existem varias coisas materiais que eu poderia te dar
Todas as coisas que vemos e pegamos são materias
Um celular, uma flor, um urso de pelúcia e t c coisas
Eu quero te dar algo que esta além do que se toca, se pega, se vê, Algo mui especial, algo que muitos a tem mas poucos o sabem emitir ,
Quero te dar afago
Quero te dar meiguice, carinho, benevolência .
Não podemos entrar de cabeça em qualquer situação. A carência sentimental tem feito muitos caírem em armadilhas, muitas,sem retorno!
Fazia muito tempo que eu não tinha vontade de sorrir para nada nem para ninguém, então era extraordinário que ele conseguisse perturbar assim os cantos de meus lábios…
Venha até mim, se apresse, antes que o sol nasça. Não importa quem eu seja, sem você sou um ninguém.
Vendo meus filhos dormirem, só posso desejar uma coisa: que eles nunca experimentem um tempo de sofrimento e de medo como eu experimentei durante aqueles anos.
Meu coração pode até ser gelado. Mas eu sempre deixo um cobertor e um chocolate quente pra quem ousar entrar nele.
Odeio estar onde ela não está, quando não está. No entanto, vivo partindo, e ela não pode vir atrás.
Perdi muito do meu tempo esperando que você me amasse, mais não foi um tempo tao mal perdido assim, pois sempre aprendemos algo com os nossos erros...
Suspirei fundo. Colocando o derrotismo de lado. Eu não era mulher de ficar chorando pelo leite derramado... Precisava agir. Fazer algo. O que? Eu não sabia ainda. Qualquer coisa que me tirasse de vez daquela armadilha repulsiva. Não podia admitir que Ali tomasse as rédeas da situação. Precisava evitar que ela voltasse a me tocar daquele jeito. Como se achasse que fôssemos, ou pudéssemos algum dia ser namoradas, ou algo mais... Tinha que fazer a menina entender que aquilo era impossível.
