Faxina na Alma Carlos Drumond de Andrade

Cerca de 176289 frases e pensamentos: Faxina na Alma Carlos Drumond de Andrade

⁠Você defende ideais perigosos sem perceber que ninguém será capaz de vencer, na largada da vida, a rapidez da miséria e fome no comunismo.
Carlos Alberto Blanc

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⁠O futuro será parecido com aquele tempo em que para continuar uma simples ligação, você deveria colocar mais ficha - daqui em diante, para continuar qualquer diálogo, faça um “Pix”. Nossa era caminha para o privilégio do silêncio.
Carlos Alberto Blanc

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⁠As ideias mais pobres são aquelas que os menos inteligentes entendem. Você observa isso nas letras das músicas, na desarmonia dos instrumentos, na falta da literatura e do conhecimento geral, no vocabulário pouco extenso, na propaganda industrial e, numa forte, politizada favelização sob o conceito da discriminação.
Carlos Alberto Blanc

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O mundo é um lugar feito de escolhas impróprias, por esse motivo a última liberdade é um horizonte entre a fé e a lágrima. O perdão apenas responsabiliza o criminoso.
Carlos Alberto Blanc

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O governo de hoje está melhor que amanhã e só vai piorar. Não é sobre o pessimismo mas da atualidade.
Carlos Alberto Blanc

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⁠ORGANIZAÇÕES MARGINAIS
A violência dos meus olhos parece ser nada de mais
Eu entendo o terror que afasta meu sonho
Um dia sou feito de perdão
No outro sou feito de aço e assassinatos
Tudo depende de onde estou
Desde sempre armado até os dentes
Porque vivo entre meu ódio e minha paz
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Enquanto você fala do efeito perigoso que essa vida tem
Eu lhe mostro o caminho da corrupção
Num pais para poucos cidadãos
Antes mesmo de nascer sou considerado um individuo qualquer
O feitiço do Estado está na cor da minha pele
Então faço minha lei contra as grades confessionais
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Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
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O asfalto é quente e estou acima de 50 graus
Desperdiçando minha vida pelo sucesso de não existir
Como tantos outros igual a mim
Nos destruímos em nome de algum poder
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Cada lágrima nas sombras da morte
São diamantes na lama
Não espere a luz através da escuridão
A fé que enganamos pertence ao velório de alguém
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Talvez, jovens demais para morrer
Velhos demais para viver
O crime é sua cicatriz...
Nessa guerra para bandidos e policiais
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Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
Carlos Alberto Blanc

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⁠O vício é o sussurro do diabo e todo uísque envelhece nas profundezas do inferno. O tabaco apenas aprimora a ideia de como o enxofre assemelha o lar. Ao homem os jogos na mesma adrenalina da morte.

Carlos Alberto Blanc

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⁠A falta de conhecimento acompanha o homem para um lugar de extrema ignorância. Quando isso se manifesta em um governo, você observa como homens medíocres explanam suas teses, colocando a sociedade em um pilar de pobreza social inimaginável.

Carlos Alberto Blanc

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⁠O grande problema do ser intelectualizado é quando ele plenamente está aliciado por um governo corrupto. A grande imprensa tem por escopo, formar um público desinformado, que não saiba quem são os responsáveis por atitudes vis, assim como os criminosos recorrem à demagogia.
Carlos Alberto Blanc

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⁠⁠O afegão médio brasileiro, compreendeu que após o governo de esquerda assumir o poder, apenas o preço do ovo não subiu, porque nenhum produtor daria conta de criar garnisé. Além do mais, ninguém gostaria de ver uma revolta maçante da classe bodybuilder.

Carlos Alberto Blanc

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⁠Realmente, os otimistas que nós temos no país, cada um deles, vive com algum palavrão entalado na garganta. Os pessimistas, esses já se pronunciaram.
Carlos Alberto Blanc

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⁠O homem vive à base de crítica. O simples ato de ir ao supermercado e anotar os preços mais necessários — basicamente após fazer todos os cálculos, ele encontra o resultado insano do governo, que armado de imposto, apontando o dedo para sua cara, ele saca todo o seu dinheiro do bolso. Só não leva o seu relógio, porque ainda existe alguma dignidade com o seu tempo gasto.
Carlos Alberto Blanc

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⁠Na época de eleição, a única elite econômica é a urna eletrônica, e funciona de forma favorável quando o eleitorado na sua maioria, tem um cabresto, pouca oportunidade, muita fome e uma esperança animal que relincha qualquer expectativa do cidadão máximo.
Carlos Alberto Blanc

