Famílias
Assim como lixos marítimos matam as maiores baleias,
lixos de pecadores ricos também matam grandes famílias!
Muitos deixam de viver, por causa de uma mochila nas costas, levando tudo o que tem da casa, quando deveriam levar o valor da vida para suas famílias.
Há enormes diferenças entre a Família de Cristo e da Família do Diabo: os membros sábios ouvem, arrependem-se de suas más escolhas e andam no Espírito; os membros ignorantes da segunda tapam os ouvidos aos bons conselhos, procuram seus próprios interesses e caminham, sofrendo na carne.
O grande Construtor da Família é Deus, o maior Interessado é Jesus e o melhor Conselheiro é o Espírito Santo para todos os casais que desejam alcançar propósitos e famílias fortes, sadias, abençoadas e protegidas, zelando pelas suas alianças de amor, respeito e fidelidade conjugais.
Os rostos, a alegria dos corações, a força da lealdade e da dignidade humanas e da beleza interior das mulheres encantam a todos os homens, dando-lhes a recompensa de criarem as famílias mais lindas, educadas, abençoadas, prestativas e felizes sobre a terra, cujas virtudes e qualidades formam a Família de Deus.
A igreja do Pastor Supremo é considerada o principal plano de expansão para o Evangelho se tornar conhecido como fonte de bênçãos para todas as famílias na terra.
Os jovens solteiros querem companheirismo, comunicação, verdade, honestidade, convívio social; então, que se casem, porque terão famílias com todas estas qualidades.
Pastores jovens e velhos devem se unir em prol da credibilidade bíblica e doutrinária, para que suas famílias não sofram as tempestades que posteriormente ocorrerem em seus ministérios.
Irei contar agora através dos meus versos um romance atípico com um desfecho muito peculiar, desta vez, um que aconteceu nesta realidade, fora de um livro, a história entre dois jovens que se conheceram e desde o começo, perceberam uma afinidade aprazível, então, conversaram por vários momentos sobre diversos assuntos, sonhos, desejos, compartilharam até mesmo a simplicidade de seus cotidianos, alguns receios, vitórias, entraves.
Provavelmente, eles se imaginavam convivendo, juntos pessoalmente em muitos encontros, beijos, palavras, outras formas de afetos, boas risadas, cada vez mais próximos, penso que bastava um pensar no outro para acelerar seus corações, para ficarem com aquele sorriso bobo, sem tantas cobranças, explicações, de um jeito espontâneo, bastante caloroso, emoções intensas, imaginações regradas ao entusiasmo, ocasiões libertas, repletas de significados.
Tudo isso ocorreu durante meses, parecia que estavam apenas desfrutando do início de algo maravilhoso, ambos felizes, ansiosos, orando para ficarem finalmente lado a lado, vivenciando na prática uma rica reciprocidade, apaixonados sem nenhum tipo de impedimento, abençoados diante de muitos motivos de mútuos contentamentos, seus corpos e espíritos maravilhados, muitas cenas preenchidas de romantismo, que dariam numerosas páginas com uma amabilidade imprescindível.
Mas como dizem em certos casos, "Era bom demais para ser verdade", pois além de outros empecilhos, suas famílias não se gostavam devido a uma briga do passado, cujos efeitos que ainda perduravam, a vida e mais uma das suas desagradáveis surpresas, por isso que se consideravam uma espécie de Romeu e Julieta, porém, sem a parte trágica, ou seja, nada de veneno e nem de adaga, estes tinham o mínimo de bom senso, pensavam nas consequências e não estavam dispostos a pagar o preço.
Mesmo com estas diferenças, a comparação com os personagens de Shakespeare continua fazendo sentindo, considerando a similaridade inegável, o conflito familiar sendo o principal empecilho entre dois jovens apaixonados no início de uma linda história, só que antes que a paixão ganhasse mais cores, força, forma e se tornasse em amor, decidiram que seria melhor para ambos seguirem caminhos diferentes, cientes de que nada foi vão, estavam sendo prudentes, tiveram uma madura compreensão, assim, atipicamente, a razão venceu a paixão.
Às vezes penso que chega a ser até estranho chamar de irracionais seres que se mostram ser tão capazes em certos momentos como se soubessem exatamente o que precisam, qual as melhores oportunidades,
o que faz bem as suas vidas, as possíveis ameaças,seja vivendo com suas famílias ou de uma maneira solitária, sem que outra espécie lhes diga o que fazer, cada um com a sua peculiaridade, instintos, vulnerabilidades, aparentes conhecimentos, habilidades,
o mínimo necessário para sobreviverem o máximo possível, certamente, isso graças ao Poder e Sabedoria Divinos, consequentemente, talvez, a tal irracionalidade não seja taxativa e sejam mais racionais do que muito se imagina.
Os eventos, as festas, os shows internacionais milionários nas áreas mais nobres em todas as cidades, só se justificam se forem atreladas as politicas sociais, educacionais, artísticas e culturais, com as múltiplas periferias da grande cidade. O poder publico, toda vez perde uma boa oportunidade de reajustar valores para as famílias e os trabalhadores que vivem longe como dormitórios e no pé da subjugante grande pirâmide social e econômica. Falta em si, a inclusão social e o exercício de cidadania como plataforma, toda vez estes grandes eventos acontecem, ora por parte dos governos, das empresas publicas e dos patrocinadores.
A igualdade de gênero destrói as famílias; a pedagogia mercenária destrói as escolas e o abuso da fé destrói a religiosidade. E eu aqui destruindo a mim mesmo, recusando a mordaça.
