Falar de Alguém Especial
Hora de parar de reclamar da vida, do(a) ex, da falta de alguém, da falta de consideração, da falta de gratidão, da falta de amor, da falta de carinho... Hora de tomar uma atitude de amor por si, quando mudamos por dentro as pessoas nos enxergam com outros olhos e tudo muda para melhor...
Sabe o que vale a pena de verdade? É se apaixonar por alguém que te abrace e não queira te largar mais, alguém que te ligue e não queira desligar pensando em um monte de assunto para poder ouvir a sua voz, um alguém que chore de felicidade por saber que você é dela, que sente sua falta e precise de você sorrindo. Que volte atrás para pedir desculpas depois de uma discussão, e queira se adaptar aos seus defeitos sem mudar sua personalidade ou impor qualquer acordo, por que o que essa pessoa quer mesmo é você do jeitinho que você é e mais nada. Uma pessoa em que você não tenha medo de criar expectativa, por que você tem certeza que não vai se decepcionar. Uma pessoa que mesmo com o tempo, ou a distância, você sabe que ela vai te esperar e que você vai estar sempre com o desejo de tê-la por perto, de ama-la. Isso vale a pena!
Se um amor acabar, não chores.
É a chance que tens de recomeçar a amar alguém que realmente te mereça.
É fácil amar alguém quando tudo está perfeito. É manter este amor nos momentos imperfeitos que o torna incondicional.
E jamais quis ser o mestre de alguém. Mas as pessoas querem um mestre, querem ser discípulas; por isso, eu representei o papel.
As pessoas tem mania de rotular fãs como "iludidas". Amar alguém sem pedir nada em troca não é ser iludido, é saber amar incondicionalmente.
Quem foi que disse que não sinto falta de ter alguém? Alguém para conversar, desabafar, saber que a pessoa estará ali sempre que precisar. Alguém para te ouvir, te apoiar, te aconselhar. Alguém que possa ser seu ombro amigo, companheiro e seu fiel escudeiro. Alguém que possa te completar, fazendo com que você se sinta a pessoa mais especial do mundo. Alguém que possa te dar atenção, carinho, mas que também saiba te respeitar e te dar espaço quando não estiver a fim de conversar. Alguém que esteja ao seu lado nos momentos de alegria, mas também que esteja ao seu lado em momentos de tristeza. Alguém que possa te mandar uma mensagem todos os dias, desejando ao menos um bom dia. Alguém que desperte uma coisa em você que nenhuma outra pessoa despertou. Alguém que te valoriza e que te aceite do jeito que você é. Alguém que olhe para você com um olhar de admiração. Alguém que te faça se sentir completo. Alguém que te faça rir, mas que também saiba enxugar suas lágrimas quando estiver triste. Alguém que te incentive a evoluir, a melhorar. Alguém que te proteja. Alguém que ande ao lado. Alguém que faça planos com você. Alguém que te faça se sentir amável e única. Alguém que te ponha em primeiro plano.
É, e se um dia você conseguir sentir tudo isso em uma única pessoa, você terá certeza que estará completamente apaixonada e, sem dúvidas, é um amor verdadeiramente recíproco.
Segunda Opção
Já se sentiram como se fossem a segunda opção de alguém? Ser aquela pessoa que só recebe mensagem quando seus “amigos” não tem mais ninguém pra conversar ou apenas pra pedir um favor, afinal você tem um coração tão grande quanto sua inteligência e as pessoas, É CLARO, se aproveitam disso. Já tiveram aquele trio de amigos, no qual dois andam na frente e você fica sempre pra trás, como o rabinho? Ou sempre te excluem das referências de amizade? Já tiveram que procurar outra dupla pra fazer trabalho porque dois do trio sempre são mais unidos e sentam juntos? Já esteve em um lugar onde parece que sua presença não faz a menor diferença? Alguém que se diz apaixonado por você, só vem atrás quando está sem contatinhos e quer se divertir um pouco? Não digo que é a pior sensação do mundo, pois GRAÇAS À DEUS, eu não experimentei todas, mas é algo tão ruim, tão ruim como ser traído, ser abandonado ou até mesmo correr uma maratona com toda sua dedicação e chegar ali, em segundo lugar. Eu sei que são coisas muito diferentes, mas a dor varia de pessoa pra pessoa, não sei em vocês, mas em mim isso dói muito.
Mas um conselho, prefira não ser nem mesmo opção, do que ser a segunda. Meta um pé na bunda desse bando de falso que fazem isso com você e aprenda que ficar longe dessas pessoas não te faz ficar sozinho, mas te faz desfrutar da melhor companhia que é você mesmo. A vida já é bem complicadinha por si só, não escolha compartilha-la com pessoas que só te entristecem. Viva, viva consigo mesmo, viva acompanhado, mas nunca, nunca mesmo, aceite viver como segunda opção.
Há muita verdade nessa afirmação. Todos já viram alguém “envelhecer da noite para o dia” ao passar por uma crise financeira ou emocional.
O que é exatamente esse padrão de pensamentos a que chamamos preocupação, e que parece ter o poder de envenenar nossa existência?
É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo. A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer. Ela não tem nada a ver com o presente.
Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente. Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo.
Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração. A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado.
Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre. A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato.
E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica.
Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro. Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos.
Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer. Essa cena se repetia ano após ano.
A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: “Tem certeza?” Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias.
Disse à paciente que ela tinha câncer. Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: “Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!” Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade.
A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que imaginamos em realidade. As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam. Entretanto, atenção é atenção.
Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto. Talvez algo “igualmente ruim” ocorra, o que dá no mesmo. Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas.
Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro. Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele. Quando se presta atenção ao momento presente, ele se faz em toda a plenitude.
Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo. Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.
Acho que nasci pra sofrer por um amor não correspondido
amar alguém que ama outra pessoa acho que esse é meu inferno
Preciso de alguém que me faça abrir os olhos para a realidade sem desfazer a imprecisão dos meus sonhos quando quero enxergar a vida, o mundo, o amor de olhos bem fechados.
Quanto mais alguém está próximo do céu, mais ele deseja estar ali. Porque Cristo está ali. Porque quanto mais freqüentes e firmes são nossas visões dEle pela fé, mas anelamos e gememos pela remoção de todas as obstruções e impedimentos. O gemer é um desejo veemente, mesclado com tristeza, pela falta daquilo que se deseja.
Se um dia alguém der em cima de seu namorado e lhe vier o ciúmes, reflita:
Quem beija ele? Quem abraça ele?
Quem está com ele? Quem ele liga e diz que ama? Com quem ele passa os finais de semana? Com VOCÊ!
Então, espera aí, quem é mesmo que está com ciúmes?
Alguém disse um dia que para todo erro há perdão. Você também acredita nisso? Será que perdoar incondicionalmente é o melhor caminho para se resolver as contendas humanas, ou é apenas uma forma da gente justificar a nossa incapacidade de sufocar o mal que há em nós e oferecer aos outros só aquilo que temos de melhor?
Por que fazemos tanta questão de exaltar os nossos erros como um “aprendizado necessário”? Pensando assim, aos poucos a humanidade vai assumindo uma explícita falta de vergonha em agir sem pensar nas conseqüências. Os seres humanos saem por aí “atropelando” pessoas e sentimentos, e depois simplesmente pedem perdão e seguem suas vidas como se tudo fosse normal.
Eu sei que errar faz parte da bestial natureza humana, e os nossos deslizes, geralmente, são passíveis de reconsideração, mas a maldade premeditada, a meu ver, tem uma conotação muito mais grave do que um simples erro de conduta. Maldade é uma coisa que eu não consigo relevar assim, a toque de caixa.
Na verdade há certos pecados que talvez eu nunca consiga perdoar. Existe uma crueldade irretratável na brutalidade sanguinária dos homens; nas mentiras que são levadas adiante; nos enganos oferecidos como se fossem a salvação; nas ilusões travestidas de falsas esperanças; nas promessas vazias que nunca irão se cumprir e nas traições engendradas para enganar as pessoas que dizemos amar.
Juro que eu até já tentei ser uma pessoa mais evoluída, “dar a minha outra face”, “acolher os meus inimigos” e “perdoar erros imperdoáveis”, mas esses adágios beneditinos são maiores do que eu e superam todos os meus esforços em ser bonzinho e tolerante com os pulhas de plantão.
Esse tabu parnasiano que nos obriga a perdoar a quem quer que seja, sob pena de sermos desqualificados como demônios rancorosos, ataca frontalmente um direito legítimo de não querer perdoar a quem nos feriu de alguma forma. Através dessa teoria do perdão incondicional, somos praticamente constrangidos a acreditar desde cedo que o dever de perdoar é muito mais importante do que o mandamento sagrado de jamais fazer mal a alguém.
Mas não me vejam como um rancoroso qualquer... O meu coração perdoa fácil a palavra mal colocada, o julgamento precipitado, a ofensa na hora da raiva, o grito no meio da discussão, ou a incapacidade que muitos podem ter de compreender as minhas razões. O meu perdão está pronto para acolher aqueles que me atingem por ignorância, e não por mera crueldade.
Uns dirão: “Mas se até Cristo perdoou”! Que Cristo me perdoe então por todas as vezes que eu não conseguir perdoar a quem me causou algum dano. É que eu sou verdadeiro demais para fingir as coisas que eu sinto, e eu não consigo enganar ninguém com o meu jeito transparente de me posicionar diante da vida. Sou uma pessoa com a essência à flor da pele, e eu não permitirei jamais que a minha integridade e a minha honra sejam alvos da iniqüidade de ninguém.
Que me perdoem também aqueles a quem o perdão é conveniente ou serve de muletas, mas eu creio que a teoria do perdão incondicional é apenas uma fábula inventada para confortar os desprovidos de amor próprio e os canalhas que nos espreitam. Não sou nem um, nem outro. Trago comigo gentilezas nos bolsos e me antecipo com bom senso a qualquer tentação de fazer o mal a alguém.
Mas, se mesmo depois de sofrer uma injustiça qualquer, a minha vontade de perdoar se fizer tão grande quanto o meu amor pelo próximo, que o meu perdão seja dado ao meu tempo, e não no tempo da leviandade de quem me prejudicou e agora quer a minha reconsideração. Na verdade, é essa tal garantia de perdão incondicional que encoraja o injusto a atentar contra os seus semelhantes.
Enfim, não temam as minhas mágoas... No final eu sempre hei de voltar atrás. Apesar de rancoroso eu sei que existe uma certa nobreza em mim, mas o meu perdão é apenas a esmola mais chinfrim que eu posso oferecer aos pobres de espírito que trocaram o imenso valor do meu apreço, pela mais reles das moedas que é o meu pequeno e mísero dom de perdoar.
Perder a consideração por alguém é muito mais triste do que perder a confiança, embora ambas sejam coisas ruins.
Felizes os que encontram no fim da vida alguém que lhes diga: Você não serve para nada, mas eu não sei viver sem você!
Você não desiste do amor, você simplesmente cansa dele, pelo simples fato de que alguém lhe machucou e te fez sofrer o suficiente para você ter se tornando uma pessoa assim.
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