Faxina na Alma Carlos Drumond de Andrade
O Anti-Romântico
Ele não quis saber da novela
nem do beijo na TV.
Indagava um diplomata temeroso do novo líder,
consciente dos riscos de tirania.
Não via heroísmo em guerras —
soldados também eram vítimas.
Não enxergava professores como donos da verdade,
apenas observava quem conseguia encher a maior bolha de gás.
Sentia pena da fama,
cárcere privado.
A raiva o tomava
quando ouviu dizerem
que se encontra dignidade na pobreza.
E ria, debochado,
ao ver abastados afirmarem que mereciam o que têm.
Não encontrava amor na religião.
Mas compreendia a necessidade de algumas muletas.
Contorcia-se com amizades de conveniência,
mundo de aparências: transações.
Sabia que eles guardavam uma gaveta de máscaras —
Quem escolheram ser hoje?
Quando viajava, procurava grafites nos muros,
via os que vagam na noite,
caminhava onde os estrangeiros temiam.
Via o trabalho como máquina de triturar gente,
a escola como uma caixa,
a educação como um bloco de gesso.
Não confundia sabedoria com acúmulo de saberes,
nem sabedoria com virtude.
Saber é saber, e só.
Fugia dos platonismos,
não idealizava.
Via a vida assim: carne crua, exposta —
e escolheu viver.
"A vida é como um livro em que cada dia é uma nova página. Escreva suas histórias com coragem e criatividade, pois cada capítulo é uma oportunidade de recomeçar."
"Às vezes, o silêncio fala mais alto que qualquer palavra, porque é nele que Deus encontra espaço para agir."
Olhando as estrelas enxergo nelas toda extensão da beleza do teu olhar.
Sol, mar e poesia.
Juntos num limiar de sonhos e numa canção eterna de amores e sabores! Sabor de esperança que nasce e não morre.
O paraíso é ao seu lado, eu sei.
Sei também que essa história teve o momento certo para começar.
Cada instante foi vivido de forma leve e intensa, repleto de momentos radiantes de prazer, vida, companhia e paz!
Não faltaram lágrimas, mas também não faltaram risos.
Isso faz a vida ter sentido!
E hoje sei que meu poema preferido, é você!
Você tem sido.
Você é a substância que anseio experimentar, mesmo nunca tendo sentido seu gosto.
Você é a fragrância que nunca me canso de sentir.
O café que me alegra.
Você é o vinho que gosto de saborear.
Você tem sido a cura para as minhas dores mais profundas.
Você tem sido.
É o colírio para os meus olhos, o sorriso mais perfeito que uma boca pode dar.
Você tem sido.
Você é o início de um dia mais quente e radiante, culminando na minha noite mais serena e suave, que irradia beleza e fascina como um céu repleto de estrelas.
Você tem sido.
Você é o meu começo, meu meio e, se houver a possibilidade, será o meu fim.
Você tem sido.
Se analisarmos com atenção.
Perceberemos que há mais razões para expressar gratidão do que para fazer queixas!
A busca incessante por prazeres imediatos tem o poder de anular nossa capacidade de reflexão, de questionamento crítico e de engajamento com propósitos que transcendem o individualismo. Nesse cenário, a humanidade parece avançar de forma automática e inconsciente, como se estivesse em um estado de letargia, rumo a um futuro incerto e potencialmente desastroso. Como observou T.S. Eliot, "É assim que o mundo termina, não com uma explosão, mas com um suspiro" – uma alusão à possibilidade de que nossa queda não será marcada por eventos dramáticos, mas por uma gradual e silenciosa erosão de valores e sentidos.
Esse fenômeno pode ser associado à cultura do consumo e ao imediatismo da era digital, onde a satisfação rápida e superficial se sobrepõe à profundidade do pensamento e à construção de conexões significativas. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma sensação constante de recompensa instantânea, mas muitas vezes à custa da nossa atenção plena e da nossa capacidade de nos comprometermos com causas maiores. Essa dinâmica nos transforma em meros espectadores de nossas próprias vidas, distraídos por estímulos efêmeros e desconectados de um propósito coletivo.
Para reverter essa tendência, é essencial resgatar a importância da pausa, da introspecção e do diálogo crítico. Precisamos reconhecer que o verdadeiro progresso humano não está na acumulação de prazeres momentâneos, mas na construção de uma sociedade mais consciente, solidária e comprometida com o bem comum. Somente assim poderemos evitar o "suspiro" de Eliot e, em vez disso, criar um futuro que valha a pena ser vivido.
