Família Casa
Hoje a noite está chuvosa!
Eu adoro esses dias de chuva,
ficar quieto em casa,
lendo um bom livro, ouvindo música.
"Entrar em um relacionamento é assinar um decreto de que em X meses tu vais estar em casa, sozinho, sofrendo"
Casal perfeito não é quele que se beija a todo minuto, ou aquele que diz eu te amo toda a hora. Casal perfeito é aquele que sabe Zuar um do outro, que brincam, dão risadas, se batem, que mordem, irritam um ao outro e mesmo.'
Podemos plantar uma casa. Podemos construir uma árvore. Eu não ligo mesmo. Podíamos fazer todos os três.
Ando triste esses dias. Sem vontade de fazer nada, sem vontade de sair de casa. Estou cansada; cansada das pessoas me julgarem por quem eu sou. Tô cansada de ouvir conselhos que não me agradam e não me ajudam em nada. Tô cansada de esperar por alguém que nunca chega. Esperar já não tem sido tão fácil. Estou cansada de tudo. Minha vida hoje, infelizmente não é como eu gostaria.
Grampeado, dentro e fora do mundo e eu estou
Fechado num aperto, bizarro mas em casa eu estou
Claustrofóbico, fechando e eu sou
Catastrófico, não de novo
Estou manchado através da página, e encharcado de gasolina
Eu te uso como uma mancha
Eu ainda sou aquele que é obsceno
me acompanhe em todas as suas pequenas insurreições classificados
Eu não tenho tempo a perder e
Eu estou apenas pegando isso em todo o gado
Desgaste as cordas
Atire as figuras
Segure a respiração
Ouça!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Rasgado através da vala, e se estabeleceram na terra e eu
Desgastá-lo como um ponto, mas eu sou aquele machucado
Preste atenção às suas pequenas indiscrições torcidas
Eu não tenho direito de vencer, estou preso em todas as batalhas
Trancado em garra
Empurrado em um lugar
Segure a respiração
Ouça!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Meu fim
Isto justifica meus meios
Tudo o que eu faço é atrasar
Meu esforço para escapar
O fim da estrada e meu fim
Isto justifica meus meios
Tudo o que eu faço é atrasar
Meu esforço para escapar
O fim da estrada!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse ficar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
Eu sou um verme antes que eu sou um homem
Eu era uma criatura antes que eu pudesse levantar
Eu lembrarei antes que eu esqueça
Antes que eu esqueça isso!
(Before I Fogert)
Tudo que um ser humano é começa dentro de casa!
É em casa, junto aos familiares que ele se sente estimulado ou reprimido...
É em casa que ele começa sentir coragem ou medo...
É em casa que ele começa a ser respeitado ou invadido no seu espaço, nas suas crenças, na sua alma...
É em casa que ele começa a sentir segurança ou insegurança...
É em casa que ele começa a ser criticado ou elogiado...
É em casa que ele começa a se sentir acolhido ou rejeitado...
A casa, a família são os primeiros referenciais do ser humano.
Depois vem o MUNDO e ele começa a agir e reagir como começou a se sentir em casa...
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço: sábado ao vento é a rosa da semana. Sábado de manhã é quintal, uma abelha esvoaça, e o vento: uma picada de abelha, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. Nos quintais da infância no sábado é que as formigas subiam em fila pela pedra. Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia carne-seca e pirão: era sábado de tarde e nós já tínhamos tomado banho. Às duas da tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: e ao vento sábado era a rosa de nossa insípida semana. Se chovia, só eu sabia que era sábado: uma rosa molhada, não? No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana exausta vai morrer, ela com grande esforço metálico se abre em rosa: na Avenida Atlântica o carro freia de súbito com estridência e, de súbito, antes do vento espantado poder recomeçar, sinto que é sábado de tarde. Tem sido sábado mas já não é o mesmo. Então eu não digo nada, aparentemente submissa: mas na verdade já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Embora sábado seja muito mais. Nunca vou saber por quê.
