Faz de Conta Qu eu Acredito

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E que fique claro: uma vida bem aproveitada não é medida por quantas bebedeiras se tomou, mas por quanto se amou, por quanto realmente se viveu. Hoje faça valer a pena o milagre de respirar.

O conhecimento e insaciável a curiosidade irresistível a imaginação a base de tudo, pobre daquele que tem pouca imaginação pois sua sabedoria será lastimavelmente limitada.

Já não me surpreendo mais com o comum, nem com o incomum. Se é para realmente me surpreender, tem que ser com algo além do incomum.

Se for para fazer alguém feliz,não faça só por um dia,faça a sua vida inteira ou até quando achar que é eterno.

So da voçe no meu pençamento a falar qu eeu não consigo te eskeçer o brilho do seu olhar o teu sorriso o teu jeito me conquistou , eu ate posso sentir que meu coraçao te chamou pra voltar mais voçe fikou muito pençativa e não voltava ,meu coraçoa sofreu mais eu te amo do mesmo jeito eu te amo muito dayane.....

“A pior coisa que um homem pode enfrentar é:
O que ele poderia ter sido;
O que ele já foi;
E o que ele não pode ser mais.”

Tudo o que é bom,deveria ser congelado no tempo e descongelado conforme o desejo de reviver. Pena que a vida não dá marcha à ré!

O seu jeito me encanta me provoca reações estranhas, confunde minha cabeça mais ainda não sei por que essas coisas ainda não afetaram o coração, pois ele insiste em não bater forte por você talvez seja insegurança de se apaixonar novamente pela a pessoa errada...

Indestrutível, insubstituível, interminável, incalculável, infinito e eterno são algumas palavras que descrevem o que sinto por você mais o que você sente por mim é resumido em uma palavra: nada...

O importante é o que virá.
Agitando minha alma peregrina.
E me pergunto, como ficará
aquele a quem a vida ensina?

Minha alma adormeceu cansada.
Acordou esvaziada...
Acreditou-se enganada...
Não sei se sou feliz ou sou um nada.

O importante é o que virá.
Reencontros, novos amores...
O que em minha vida entrará?
Alegrias ou dissabores?

Serei eu resistente
ao que o destino me reserva?
Ou serei de novo inconsequente
que nem o amor conserva?
O importante é o que virá.
Os falsos amores, os falsos amigos...
Não, falsidade não mais entrará...
Descarto os sofrimentos antigos.

Serei uma guerreira que resiste?
O sucesso apenas bastará?
O destino outra vez insiste
em deixar-me a Deus dará...

O importante é o que virá.
Sou uma heroína, venço qualquer batalha.
A vida me cobrará,
se tudo o que fiz foi bandalha.

Durante anos, este foi meu mundo.
Vivi, sofri muita altercação.
Sei que chorei, cheguei ao fundo...
Desci até o submundo,
mas fui feliz no Rotação.

O importante é o que virá.
É nisso que pensarei agora.
O amanhã, é esperar...
Vamos viver a nossa hora.

"O que nós somos é o presente de Deus a nós. O que nós nos tornamos é nosso presente a Deus."

O verdadeiro sorriso é aquele em que trás um brilho no olhar...
A verdadeira lágrima é aquela em que se vê uma escuridão ao chorar.

As quedas são quase sempre uma motivação. A vida não teria sentido se não soubéssemos o que é ter que se reerguer, o que é ter que se levantar, o que é ter que se ver no chão e ao mesmo tempo se obrigar a continuar. Sabe, se tem uma coisa que eu admiro muito em mim e em alguns poucos corações que vejo por ai, é essa vontade que temos, de nunca deixarmos de acreditar em dias bonitos, em sonhos bonitos, em histórias bonitas, em recomeços. Viver e sobreviver os dias difíceis não é tão fácil assim, mas receber novas oportunidades mesmo que ja calejados pelos improvisos da vida não é pra qualquer um. Gratidão a Deus sempre...

AHH!! ESSA TROCA DE OLHARES...
Com esses sorrisos que são como declarações olhando nos olhos, só que indo bem mais além o contato entre almas pode ser sentido e os corações entram em uma sintonia perfeita.......

Para a felicidade de uma mulher!
Não basta fazer tudo o que ela quer!
E sim, ser tudo o que ela quer.

"Apenas um belo sorriso pode mudar o dia de alguém."

"Às vezes um lindo sorriso que traz em seu rosto pode tirar o desgosto de alguém que não está disposto a sorrir. "

Lenilson Xavier

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

Aprendi a duras penas a praticar a frase: "E assim vou construindo meu castelo com as pedras que me atiram".
Tenho aproveitado todo mal, toda indiferença, todo desprezo, toda perseguição que, gratuitamente, as pessoas - parentes e "amigos" - têm manifestado contra mim. Digo gratuitamente não porque sou uma "santinha perfeita", mas porque de fato muitos males me foram ocasionados a partir de sentimentos mesquinhos e não reconhecidos ou assumidos como inveja, ciúme, e afins, apesar de eu ter motivos de sobra para que me amassem, me respeitassem, me considerassem.
Mas aprendo do meu Deus vivo uma coisa importantíssima. Ele disse: "Jesus lhes disse: "Só em sua própria terra, entre seus parentes e em sua própria casa, é que um profeta não tem honra" (Mc 6:4). Ou seja, se você é pastor - homem ou mulher de Deus, digo, que serve a Deus, você só é honrado, respeitado, considerado, e reconhecido como uma pessoa de Deus fora de sua casa e de sua parentela. Graças a Deus, porém, que sabemos que existem muitos que nos conhecem de verdade e sabem o que somos, o que fazemos e o quanto desejamos servir a Deus com honradez a fim de ter a dignidade de sermos chamados pelo seu nome.
A partir deste aprendizado, desejo que cada cristão que deseja servir a Deus, continue nesta luta junto com o Senhor sem esmorecer diante das pedradas recebidas, mas que se abaixem em glória e sob a misericórdia de Deus para apanharem cada pedra e transformar cada uma em um importante material de construção a ser juntado com outros de igual característica a fim de formar o castelo tão sonhado.
Eu já sei o meu castelo qual é! Muito obrigada, povo atirador de pedras, por terem me escolhido debaixo da permissão de Deus.
Se fizeram com o meu Deus o que fizeram, por que não fariam comigo?
"Pois, se fazem isto com a árvore verde, o que acontecerá quando ela estiver seca?" (Lc 23:31).

CONFESSO

Confesso!
Te amei... Tanto! Tanto...

Que acabei perdendo-me dentro de um amor
Que nunca foi completamente meu!

Mais que habitou em mim
Por muitos anos até que um dia findou...

Sem rastros
Sem saudades
Sem nada!

Apenas deixou-me aprendizados
Nos quais nunca vou esquecer-me!

Pois ....
É tudo que me faz seguir...

Em frente sem olhar tanto para trás
Como antes.

O ceticismo nunca foi bem recebido. A prova disso é que "cético" é usado como ofensa, o que deveria ser um bom elogio.