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⁠⁠Não importa se um burro tem ou não uma causa, ele sempre será propenso a eleger um presidente que eleve sua carga, desde que melhore a qualidade do feno.
Carlos Alberto Blanc

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⁠Quando, por acaso, você pensar nas próximas eleições, tenha em mente após vislumbrar uma nova era de oportunidades, que o inferno ainda tem ideologia.
Carlos Alberto Blanc

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⁠O resumo entre imigração e ilegalidade é simples: quando você pula o muro de segurança da propriedade particular, sem autorização do proprietário, você é o invasor.
Carlos Alberto Blanc

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O brasileiro tem essa simbiose como característica politica em viver e alimentar o parasita, não expressamente o que ele quer, mas porque a lei determina sua obrigação mútua.
Carlos Alberto Blanc

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⁠Questionaram toda e qualquer honestidade na politica do Brasil e, por mais paladino que fosse o homem representante da classe cintilante, encontraram com ele todos os outros canalhas fazendo os efeitos pirotécnicos.

Carlos Alberto Blanc

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⁠Enquanto no Brasil - Há um grande feito da ignorância sobre a aclamada estética do socialismo brasileiro, que é a glamourização da pobreza - no Rio de Janeiro, o funk tem a proeza de comercializar a política.
Carlos Alberto Blanc

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⁠TEMPESTADE DO SEGUNDO MEDO XVI

Pink Paradise
“O entardecer é mais violento que o derradeiro movimento.”

“O inferno de carne e ossos, com a paciência da putrefação.”
“As luzes incandescentes daquele universo paralelo entranham o melhor do pecado. Seus poros são sugados enquanto transpiram. Com o pouco do vestígio humano não há quem não venha perder, por algum tempo, o paladar do assassinato. Esse paraíso é dos homens, sejam eles presas fáceis, ou não. Mais uma vez, tudo está no fim, no oculto, na liberdade com suas obscenidades. O inferno de carne e ossos, com a paciência da putrefação.”
TEMPESTADE DO SEGUNDO MEDO XVI

Pink Paradise
Águas escuras com a densidade que paira a cegueira. Não se pode enxergar além das folhas que, no seu fim, levadas pelo vento, dormem com algum tipo de encantamento para quem observa como a vida é mortal. O detalhe mais sutil das águas desse pântano é que elas levam muito tempo para seguirem algum curso. A quase inércia é invisível para o melhor observador. Os movimentos mais lentos pertencem à paciência. A única transparência está no medo que causa calafrios, pelo simples motivo que somos humanos: a escuridão é um lugar habitado. Esse é o mundo e não há como fugir dele. Decisões impensadas podem levar qualquer pessoa para o desfecho trágico, como o precipício esconde o silêncio. Não seria nenhuma novidade, saber que muitos se apressam com a própria fatalidade. Outros, não aceitam a ideia de que qualquer um pode morrer sem dificuldades. Afinal, somos todos semelhantes. Não há para onde fugir. Existe alguma certeza para exemplificar o motivo pelo qual a ilusão é sempre um estado dopante, asfixiando lentamente aqueles que buscam equilibrar suas ansiedades. A ficção do pesadelo está na realidade. Nele você não consegue viver sem algum vício. É o que lhe mantém vivo após uma jornada pela sorte da violência. Todos os dias somos pegos, repentinamente, por fatos que nos cercam, durante o instante do desastre alheio. Essas águas são profundas e espreitam o ar que respiramos. Querem nos arrastar para o fundo onde o fôlego perde qualquer opção. O amanhecer não é para todos e a noite se aproxima.
— Hellen, Hellen, quem sabe poderíamos nos encontrar fora daqui. Você faz trabalhos, por assim dizer, particulares. Você sabe.
— Claro, meu amor. Pagando bem eu o levo para as estrelas.
— Danadinha, você merece todo o fogo.
— Olha querido, você tem algum lugar especial ou mora aqui por perto.
— Não se preocupe com isso. O lugar para onde vou levá-la, nunca mais nessa vida terá outro igual.
— Não sei se fico assustada ou lisonjeada. Você poderia deixar de ser assim tão misterioso.
— Não tenha medo. Eu como quando tenho fome. Simples assim.
Capítulo 4
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Carlos A. Blanc
® Acost Singler
Rascunho

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

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