Faz de Conta Qu eu Acredito
Você e eu somos soldados. E, se a gente não conversa, apodrece por dentro.
Perguntas-me do silêncio
eu digo
meu amor que sabes tu
do eco do silêncio
como podes pedir-me palavras
e tempo
se só o silêncio permite
ao amor mais limpo
erguer a voz
no rumor dos corpos
Aos 95 anos, meu corpo pede pra ficar deitado. Mas eu não me rendo.
A única coisa que preciso que saibam é que, aconteça o que acontecer, eu amo vocês. Com todo o meu coração. E sempre vou amar.
Tendo uma cozinha linda dessas e com tanto chocolate ao meu redor, eu já tenho uma vida muito feliz.
As lágrimas podem se acumular e cair de uma vez, assim. É a primeira vez que eu vejo.
Você deve me achar maluca, e talvez eu seja mesmo. Ou o mundo ficou maluco, e fugir dele é a única coisa sã a fazer. O tempo dirá.
Parece que um espaço enorme se abriu em meu cérebro, cheio de ideias novas. Sinto-me evoluído. Eu renasci.
Eu prefiro inventar os personagens. Os que eu invento para mim mesmo são mais interessantes.
Para mim, um romance nunca nasce como uma história já definida e eu nunca sento para escrever sabendo exatamente tudo que vai acontecer. Às vezes é uma ideia um pouco vaga, uma situação.
O mais perto que chego da poesia de maneira satisfatória é na letra da canção, que eu entendo como a forma literária mais próxima. Na feitura das letras, existe muito o rigor da poesia, mas com o apoio do ritmo e da melodia.
Se eu quisesse macho pra fazer fantoche, eu já tinha feito há muito tempo.
