Faz de Conta Qu eu Acredito
“Sou um vaso moldado pelas mãos de Deus, mas sou eu quem escolhe com que preenchê-lo: com amor incondicional pela humanidade ou com ódio corrosivo pela diferença.”
“Não há nada que você e eu possamos fazer para alcançar o amor de Deus; a graça dEle já fez isso por nós.”
(Efésios 2:8-9; Romanos 5:8; Tito 3:5; 2 Timóteo 1:9)
"Como cristão, sinto um abismo entre o 'eu' que almejo e o 'eu' que vivo, e a vergonha é a ponte que os separa."
(Romanos 7:15-20; 2 Coríntios 12:9-10; Filipenses 3:12-14)
“O que parecia atraso, na verdade, era direção: meus erros me guiaram ao acerto que eu jamais teria enxergado sozinho.”
“Foi no desvio do meu plano que encontrei o propósito que eu nunca teria escolhido — mas que sempre precisei.”
"Foi no seu olhar que encontrei o propósito que eu nunca teria escolhido — mas que sempre precisei.
Naquele instante, não houve discurso.
Só um olhar — firme, cheio de graça.
E, com ele, um convite silencioso:
'Segue-me.'
Tudo mudou ali.
O chamado não foi merecido,
mas foi impossível de ignorar."
tem dias que eu choro, tem dias que eu dou risada, mas o conforto está ali quando eu chegar em casa.
absoluta
sentada no ombro esquerdo,
eu navio adernado,
ninguém no ombro direito,
para sempre desequilibrado.
vigia de mar
eu jogava tintura Márcia
no bigode branco do navio
e o tempo passava ao largo
distante da proa e de mim
ao escrever A Madrasta de Pedra, eu não fiz opção pelo sofrimento, eu tinha um material sofrido de onde extraí poesia.
Eu sou auditivo
As pessoas dizem que uso palavras rebuscadas, umas maldosas dizem que quero ser diferente e não é isso. Eu quero oferecer aos ouvidos os sons diferentes. Eu sou aquele menino que reúne diferentes conchas do mar numa latinha e começa a buscar um ritmo, também assim faço com as palavras sacudindo-as dentro do poema. As palavras que causam estranhamento no leitor são palavras que eu amei pelo som como a palavra Flostriar, Conquassivo, Indelével com o L sendo pronunciado. Eu sou a simbiose de judeu com africano, dois povos extremamente auditivos.
inefável
o impossível coice de um cavalo-marinho
abriu a ostra onde havia pérola
e se eu não tivesse naufragado
jamais veria esta cena
e não teria este colar de ilusões
para aliviar a aspereza destas noites nervosas
em que o poema não vem
ou rebenta ao mínimo ruído como se fosse solitária
e o que deveria ser tudo metros mais de quinze
no papel é pouco milímetros quase nada
e em mim fica presa uma enorme madrugada
inefável indizível cá por dentro deformada
Quando me perguntam se está tudo bem como se eu fosse o problema, respondo que comigo sempre está tudo bem, o mundo é que às vezes não está bem comigo!
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