Até acho que já notaram que você é o amor da minha vida 🤍
E que é com você que eu quero passar o resto da minha vida. Tá tão na cara que sou completamente louca por você,completamente fascinada pelos seus detalhes. E sim , isso tudo é verdade. Porque não há ninguém nesse mundo que eu ame mais que você ,não há outra pessoa nesse mundo que eu queira fica junto,a não ser você. Não quero mais nada é nem ninguém.
Antes de ter você,eu sempre quis alguém assim,como você. Alguém que fosse todo lindo como você e nem estou falando só de aparência
E eu sinto que eu ganhei um presente: e você é o meu presente de um mundo incomum de um jeito estranho mais real 🫶🏻
Não mim arrependo de ter colocado você como minha prioridade,eu te escolheria quantas vezes forem possíveis, porque por você vale apena eu te conquistar e te escolher todos os dias
Que a distância não faça você esquecer de mim , que meu silêncio não faça pensar que eu não te amo você vai ser sempre o meu garoto o meu eterno namorado ,meu neném,meupríncipe🤍💍
A madrugada é longa quando se espera por respostas.
A calma e a paciência pode trazer
paz a mente e ao coração.
Dessa forma, fruir de uma harmonia interior,
e poder contemplar o invisível de Deus
em tua vida.
O centro de tudo não pode ser simplesmente o Eu.
Assim acontecendo, o homem se torna um fantoche de si mesmo.
Ser professor é ser um eterno aprendiz, capaz de transformar conhecimento em pontes que conectam sonhos, desafios e possibilidades, inspirando mentes a descobrir o mundo e a si mesmas.
Vivência
Quando não se vive o que se escreve ou o que se prega,
desperdiça-se tempo. A vivência consiste em viver a plenitude
de uma realidade e não duma fantasia.
Não finalize a sua narrativa. É necessário acreditar que Deus está preparando a próxima página e que o seu livro será finalizado.
O que eu aprendi com meu pai
Aprendi que devemos fazer o bem sem esperar algo em troca.
Ele tinha um grande coração, tão grande que não cabia no peito.
Era alegre, divertido e sempre esteve ao meu lado quando precisei.
Gostaria de ter passado mais tempo ao seu lado, para aprender ainda mais com ele.
Eu realmente achei que o senhor voltaria para nós, mas, infelizmente, Deus tinha outros planos.
Ficava imaginando as histórias que o senhor contaria às pessoas quando voltasse:
"Eu não morro, tenho sete vidas."
"Eu caí, machuquei a cabeça, mas estava bem. Eles que me obrigaram a ir ao hospital, e ainda fui andando."
Meu pai, o pirata, o ninja, o homem de aço... o melhor pai do mundo!
Se eu vivesse mil vezes, nessas mil vezes adoraria ter o senhor como meu pai.
Te amo, pai, infinitamente, e o senhor sempre vai estar na minha mente e no meu peito.
Olhe por mim aí de cima. Te amo!
O para sempre, sempre acaba!
O "para sempre" sempre chega ao fim.
Eu acreditava que minha bicicleta duraria para sempre, até que se tornasse sucata.
Pensava que meu primeiro beijo seria eterno, até experimentar o gosto de outros lábios.
Supunha que seria uma criança para sempre, até perceber que cresci.
A verdade é que o "para sempre" realmente termina!
No entanto, eu não quero que o "para sempre" se acabe quando se trata do que sentimos um pelo outro.
Anseio por estar sempre vivendo um déjà-vu, repetindo cada momento que compartilhamos, sem que o "para sempre" coloque um ponto final em nossos sentimentos.
Metáfora
Amor,
Não vou mentir.
Desejo terminar!
Quero terminar só para poder recomeçar.
De forma metafórica, anseio por te perder apenas para sentir a alegria de te achar.
Quero ser a sua respiração quando estiver sem ar.
E, ao mesmo tempo, te deixar sem fôlego.
Preciso te revelar que irei me afastar do seu amor.
Só para ter a satisfação de me apaixonar por você outra vez.
Espero que um dia você entenda que foi necessário parar de te amar, para que eu possa, mais uma vez, me deixar levar pela paixão que tenho por você.
