Faz de Conta Qu eu Acredito
Quando eu ficar bem Velhinha...
Quando eu ficar bem velhinha, queria apenas um colinho para que pudesse contar as minhas "histórinhas de vida".
Quando eu ficar bem velhinha quem sabe ainda lá ainda chegue, queria apenas um sorriso e um olhar pra ter a certeza que existo.
Quando eu ficar bem velhinha, queria uma mão jovem tocar meu rosto pra que percebesse as minhas rugas e para que eu me lembrasse de como era ser jovem.
Quando eu ficar bem velhinha, não quero ser maltratada, porque meu Deus se isso estiver vendo não permita que eu chegue até lá. Porque quando ficamos velhos, acredito que voltamos a ser crianças novamente. Acredito também, que regredimos na visão das pessoas.
Quando eu ficar velhinha, quero acreditar que ainda sou jovem, mesmo que tudo contrarie minha idade. Quero ser jovem de espírito ter saúde, e apenas ter mais dificuldades, mas ter uma alma vigorosa e manter em mim aquela menina cor-de-rosa.
Quando eu ficar velhinha, eu posso ter qualquer doença, menos perder a memória.
Mas se meu passado foi muito triste, esqueça esse pedido, porque minha vida será da minha velhice até o fim da minha vida.
Quando eu ficar velhinha quero abraçar meus netos, rir com eles, e dar todo meu carinho.
Quando eu ficar velhinha quero brincar de boneca e andar de bicicleta. Quero me sentir viva!
Quero continuar sendo simpática, alegre, amorosa e cheia de vida!
Quando eu ficar velhinha se lá eu conseguir chegar quero sempre me lembrar que a melhor coisa que não mudou é o meu coração...
Quando eu crescer...
Quando eu crescer... criança de novo quero ser...
Quero ser criança em atitudes, madura em plenitudes.
Quando eu crescer, quero brincar de vida,
e lá estarei escondida brincando de pique-esconde!
Quando eu crescer, quero brincar tanto, mas quero me lembrar também que:
Se eu cair, posso até me machucar. Muito ou pouco. Posso ralar meu joelho. Posso sangrar. Mas logo lá estarei lá eu. Peralta e sorridente a brincar!
Quando eu crescer quero ter sorriso inocente, olhar brilhante. Quero ter esperança na vida, não quero ver maldade nem fazê-la. Quero olhar a vida como de fato uma criança, assim enfrentando meus problemas. Quero ser adulta somente, em idade e mudanças do corpo...
Quero brincar de casinha, quero brincar!
Quero sorrir mesmo depois de injeções mesmo que eu fique em choque!
Quero me desvencilhar de frustrações que não me falaram que eu iria passar!
Quando eu crescer quero ter doçura jamais amargura!
Quando eu crescer quero voar, no meu balancinho. Sendo empurrada pelo vento!
Quero ter minha mãe meu pai, meus irmãos, ao meu lado, como se eu fosse um bibelô. Nem que seja de vez em quando. Quero contar a eles minhas indagações do mundo e dsar meu abraço gostoso. Quero deixa-los admirados com meu jeito de pensar.
Se eu não tiver alguns deles, que eu nunca me esqueça das broncas e travessuras que aprontei. E lembre que nada se vai quando fica no coração da gente.
Quando eu crescer, quero ser menina, quero ser doce, quero ser eu! Quando eu crescer, que pareça que essa menina nunca cresceu! Que meu sorriso seja a maior prova disso!!! Afinal ela cresceu e não morreu!
queria poder te dar todas as estrelas do céu.
só assim eu poderia agradecer tudo de bom que você fez e foi na minha vida.
agradecer todos os sorrisos que voce arrancou de mim,todas as lágrimas que cairam do meu rosto de emoção,todas as palavras lindas que você disse para mim. Enfim, quero te agradecer por tudo que você fez por mim e, mesmo que nao estejamos juntos, nossos corações estão entrelaçados um ao outro,nosso laço é forte e eu quero sempre poder dizer que você foi a MELHOR parte da minha vida , eu nunca vou te esquecer e que a nossa amizade dure, já que a gente nao durou.
Sempre ouço eu te amo com muita frequência. Mas sei diferenciar quais são verdadeiros. Porque o sinto, olho nos olhos. Nunca duvido do amor de um filho. E do amor que sempre está ao meu lado.
