Família e Filhos

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talvez o mundo se rebele contra nós...
esse mundo de corruptos, filhos da inveja!
mas a amizade durará e restirá ate o fim dos tempos...
porque o sentimento...
o sentimento não é algo q o homem escolhe ou domina...
o sentimento estava aqui antes mesmo de nacermos...
porém são poucos q o têm em realidade...
alguns apenas vivem na ilusão de que sabem o que é o amor...
talvez o mundo diga não pra nós...mas o sentimento...
ah o sentimento dura, perdura, insiste!
são poucos os seres capazes de amar...e de saberem o que realmente o amor é...
mas ele sempre está em nosso alcanse...
são poucos os seres capazes de ver q ele esta ali...pertinho...quase q nos fazendo carinho...pedindo pra ser absorvido...
basta um simples gesto...so um! movimentar os lábios, abrir o coração e dizer: te amo para q nossa vida tenha mais sentido.

Filhos são verdadeiras bençãos de Deus. Quando nos sentimos incompletos, Deus nos concede a maravilhosa graça de gerar uma nova vida simbolizando o seu infinito amor por nós. São os seus anjos, que Ele nos permite cuidar e chama-los de FILHOS!

As mães que já partiram vivem eternamente na saudade e na memória dos seus filhos. Te amo, mãe.

O principal “veneno” da educação dos filhos é a culpa. Culpa de trabalhar fora, quando pensa que devia estar com os filhos. Culpa de estar com os filhos, quando acha que devia estar trabalhando.

A maior marca de um pai é como ele trata os seus filhos quando ninguém está olhando.

Quem tem medo das suas lágrimas
nunca ensinará seus filhos a chorar.
Quem tem medo das suas falhas nunca ensinará
seus alunos a assumi-las.

A felicidade está tão perto de nós que nem nos apercebemos.
Está no olhar dos nossos filhos.
Está num simples abraço.
Numa palavra de carinho.
A felicidade está em todo o lugar,em todos os momentos.
Eu comparo a felicidade com um computador,se não tivermos cuidado entra o vírus da infelicidade,e para combatê-lo só a nossa força de vontade.

Um Pai pode cuidar de 10 filhos. Mas 10 filhos Não pode cuidar de um pai

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Algumas mães sem filhos e alguns filhos sem mães, valoriza a que tu tem e enquanto tem!

Ensine cedo aos teus filhos que o pão dos homens é feito para ser dividido.

Os pais devem crescer com os filhos, mas os filhos não devem crescer sem os pais.

No futuro, quando a água faltar para seus filhos e netos, você verá que no passado poderia ter usado mais a vassoura.

Quando um dos seus pais morre, você perde o seu passado; quando um dos seus filhos morre, você perde o seu futuro.

Vigília das Mães

Nossos filhos viajam pelos caminhos da vida,
pelas águas salgadas de muito longe,
pelas florestas que escondem os dias,
pelo céu, pelas cidades, por dentro do mundo escuro
de seus próprios silêncios.

Nossos filhos não mandam mensagens de onde se encontram.
Este vento que passa pode dar-lhes a morte.
A vaga pode levá-los para o reino do oceano.
Podem estar caindo em pedaços, como estrelas.
Podem estar sendo despedaçados em amor e lágrima.

Nossos filhos têm outro idioma, outros olhos, outra alma.
Não sabem ainda os caminhos de voltar, somente os de ir.
Eles vão para seus horizontes, sem memória ou saudade,
não querem prisão, atraso, adeuses:
deixam-se apenas gostar, apressados e inquietos.

Nossos filhos passaram por nós, mas não são nossos,
querem ir sozinhos, e não sabemos por onde andam.
Não sabemos quando morrem, quando riem,
são pássaros sem residência nem família
à superfície da vida.

Nós estamos aqui, nesta vigília inexplicável,
esperando o que não vem, o rosto que já não conhecemos.
Nossos filhos estão onde não vemos nem sabemos.
Nós somos as doloridas do mal que talvez não sofram,
mas suas alegrias não chegam nunca à solidão de que vivemos,
seu único presente, abundante e sem fim.

Um desses dias você irá gritar:
- Por que vocês não crescem e tomam jeito?
E seus filhos farão isso.
Ou dirá:
- Vão para fora e achem alguma coisa para fazer,
e não batam a porta quando saírem!
E eles farão isso.

Você arrumará o quarto dos meninos...
a colcha lisa... os brinquedos nas prateleiras.

E dirá em voz alta:
- Quero que tudo fique sempre assim!
E vai ficar.

Você vai preparar um bolo que não terá
marcas de dedos na cobertura, dizendo:
- Esse é para as visitas.
E comerá sozinha.

Você dirá:
- Quero sossego quando estiver ao telefone.
Nada de barulho! Silêncio! Ouviram?
E você o terá.

Não mais haverá toalhas sujas de macarrão,
nem plásticos sobre o sofá
para evitar marcas de sujeira.

Não mais portinholas no topo da escada
a fim de evitar quedas,
nem noites ansiosas,
por causa de um resfriado...

Imagine um batom com ponta.
Lavagem de roupa uma só vez por semana.
Não mais reuniões de pais e mestres.
Não mais acordo para levar as crianças à escola.
Ninguém para deixar o rádio ligado até o último volume.

Pense sobre isso.
Não mais beijos molhados,
misturados com mingau de aveia.
Não mais risadinhas no escuro,
não mais joelhos para serem curados.

Somente uma voz gritando:
- Por que você não cresce?
E o silêncio respondendo:
- Cresci!

Fonte Mensagens e Poemas

Meu Deus, que mundo estamos deixando para nossos filhos!
De um lado os cínicos, os corruptos, de outro lado os indiferentes, omissos e no meio pouquíssimos que se indignam com a imoralidade, a canalhice.

O maior tesouro que quero deixar de herança para os meus filhos, netos e bisnetos é a minha honra, integridade e caráter.

Os pais não deixam de amar seus filhos quando crescem, apenas surgem algumas decepções que antes não existiam!

Felizes aqueles que trabalham pela paz, pois Deus os tratará como seus filhos.

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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