Faz de Conta Qu eu Acredito
Quando eu fazia Magica, realizar a magia, fazer o que eu faço, pra mim, não é convencer ninguém de que eu tenho habilidades incríveis. É sobre fornecer uma jornada, um caminho que chega a um lugar onde o cérebro começa a girar, onde a pessoa começa a pensar mais, onde começa a tentar desvendar o que faço e nesse momento estou realizado, pois a pergunta que eu faria se pudesse pra essa pessoa seria, qual foi a última vez que você colocou seu cérebro para funcionar dessa forma?
O tempo levou a pessoa que eu mais amava , agora só restou um corpo com as características físicas...
BÁRBARA GOMES DA SILVA
Eu tentei viver o hoje. Tentei dizer que estou com saudade de você. E eu disse. Mas você simplesmente ignorou. Eu preciso entender, não sou mais sua prioridade, não sou mais dono do seu amor, dono do seu coração.
Nem sequer presta mais atenção às coisas que eu escrevo. Mal me responde.
É isso. Vou aprender.
19/06/2022
As vezes me pergunto porque o “amor” dói tanto, mas no fundo eu entendo que a dor não está em si no amor mas na necessidade de ensinar ao próximo como você necessita ser amado.
A forma que cada um expressa seu amor se difere pra cada pessoa. Alguns amam sendo presentes, outros amam dando presentes, já outros amam nas palavras mas o que esquecemos é que em um relacionamento não é só sobre como você sabe amar, é também sobre como meu parceiro (a) precisa ser amado, nem sempre esses dois estão em concordância e é aí que muitos relacionamentos afundam.
Isso é responsabilidade afetiva! Já parou pra perguntar ao seu parceiro (a) como ele precisa ser amado?
passarinho...
eu queria ser um passarinho
voar sem se preocupar
com o vento na cara
e se divertindo com os amigos
e a noite dormir com os irmaos
bem quentinho
quentinho mesmo
tem muito medo de autura
poriso que eu nao sou um passarinho
passarinho...
"Assim como um arco lança uma flecha meus conhecimentos me lançam na vida, e que eu atinja com perfeição o meu alvo, caso contrário serei apenas mais uma flecha desperdiçada."
...
Chico Buarque escreveu uma certa ópera e eu remeti a canção ao meu pai. Na letra existe uma analogia entre o malandro de blusa listrada e o malandro de gravata. Apesar de ele utilizar gravata, a honestidade sempre estampou seu peito com listras bem visíveis. E dessa forma, eu o imaginava como um malandro às avessas - índole, valores e princípios intactos.
E nesta imaginação, uma confluência de personalidades.
Pais, somos
Tais cromossomos
Honestos, vagamos
Desacobardamos
Um perde pra vida
Outro cede pra morte
Ambos descrentes
Nossa miopia, perdão
Tais inocentes
Nossa utopia, bordão
Senhorita morte
Uso minha lucidez contra meus algozes,
No silêncio da noite eu ouço vozes.
Nos gritos do vento gélido,
Me encontro com o rosto pálido.
Doce madrugada de terror,
3 da manhã no ponteiro,
Gritos de horror no nevoeiro.
Quem será que clama por socorro?
Será a dona morte de novo?
Ela veio me visitar, eu não quis ouvi-la falar.
A vida me seduz pela beleza,
Já a senhorita morte se acha a realeza,
Com sua foice afiada eu escuto a risada,
Sangue no olhar ela veio me matar
Não adianta correr, hora ou outra ela encontra você.
A ensurdecedora gritaria interna
quando eu te vejo
meu coração agita
e também grita,
num silêncio ensurdecedor
grita tanto que perde a voz
de tanto que almeja por nós.
Você não se tornou aquilo que eu esperava
nenhuma de vocês
Agradeço que tenhamos separado nossos caminhos
@lin_esdras.ju
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