Ah, se a juventude que essa brisa canta
Ficasse aqui comigo mais um pouco
Eu poderia esquecer a dor
De ser tão só
Prá ser um sonho.
Fica, oh, brisa frica, pois talvez quem sabe
O inesperado faça uma surpresa
E traga alguém que queira te escutar
E junto a mim queira ficar...
Passam as horas
Passam os dias
Eu não consigo parar de pensar em você
Não sei o motivo pra você ir assim
Mas só sei que te amo
Passo todas às vezes por ti
Só para ver aquele teu olhar
Tão consolador para a minha dor
De não te ter.
Sei que você pode chorar por mim
Mas a mim eu morro sem ti.
Quando você parar para pensar o que eu representei pra você...o que eu senti por você...o que eu fiz por você...o que eu disse pra você...Você vai perceber que no mundo quem te ama mais sou eu...e o que eu senti de mais forte foi porque eu sei que um dia eu representei algo para você e fiz loucuras por você e disse coisas pra você que só digo pra quem amo...Isso tudo eu senti nesse minuto que você parou para pensar...Mas tenha certeza que nao senti isso tudo durante um minuto...
Já sentí saudade, já sobreviví, já caí da lage, já furei o pé ... Mas cada dia que passa eu me alimento de vida, cada dia que passa eu me dou provas e também o mundo, bem como as pessoas e os fatos, de que o medo é uma ilusão. Já sentí tédio, me entreguei a mistérios, cultuei religião, entendí que na verdade só um Deus sempre existiu. Já acreditei na morte, já ouví muitas histórias de vencedores e perdedores, já jurei que nunca ia fazer de novo ou cometer o mesmo erro duas vezes, já acreditei no velho do saco vermelho e ví muita crueldade ...
Já acreditei que o amor fosse eterno, neguei o amor capitalista, ví alguém suicidar e ví que tudo era cena sem cortes de uma trama criada pelos viventes. Já chorei sozinho, já implorei, já esmurrei a parede, já gritei e esgoelei, já engasguei durante um ano inteiro e ví o tempo que perdí ...
Mas aprendí que o tempo é agora e tudo que viví acabou, soemente este tempo ficou e sem distração irei pensar sempre no minuto seguinte ou na hora seguinte, vivendo o momento, fazendo do futuro próximo um eterno presente, pensando no que há de digno pra mim e sem inistir em querer o julgamento de alguém, acreditando no poder do agora e no estar de cada pensamento. Controlando o pouco que me resta neste mundo de imperfeição e de encanto.
Estou extaseado pois eu me libertei ... Viva a imunização musical!
Eu não defendo os brancos, e eu não defendo os negros
Eu defendo a verdade e direitos e tudo disso.
Eu trabalho nas situações em que estou
Seguro minha posição e nunca saio do caminho
Se você passa seus dias mormurando "Eu nunca vou fazer a diferença; eu não valho nada," adivinhe? VocÊ estará se sentenciando a uma vida de escuridão sem liberdade condicional.
- O ASTRO ESCOLHIDO -
E cá estava eu, triste e só vivendo por viver
Não tinha sequer um sentimento que me fizesse
sentir inspiração para compor!
Lamentando minha tristeza, cá estava eu...
esperançoso e turbulento.
Às vezes a angústia era tanta que não cabia em mim,
por isso, os olhos choravam.
Porém, chegaste suavemente despertando-me outra vez.
Por querer ser feliz, fiz o qualquer coração faria...
amei-te!
Agindo certo nos escontros errados nos deparamos com uma estrela
A qual acendeu ainda mais o sentimento de ambos.
A olhamos sempre. Ela é a ligação existente entre nós
quando não estamos juntos.
Com um vislumbre da estrelas eu me transporto para ti, e tu te transportas para mim.
Lembra-te de que nós só nos separaremos quando ela não mais brilhar,
por fim, cegando-nos!
