Faz de Conta Qu eu Acredito
Foi possível enxergar a autopreservação da mente quando as trevas tomaram conta, o apelo
no passado recente e sentimental nos foi lembrado.
O teste para o lugar molhado:
Sorriso proibido, sentimento de saudade mentiroso, a raiva inicia.
O fim se apresenta junto com a verdade apagando os antigos com o tempo que for preciso.
E finalmente a paz. Preservando novamente a mente.
Abrangemos o relativo.
CONTA-GIRO
Mão não quer
pés não vão
mente
doente
deseja
viciada
alma devassada
dura calçada
vista embaçada
vida atrofiada...
:.
É fria
é fogo
é foda
tudo roda
:.
Conta-giro
suspiro
maldita
saideira
tonteira
cegueira
cana
rama
grama
cama
lama
quebra-cabeça
galo dormente
cão vadio
cara lambida
chão imundo
primeiro gole
último do mundo...
:.
Sem noção
sem direção
sem prumo
sem rumo
sem sentido
sem real
sem vergonha...
:.
Tá mamado
tá amarrado
levanta
estanca o corte
fica esperto
tenta a sorte
o azar é certo...
Prismas são detalhes...
O que conta é a precisão dos olhos que enxergam além dos estilhaços da vida, diferenciando sinais da presença vital - silenciosamente - operante quando - aparentemente - ausente ela se faz...
Quando o AMOR bater na sua porta
Não adianta fazer de conta que não está
Ele vai ficar ali esperando
Até você abrir a porta
Porque o AMOR é como a vida
Não nos perguntam se a gente quer
Ela simplesmente nos é dada
Assim como só nos resta viver a vida
Também só nos resta aceitar
E viver o AMOR intensamente
Como se a vida amanhã fosse acabar
Derrepente
Derrepente me dou conta que cinqüenta anos se passaram desde o primeiro choro e que desde então muitas outras lágrimas rolaram; por um pai guerreiro, por um irmão gozador, por primos, tios, amigos, vitórias, derrotas, amores perdidos e amores não vividos.
Derrepente me dou conta que o tempo como contamos, em minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, séculos e milênios nada mais é que pura convenção. O tempo nada mais é que a própria vida, e esta como um grande rio, nasce em lugar conhecido, segue um curso sujeito a mudanças bruscas, passando por calmarias, fendas, e quedas, até ser consumido por grandes águas e destino desconhecido.
Derrepente me dou conta que represento as duas faces de uma mesma moeda, ora feliz, ora infeliz sem nunca saber, na verdade, até onde cada estado de espírito se justifica diante da “quantidade” de felicidade e infelicidade que batem minha porta, através de tantos meios de comunicação.
Derrepente me dou conta que erros e acertos foram cometidos ao longo desses cinqüenta anos, sem entretanto poder, com isenção, dizer que faria diferente, seja nos acertos ou nos erros, porque cada um gerou um resultado, e este mais outro, e mais outro.
Derrepente me dou conta que, por alguma razão, minha própria vida não pertence apenas a mim, e por ter esta consciência, preciso abrir mão de uma outra vida, uma outra possibilidade de existência, consciente finalmente que, ainda que pareça uma questão de escolha tudo volta ao início, aos erros e acertos.
Derrepente me dou conta que outros cinqüenta anos não virão, mas venham quantos anos vierem, espero que quando for por na balança, “Alguém” diga que o choro inicial valeu a pena, que eu fiz por merecer.
A volta de volta
Enquanto não passamos pelo momento almejado,não nos damos conta da intensidade dele vivido.Não existe sentimento mais doloroso de se sentir,que o sentimento da saudade,é dor,e angústia e na verdade um misto de emoções que se fecham em lágrimas.
Como é difícil deixar pra tras,sorrisos,abraços,carinhos,mimos da rotina do dia-a-dia para mergulhar em um mundo de paredões,diarios como esses do BBB que acompanhamos por ai,pessoas que não dao a mínima ara sequer retribuir um sorriso.Enquanto que em casa,temos todos ao nosso dispor,pra amar,pra compartilhar sonhos e alegrias.
Mas a vida é assim,ela quer da gente coragem,quer que nós vivenciamos todas as nuances dessa loucura do viver,enfim do CRESCER.
Vivemos em busca de algo,que nem mesmo sabemos o que é,e não nos damos conta que em busca do desconhecido,perdemos as mais belas imagens,experiências e momentos únicos a cada dia.
Isso dói.
Toma conta da minha mente.
Pequenas memórias de esperança, adormecem.
Olho-me no espelho...é refletido um mar que há por dentro dos meus pensamentos, que não consegue sair...
Escorre pelo resto do meu corpo, queima minhas veias e começa a secar a cor mais viva que ainda resta em mim...
Há falta de ar para tentar continuar.
Ainda existe alguma salvação para mim?
Digo sempre que é o fim...mas, continuo em pé.
Tantas vezes falsamente recomeçando algo que não existe.