Era a casa
Era luz
Eram pais e irmãos
Mas era só um lado do mundo
Era só esse que eu via
Era deus
Era igreja
Era culpa
Era dor
Mas era só um lado do mundo
O outro eu desconhecia
Era a ordem e a prova
Era o estudo e o uniforme
E o futuro
E o futuro...
Mas era tudo incompleto
E eu faço parte do mundo
Eu só cheguei a mim mesmo
Depois de ver
Mãos dadas
Quando nossas mãos se tocam
Ao caminhar na beira-mar, vem
Logo um gosto de casa, de calor
Das coisas feitas com amor...
Quando nossas mãos se encontram
Há luz no caminho que percorremos
Céu e mar ganham tons de rosa
E o coração fica em paz....
Quando nossas mãos se entrelaçam
O universo conspira em silêncio
Protegendo-nos de todo o mal,
Guardando este amor para sempre...
De mãos dadas você é meu guia,
É uma alma que abraça outra alma,
Para amar e ser amada,
É tarde cinza de inverno
Que se ilumina na beira mar....
Eu só queria voltar para casa. Voltar para meu velho edredom que a ninguém mais aqueceu. Voltar para as brincadeiras de pique - esconde, pula-pula, fantasias e sentir outra vez o desejo de ser adulto somente para assistir na TV aquele beijo que insistiam em me ocultar... Qual era o pecado daquele beijo? Mas o meu edredom não existe mais, não consigo me esconder nos mesmos lugares, o pula-pula agora é uma questão de sobrevivência, e o beijo, ah... O beijo eu entendi porque me ocultavam... Era simplesmente para não morrer minhas fantasias... Como eu queria voltar para a casa...
A minha Casa é guardiã de meu corpo
E protetora de todas minhas ardências
E transmuta em palavra
Paixão e veemência.
Eu fico imaginando sua casa e seus amigos. Com quem você se deita, quem te dá abrigo. Eu me lembro que eu já contei com você
Se alguém procura....
Se alguém procura sua casa com frio
...é porque você tem o cobertor.
Se alguém procura sua casa com alegria
...é porque você tem o sorriso.
Se alguém procura sua casa com lágrimas
...é porque você tem o lenço.
Se alguém procura sua casa com versos
...é porque você tem a música.
Se alguém procura sua casa com dor
...é porque você tem o curativo.
Se alguém procura sua casa com palavras
...é porque você tem a audição.
Se alguém procura sua casa com fome
...é porque você tem o alimento.
Se alguém procura sua casa com beijos
...é porque você tem o mel.
Se alguém procura sua casa com dúvidas
...é porque você tem o caminho.
Se alguém procura sua casa com orquestras
...é porque você tem a festa.
Se alguém procura sua casa com desânimo
...é porque você tem o estímulo.
Se alguém procura sua casa com fantasias
...é porque você tem a realidade.
Se alguém procura sua casa com desespero
...é porque você tem a serenidade.
Se alguém procura sua casa com entusiasmo
...é porque você tem o brilho.
Se alguém procura sua casa com segredos
...é porque você tem a cumplicidade.
Se alguém procura sua casa com tumultos
...é porque você tem a meditação.
Se alguém procura sua casa com confiança
...é porque você tem a segurança.
Se alguém procura sua casa com medo
...é porque você tem o amor.
Ninguém chega por acaso à sua casa;
por isso jamais feche as portas a quem levemente nelas bate.
Jamais vire as costas a quem chega de olhos límpidos,
de coração inteiro, de alma exposta.
Não dê desculpas, não se agarre a mil argumentos racionais.
Não invente motivos para justificar gestos bruscos.
Destranque os portões das suas defesas forjadas.
Destrua as muralhas construídas com os tijolos dos empurrões.
Todos que batem à sua porta merecem pão e vinho,
Merecem seu! abraço, seu aconchego.
Todos que viajam em direção à sua casa,
E batem de leve à porta em busca da sua mão,
Merecem entrar ...
Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais
Volta pra casa, arruma sua cama que ta com aquele cheiro de gente doente que não levanta faz tempo. Joga fora aquele bilhete guardado na agenda, joga fora a maldita teimosia e abre a janela pra respirar.
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