QUASE SUBLIME
Eu queria falar do amor
De uma forma diferente
De uma forma abrangente
De uma forma espontânea
Não quero falar das mesmas coisas:
- O drama, a perfeição, a intensidade
Às vezes sentindo saudade
Às vezes sentindo medo
Mesmo sem tocá-lo
Sabemos que ele existe
Pois sempre há alguem que insiste
Em cutucar o coração
Não posso dizer que amo
Pois tudo está sem métrica, sem rima
Porém só o amor nos ensina
Transmitir o sentimento
Os olhos chorosos
Choram quando as bocas se tocam
E as metades dos corações se deslocam
e voltam para o lugar que os transforma
num só
Estou falando das mesmas coisas:
-Do drama, da perfeição, da intensidade
E cá estou sentindo saudade
E cá estou sentindo medo
Mas vou falar um segredo:
Fui tentar ser abrangente e por tentar
Falar do amor de tal forma,
Descobri humildemente que estava apaixonado.
E este amor é teu , mesmo sem métrica e sem perfeição
Mas só tu tens a senha do meu coração
Que contém todos os segredos meus
Que enchem de amor os olhos teus
Mostrando gradativamente, espontaneamente
O que sinto e o que sou!!
"Tem pessoas que acham que a loucura é doença..Eu não!!!Loucura pra mim é atitude! E loucura bem feita!"
1912
Eram apaixonados como eu nunca vi.
Neste dia estavam á beira do mar de mãos dadas, ela se chamava Bárbara e ele Eduardo.
Confesso que hesitei quando vi, mas logo eu e o mundo que os rodeava notamos que era inevitável aquele amor não acontecer. Sempre esteve nos dois corações aquele sentimento, e aos poucos eles iam se tornando romance, dia a dia, companhia, sorrisos, cartas…
O primeiro beijo aconteceu, quando eles se olharam nos olhos fixamente. O ego deles se cruzavam de qualquer forma. Era como se os dois fossem um só. Daí não parou mais, não se largaram um minuto. Muitos beijinhos, abraços, sorrisos, lágrimas, briguinhas, voltas.
Eles já sabiam mesmo sem saber a importância e o tamanho daquele sentimento.
No primeiro mês de namoro Eduardo deu uma rosa que prendia no cabelo – que combinava com seus vestidinhos que ela tanto amava de bolinhas -, no segundo foi um perfume, no terceiro confesso que não sei, mas acho que uma rosa e um perfume.
Só tinham quinze anos, e com o tempo os pais de ambos foram se acostumando com a ideia.
Passou-se sete anos, Eduardo a pediu em casamento. Casaram-se na igrejinha com poucos convidados e os trajes mais lindos da época. Bárbara estava impecável com o seu vestido de noiva com uma cauda enorme e uma simplicidade ao mesmo tempo.
Jogou-se o buquê, brindes, valsas, e tudo que se tem direito.
A lua de mel foi no estrangeiro, na Europa. Passaram por lá algumas semanas. A volta foi triste. Queriam para sempre aquele lugar apaixonante. Mas então voltaram para o Brasil, mas especificamente, Recife.
E continuava com aquele clima romântico, afinal… O amor e a cidade ajudavam.
Todo dia, o dia novo que vinha, era a melhor fase do casal, sempre melhorava aquele romance, o dia seguinte sempre era melhor que o passado. Era tudo demais, feliz demais. Triste demais nos dias de brigas, normal.
No dia 31 de julho, Eduardo sofreu um acidente.
Bárbara não sabia o que fazer naqueles dias conturbados no hospital, ela rezava a cada segundo, beijava a testa do seu amado, rezava novamente, chorava no ombro se deus amigos e familiares. Eis que sete de agosto, sete dias depois do seu acidente… Eduardo faleceu. E bárbara foi junto a ele. Não no corpo, mas na alma. Ela passou dois anos não vividos. Ela não sabia mais quem era, só vivia do passado.
O cemitério por algum tempo tornou-se seu lar. Lembro de uma vez que ela chegou a deixar no caixão a flor do seu cabelo – do primeiro mês de namoro –
Passou a desacreditar de Deus por alguns meses. Depois, voltou a acreditar. E a partir daí mudou.
Ela saiu e foi viver, viveu. Teve outros amores, casos. Viveu feliz com a família – que aos poucos também iam partindo – e com seus amigos – que também alguns partiriam antes dela – não que ela não fizesse isso, pelo contrário. Bárbara e Eduardo eram extremamente ligados as suas famílias e amigos. O amor deles não só juntava os dois, e sim as pessoas.
Ela viveu, diga-se de passagem. Não um viver bem, mas um viver vivido apesar de tudo. Sempre faltava um pedaço nela, um pedaço de terra, de pessoa, de amor. Tudo fazia falta, tudo. Ela não tinha filhos com Eduardo, não tinha nada. Só as fotografias de momentos inesquecíveis.