E isso me mata aos poucos...isso é desagradável.
A cada dia perco uma parte que a vida poderia me proporcionar.
Estaria eu tão longe assim para retornar?
Em que parte da história eu errei?
Agora só anseio pelo fim, ou quem sabe um começo.
24/11/2011
Quem paga a conta? (metáfora)
Alguém especial passava e sentou na mesa contigo. Aquela compania agradável que não ia te deixar sozinho e do lado tinha outro alguém, que não se fazia presente mas podia apenas se sentir a presença e que entornava todas as cervejas que vinha sem se deixar algum resquício se quer do que estava acontecendo.
Para evitar que tu tivesse precavidamente o porre inevitável e natural da vida. A outra pessoa que estava ali contigo ficou sem graça e dizendo que não tomou nenhuma delas e muito menos entornado a bebida, foi embora já que não havia nada para acontecer, pois tu, se concentrava em o que ou porque estava a acontecer aquilo já que havia sentado ali para compartilhar algo com alguém.
Você continuou ali sentado esperando a cerveja que vinha sempre vazia e o seu copo seco tanto quanto vc se fazia naquele momento. Continuando sem entender nada absolutamente nada, ficava apenas uma (?) de "como seria", já sabendo que ia ser bom, simplesmente bom e nada mais do que isso ou no máximo apenas um porre que caso acontecesse se curaria depois no outro dia.
De resto ficava o lamento das risadas não dadas, das palavras não trocadas e desse momento necessário e receptivo, não visto, nem vivido, apenas a dúvida, nada mais. Você continua sentado perguntado "o que há de errado nisso" e olhando em sua volta, todo mundo ria, se divertia, sem nada de terrível naquilo que vc se cumpria a fazer.
O pior é que quem entornava escondido, num ato covarde, possessivo e egoísta, sem expor nenhum sentimento abrasivo ou brando, frio e calculista, na consciência de que estava fazendo o certo e havia evitado o tal mal necessário, na sua imaginação, terrível, mesmo vendo que vc continuando ali sentado, querendo, não se prontificava a reconhecer a o mal feito, reconhecer e desfazer-se, só calava como decerto e para vc apenas o prejuízo por ter se omitido e não reclamado aquilo tudo comedo de repreensão ou de ser taxado e visto como um embriagado depois de consumir, pois quem continuava sentado a mesa não era ninguém alem de vc."
E agora? Só a saudade que ficou,só as lamentações que tomaram conta do seu rosto em minha mente, só os dias, que como esses de Chuva, me aquecia em seus braços, sentia seu cheiro á todo momento, ria de tuas tolices, ou ate mesmo de tua petulância. No fundo ate sei que você sempre vai ser meu petiz,mas são declarações á parte, amanhã pode não chover...
esperança e igual uma arvore se você deixar ela crescer sem controle e não podar ou tomar conta um dia ela cai e pode ferir alguém.
Dedicada Para : Raquel Patrocínio Dos Santos
NADA e Ninguém é capaz de Curar a Dor da Tua Ausência,Onde quer que você Esteja toma conta de mim, Ainda preciso tanto de você. Te amo!!!
Quando a música não dá mais conta de te fazer esquecer os problemas, é porque os problemas estão ficando graves demais.
“Amor, Chifre e Dinheiro... quem tem não divulga! Quem conta, por exemplo, que tem muito dinheiro, que ‘ta podendo’ geralmente tem muito é chifre. E geralmente quem fala que tem amor, geralmente esta com condições de bancar uma espertinha. E geralmente quem fala que tem chifre geralmente não tem, ou pelo menos tem confiança que a cabeça não está enfeitada de estalagmites.” (Henrique Musashi Ribeiro)
Morte do Amor.
A angustia tomou conta de mim,
Não era para ser assim.
Precipitei-me e te perdi,
Meu Deus, o que será de mim.
A agonia da morte me pegou,
Será que ainda viverei um grande amor.
Aquela estrela no céu que vi cair,
Inspirou-me a ti pedir.
Nunca me abandone,
Não deixe esse pobre homem.
Você perversa e sem coração,
Matou-me e arrancou o amor com as mãos.
"Vivo fazendo de conta que posso zerar o meu cronômetro. A sensação de que é possível recomeçar é combustível pra continuar trilhando o mesmo caminho, mesmo que ele pareça não ter um destino final".
No mundo em que vivemos as palavras se tornaram tão fúteis por conta da mentira, ao ponto em que tudo o que ouvimos, como no dito popular ,entra em um ouvido e sai pelo outro sem a menor importância.
Ainda sim prefiro acreditar que existam pessoas verdadeiras.
Como dizem : A verdade dói !
Mas sou da seguinte opinião, que a mentira depois que revelada dói centenas de vezes mais do que a verdade dita na hora.
Segredo só é segredo
Quando voce não conta
A ninguem, não se entregue
de corpo e alma
Entregue somente o corpo
