Fale de seus Sentimentos se Nao Quiser Adoecer
Coisa de novela:
Teus lábios bem desenhados despertou-me o interesse
Espere!
Ainda não falei do céu
E de como quero ser seu
A saudade nunca é par, se fosse não teria ninguém a sentindo. Se par é presença, saudade é ausência, e ausência nunca é dois. Saudade jamais será par. Pode ser até sentida por dois, mas cada um em seu tempo. A de Rosa vem quando acorda, do Zé um pouco antes de dormir. Saudade não é par. Par é ser feliz.
As alegrias, espalho. Não por alarde, mas por querer dizer aos desencantados que ainda há felicidade por aí. A tristeza também confesso, mas essa conto a poucos. Só para quem garante que a alegria está escondida bem debaixo do meu nariz.
Não vou dizer que não fui contra; eu fui. Disse “não, não e não!”. Tirei água com o balde que tirava bem menos que a rapidez com que entrava. Escondi a chave, dei as costas, fingi não ver, não sentir. Tentei. Eu nadei feito náufrago em desespero temendo sucumbir-se. Eu subi na árvore, eu me escondi sem nem a brincadeira ser essa. Eu entrei no porão, eu subi para o sótão, pus as mãos ora nos ouvidos, ora no rosto. Cantei mais alto que meus pensamentos, meus sentimentos. Não funcionou. Corri, acredite, e nem sequer olhei para trás. Tentei lembrar de esquecer, fingi esquecer de lembrar. Mas não deu. Nunca dá.
Não estou fazendo pouco caso, nem desprezando o que quer me oferecer. Só estou feliz demais para querer ser quebrada ao meio.
Arranha-céu,
O céu arranha. Quem me dera ser criança, olhar para cima e sorrir. Se ainda rio já não sei. E se sei esqueço. E se esqueço já não lembro como fui ao ser criança. Quem pudera a infância visitasse sequer uma única vez o meu ser: esse pobre calejado, avançado
e ainda assim paralisado em primícias das quais não sabia e confesso que ainda não sei o que aconteceu que fui olhar para aquele arranha-céu e não sorri.
Ventania
O vento sussurra-me algo ao pé do ouvido
Mas sei que não me amas
Ainda! – Falo-me com esperança
De um dia ser eu o teu amor
E mesmo que eu entendesse as cantigas do vento
Saberia que em nada seria declarações
Mas, ah! Se eu pudesse falar a língua dos ventos
Teria a audácia de mandar-te um beijo a mais.
Prefiro machucar-me emocionalmente que machucar outrem. Não digo com isso que gosto de ferir-me em constância, mas é que a dor em nós é sempre maior quando descobrimos que somos o motivo da dor do outro. Se a dor é minha, sem problemas, eu resolvo, eu me viro, mas se é de outro me desviro e a sensação de culpa permanece em mim. Me sinto a mais tola de todas.
Renúncia
Acabou-se a vocação para poeta
Não me chame Poesia! Estou ausente
O “volto já” à maçaneta é puro engano
E frustra os planos de quem só quer chegar
Pois eu tão fui como ainda sou dele
A tevê que me assiste bem sabe
e quem me espia da janela também sabe:
Há dias que não me encontro mais em mim.
Se eu tenho ciúmes de você?
Não, eu não tenho ciúmes, o problema é que quando alguém te abraça...Fico "P" da vida...
Porque? Você ainda me pergunta porque?
Está bom, vou lhe responder... Não sinto ciúmes de ti, mas fico "P" da vida quando alguém te abraça porque, "por um segundo essa pessoa está segurando meu mundo inteiro".
Quando uma pessoa quer estar com você, ela estará com você. Não existirá desculpa, drama, dor de cabeça, nada. Absolutamente nada.
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais.
O amor prega peças, nem tudo é certo, mas isso não interessa, não tenha pressa, amores chegam e partem, amor pura emoção, de amores vivo a vida, de amores loucos e solidão, o bom é amar mesmo que ele se vá, pois só não vou ficar.
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