2010
Bárbara é o seu nome. Menina feliz, com uma família maravilhosa, amigos bons.
Ela é de recife, ama a cidade e o pessoal de lá. Mas as vezes não se sente totalmente ‘em casa’ falta um pedaço nela que Bárbara não fazia ideia de onde vinha.
De vez ou outra ela ia no recife antigo e chorava, chorava sem parar. Múrmuros de choros.
Na praia, ainda era pior. Eram lembranças que ela não conseguia ver ou saber, mas sentia.
Dia oito de agosto, ela estava perto do mar, sentada e chorando muito.
Do nada, apareceu um menino aparentemente da sua idade – 15 – e lhe deu uma rosa e disse:
- E a historia não recomeça, ela continua. E cada vez mais linda e eterna.
Bárbara sem entender nada, diz
- Hã? Desculpa, não to entendendo.
O menino riu
- Eu também não entendi, saiu do nada. Você ta chorando, me doeu te ver assim, mesmo sem te conhecer. Quer um presente?
Bárbara riu
- Não precisa, mas obrigada pelas palavras.
- Eu faço questão, tome essa flor.
- Nossa, que linda! Obrigada.
- Mas olha, é pra por no cabelo, é uma flor de vida, mas com um tick - ou sei lá o nome – atrás dele que tu coloca na cabeça.
- Ammmmmmmm, (risos) pronto. Que engraçado, onde comprasse isso?
- Ficou linda, e combinou muito com sua blusa de bolinhas. Achei aqui no chão. Não vai deixar de aceitar não, ne?
- (risos) claro que não! E qual seu nome?
- Eduardo. E o seu?
- Bárbara.
Os dois paralisara por três segundos.
- Que fofa! E que bom que suas lágrimas sumiram
- (risos) É… É como se eu tivesse achado a minha casa, o meu porto seguro.
- Agora quem não entendeu fui eu.
- Talvez eu também não.
Os dois sorriram.
E dessa vez os dias sete, os momentos sete, setenta, dezessete, nada atrapalhou. Foi para sempre, e olhe que dizem que isto de eterno não existe. Mas para aqueles dois irá existir. E vai ser sempre como se fosse o primeiro e eterno amor.
E sim, eles não se perderam um do outro.
Agora, anos depois. Ambos já adultos… Possuem dois filhos. Um menino e uma menina. Deixaram na vida uma raiz.
E no momento em que eles partirem, vão partir de um jeito totalmente deles.
Com sua ternura você entrou em meu mundo,
Com teu sorriso eu consigo sorrir até nas situações mais difíceis,
Com seus olhos eu consigo ver o verdadeiro amor que Deus me deu,
E só o teu abraço que me transporta para um outro mundo que só existe eu e você!
Eu não defendo os brancos, eu não defendo os negros.
Defendo a verdade e direitos e tudo isso.
Eu influencio nos lugares que estou
Defendo minha posição e nunca me desvio pro caminho errado
Eu consigo caminhar sozinha, pela primeira vez. Consigo mudar de planos, sem perguntar à ninguém. Eu consigo, desviar meu olhar do seu, sem me arrepender depois. Eu já consigo me conter, quando te encontro em qualquer lugar. Já mudei, pra tentar acertar, cada erro que eu ainda cometo, tentando apenas acertar. Eu consigo voar sozinha, e colocar meus pés no chão, sem a ajuda do seu coração. Já consigo me desprender mais de você; me desencontrar com o seu sorriso. Acordei, tentando mudar o que eu fiz, quando queria te machucar. Acordei com vontade, de pedir desculpas, mas com a intenção de nunca mais voltar. Eu mudei, e acordei tentando mostrar pra você, que eu posso te amar, e odiar na mesma intensidade. Detestei ter que ouvir uma música romântica e, não lembrar de você com o mesmo sorriso de antes. Detestei ter que me afastar, quando o que eu mais queria era me juntar à você, como eu fazia naqueles dias de verão. Detestei não poder te ligar e dizer que te amo, não sentir na brisa do vento, o seu perfume. Eu detestei ter que escrever, com uma dificuldade enorme, sobre você. Eu continuo detestando ter que estar longe de você, ter que suportar mais uma dor, a dor de te perder.
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