Falo o que Sinto
Já bebi e devo estar com alguma alegria na minha alma, ou não...
Sinto-me estranhamente inútil, sem cor e sem dor, com sono apenas.
Alguém que gosta muito de mim disse-me que eu estava com o meu olhar distante.
Por que será que desapareço sempre por entre as conversas que se perdem algures num cigarro esquecido?
Só sei que construí a minha saudade à volta das minhas alegrias...
Esqueçam, estou bêbado.
Sinto tanto tua falta, que as vezes dói. Sinto saudades das nossas conversas, brincadeiras, do seu sorriso e principalmente do teu olhar.
Nada do que fiz foi o bastante pra ti convencer que seu lugar é ao meu lado.
Tento lembrar que todos nós somos substituíveis e que você não é diferente. Mas meu coração não possui essa informação e só fica bem quando você está aqui.
Mas você é um bom professor e está me ensinando direitinho como lhe esquecer.
Sinto você se afastando de mim. Já não sou o centro das suas atenções, a fonte das suas risadas nem o motivo das suas preocupações. Sua frieza me machuca, e acho que o nosso fim é cada vez mais inevitável.
Dentro...
Eu sinto o arder;
Eu sinto o mover;
Eu sinto o quente;
Eu sinto a conexão da gente...
Ouça! Houve junção, é um corpo somente que arde, move, esquenta e vive, é eterno até que chegue a explosão revolucionando dois em um só então.
Agora não somos dois. Dentro há uma infinita união.
Me sinto sozinha. É, nunca me senti tão ruim assim, é uma coisa que vem de dentro, que nem eu consigo explicar, dói, machuca e parece que não quer passar...
Mesmo que seja por um tempo, dói agora. Mesmo que seja tudo da mesma forma, me sinto sozinha. Sinto falta do cheiro, do toque , do abraço, do beijo. Me dói longe dos seus olhos, me dói não te ter à vista, me dói não te ter aqui. Acontece que com você eu sorria, hoje não posso fazer isso sozinha sem sentir dor. Antes, eu sonhava acordada, hoje, mal posso dormir. Quando isso vai passar? Quando as coisas vão se ajeitar? Não quero me acostumar sem você, por mais que digam que isso é o certo. Não quero, não quero mesmo, te olhar nos olhos e ter que esconder quem eu sou, não quero ter que fingir, fingir me machuca mais. Prefiro chorar quando eu tenho vontade, rir quando eu tenho vontade e ter você, não quero ter que fingir que tudo está normal, não quero segurar o choro porque estão me olhando, não quero sorrir porque eu devo, levantar a cabeça e seguir pra que você sinta... eu te amo, não é difícil saber, eu te amo, do meu jeito e eu aceito o teu jeito de amar, eu aceito você, eu quero você. Eu te amo, não tem jeito!
De vez em quando sinto algumas falhas. Deve ser porque penso demais. Meu pensamento, apressado, corre a passos largos e intensos. Quase me derruba. Mas eu aguento (ou pelo menos tento). Ando parecida com o mar em dias de fúria: meio mexida. Tudo anda se ajustando e adaptando dentro de mim.
Não sinto nenhuma amargura pelo que aconteceu. Pelo contrário. Tenho certeza absoluta de que o que nós tivemos foi real, e fico feliz por termos tido a chance de ficar juntos, mesmo que tenha sido por um breve período. E se, em algum lugar distante do futuro, voltarmos a nos encontrar na nossa nova vida, eu vou sorrir para você com alegria.
Hoje a solidão toma conta de mim, me sinto só como se nada mais fizesse sentido algum, te amo demais e não sei como lidar com isso, por sei que esse amor só vem de mim.
Hoje sinto falta de você como nunca sentir, quero viver intensamente pra você. Te amo demais.
"... Acho que esse é o relacionamento mais humano que eu já tive: Só eu sinto, só eu sofro, só eu acho que existe."
Você sabe que passei a vida inteira tentando manter essa parte de mim afastada. Mas sinto que isso envenenou tudo. Pensei que estava fazendo o melhor para todo mundo. E então, eu olho para os meus meninos e eles têm tanta raiva. Não apenas raiva, mas fúria. E isso me assusta.
Sinto como se tivesse envelhecido dez anos ou mais, por ter parado no tempo para repensar o que fiz, o que sinto, o que escrevo sobre as coisas. Cada palavra faz parte de mim, de cada pensamento, cada ideia que tenho. Vivo momentos tristes, felizes, revivo lembranças que estavam esquecidas na minha mente, e procuro esquecer de pessoas que não me fizeram e não me fazem bem. Aprendi a me desapegar das coisas e criar novas histórias, novos momentos, esquecer de certas coisas, viver cada dia realizando tudo aquilo que posso, esperar mais das pessoas, pois surpresas podem acontecer todos os dias. Descobri que para se ter felicidade, é preciso saber viver, olhar para frente e destruir obstáculos, cuidar de si, saber a hora certa de dizer e se calar; hoje, mais do que nunca, tenho a alegria de poder dizer que me sinto bem sendo quem sou de verdade, pois é preciso se descobrir aos poucos, decifrar o que a vida lhe dá, e agora percebo quem eu realmente sou, e adivinha… eu amo ser assim!
Sinto muito se eu magoei alguém um dia, isso eu sinto de verdade... Nem sempre minhas palavras foram bem colocadas, nem sempre elas foram ditas. Sinto muito se alguns caras que passaram pela minha vida me deixaram porque queriam mais ou menos, hoje eu sei o quanto foi bom eles terem partido e que eu que merecia mais, bem mais.
Me sinto confuso, mas fico feliz em saber que tenho noção da realidade. A hipocrisia está à solta...
Quando sou honesto,admito que sou um amontoado de paradoxos.Creio e duvido,tenho esperança e sinto-me desencorajado,amo e odeio,sinto-me mal quando me sinto bem,sinto-me culpado por não me sentir culpado.Sou confiante e desconfiado.Honesto e ainda assim insincero.
"Perdão, eu te peço à distância, pela indigência das palavras, essas, que eu não falo e levo em mim e pouso sobre as tuas pálpebras cada vez que recostas a cabeça e fechas os olhos sem que saibas que eu te olho. Dizem coisas, essas palavras mudas, dizem teu nome entre meus lábios, adivinham tua respiração próxima ao meu rosto e o cheiro dos teus cabelos quando amanhece o dia. Falam das minhas mãos e dos teus rumos, essas palavras não-ditas, que perdem-se uns nos outros e do gosto que suspeito ter a tua língua pelo meu pescoço. Perdão, eu te peço à distância, e torço para que me surpreendas no verde amarelado da íris, instantes antes de eu deitar novamente incógnito meus segredos sobre teus olhos."
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