Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
O modismo da mediocridade cultural parece não ter fim; todo dia sempre aparece alguém surpreendendo a criatividade humana, fazendo sucesso com a vulgarização da imaginação.
Não desejo ter a luminosidade de uma constelação; mas apenas o brilho incandescente de uma estrela em noites de tormento.
Descriminalizar ou não as drogas deve ser função da sociedade brasileira por meio de atuação do Congresso Nacional, e não de um time de juristas sem representação nacional.
O submundo das drogas é uma iminente ameaça à saúde pública; descriminalizar ou não é função do Congresso Nacional que exerce atividade social delegada.
Quem não conhece a minha irretocável história de vida, por favor, não procure rasurar os alfarrábios escritos sobre uma abnegada trajetória de vida.
Hoje sou assaz experiente para admitir minhas fraquezas; não tenho como voltar atrás e desfazer todas as minhas veleidades; então, resta-me implorar perdão e tentar fazer muito em pouco tempo que me resta.
Não me convive para compor esse sistema corroído; meu grito é pela ética; minha voz é pela honradez; minha conduta é moldada na honestidade; esse modelo podre não coaduna com a minha razão de ser; tenho ojeriza pela podridão desse sistema falido e associativo para o desvio de condutas.
E agora?
O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.
O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.
A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.
Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.
As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.
Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.
Os raios do dia me conduzem os passos; a luz lunar me faz guiar seguramente; portanto, não existem trevas na minha vida.
Não me pergunte o tamanho da vontade de amar que existe dentro de mim; pergunte a quem destino esse amor incondicional: a Deus Todo Poderoso.
Os animais são seres sencientes; não se tratam de uma mera coisificação, senão seres sui generis. Porque sentem amor, saudades, alegria, tristeza, e na mais pureza da inocência, deve a lei protegê-los, para colocá-los a salvo das agressões aos seus direitos.
Não dê tanta importância para o narcisista; logo ele descobrirá que a tinta do seu quadro desbotou-se e perdeu o colorido.
Lamentar uma injustiça? Não dê combustível ao agressor; logo, ele vai perceber o quanto é estúpido e vulgar..
Não nasci para ser estrela
O céu e a constelação são o limite
Não nasci para ser rios
O oceano é o limite
Não nasci para ser luz
O sol me apraz com sua ampla cobertura
Não nasci para ser árvores
O verde da floresta me contempla com sua clorofila
A ética não pode ser concebida como simples ornamento retórico ou valor periférico; é, antes, o esteio inabalável que sustenta a integridade da vida pública e privada. Ausente esse princípio, mesmo as mais retumbantes realizações sucumbem ao opróbrio da imoralidade e da degradação institucional. Em uma sociedade tensionada por crises de legitimidade e pelo abalo das estruturas morais, a ética emerge não apenas como virtude, mas como imperativo categórico, luz que dissipa as sombras do desvio e do arbítrio. É ela que confere densidade moral aos atos, dignifica as escolhas e ancora a confiança do corpo social nas instituições. Sem ética, a autoridade se torna tirania, a liberdade vira licença, e a justiça, mero simulacro.
A corrupção, qual veneno que escorre pelos poros do poder, não nasce do nada. É ensinada, legitimada, assimilada — como quem aprende uma profissão, uma rotina, um idioma. Nesse campo fértil, a teoria da associação diferencial encontra terreno propício: onde há convivência com o ilícito, floresce a propensão ao crime. O Brasil, mergulhado num oceano de desmandos, precisa de uma assepsia ética urgente. A limpeza não será fácil, nem indolor. Mas é necessária. Urge construir um novo pacto social, onde o interesse público se sobreponha às vaidades privadas, e onde os não contaminados — aqueles que não se rendem às tentações do desvio — deixem de ser alijados, para ocupar os espaços de decisão. É tempo de erguermos, com sangue limpo e alma reta, os alicerces de um Brasil que volte a respirar a pureza da honestidade. Que do caos surja um novo horizonte. Que da lama se levante a flor da justiça. E que o povo, cansado de ser traído, reencontre o caminho da esperança.
A efetividade de uma lei não se mede apenas pela sua redação ou pela gravidade da pena prevista, mas sobretudo por sua capacidade de transformar comportamentos.
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