Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade
Diga-lhes que vou feliz com Jesus, e como um pai em Cristo, exorto todos a receberem a graça de Deus, que quer operar mais santidade e humildade, para que possam receber os dons do Espírito Santo. Somente desta maneira a Igreja de Deus poderá estar preparada para a vinda de Jesus.
Deus quer ser manifestar, mas não conseguimos passar nem mesmo alguns minutos em sua presença, Deus quer que o seu povo o conheça, mas não temos feito nada para mudar isso, nossas agendas estão cheias, estamos tendo tempo para tudo menos para sua presença.
Deus está em nossos templos?
Não meu irmão, ele não está e isso é fácil de saber, ate mesmo os ímpios tem notado que ele não está aqui.
Homens ímpios tem frequentado os nossos cultos e eles não tem visto Deus, apenas palavras, falamos, ele esta aqui?
“O dia de Pentecoste efetivamente não é uma festa; encerra o ciclo de sete vezes sete dias, que assinala a libertação da escravidão do tempo e a passagem à alegria intemporal dos filhos de Deus”, e também. “A Igreja não começa como um clube, mas como Católica. No primeiro dia, a Igreja fala em todas as línguas. Antes de ser Igreja local, foi Igreja universal. A Igreja Católica não é uma federação de igrejas locais, mas a sua mãe. A Igreja universal deu à luz as partes de que é formada, e estas só serão Igreja na medida em que se libertem da sua individualidade e se integrem no todo. Só assim, a partir do todo, as partes serão ícones do Espírito Santo, que é o dinamismo da unidade”
Não sobreviva. Viva.
Não reclame. Mude de vida e, para isso, altere seus comportamentos.
Não aceite puramente estar. Seja a substância da sua vida.
A única falência admissível é a do dia...mas, pela certeza do nascimento de um novo dia a despeito de nós.
Prefiro o conflito ao confronto.
No primeiro, no mínimo, eu cresço... no segundo, elimino ou sou eliminado.
Alguns sinais evidenciam o agouro do meu grito.
Som provido de ais neste engodo de hora que me abandona com os olhos perdidos no horizonte sem sentido.
Pingos de chuva...
Chuva de mim!
Escrevo o que me inscreve nesta luxúria de silêncio.
Talvez o enigma seja a falta que me faz o seu barulho mesmo a apontar o adeus.
Vivo cosendo as letras da saudade que me deixou como herança nestas noites molhadas.
DESABAFO DE UM CORAÇÃO!
Não raramente observamos e ouvimos reclamações sobre o discorrer da vida.
Talvez os sentidos apostos em cada palavra possam ocupar um real significado, pois, afinal, ninguém se angustia por blasfêmia, repetição de falas ou por descuido do coração.
Somos as variâncias de sentidos revelados nos resultados entre o ofertar e o receber... poucos estão aptos a receber e, muito menos, adequados a doar.
Nesta caminhada, entre o ir e o ficar, surgem dúvidas condicionantes. Não ficamos pelo receio da repetição daquilo que já fora vivido e registrado nos escaninhos de nossas almas como algo negativo e não seguimos pela incerteza do novo, pois a zona de conforto, muitas vezes, é a sustentação da imobilidade para novas estradas e outros rumos.
Sem o que oferecer no mundo ilusório do TER e oferecendo muito quando se trata de amor e do SER... muitos se perdem pelo desespero da invariável máscara do presente que impõe os retrocessos do ontem que pulula no amanhã. Gente sem presente ostentando o velho e o futuro de nada.
Vasculhando bem... e não limpando muito... a lamúria é o estado desalmado de uma alma ferida e quase abatida pelo flanco da solidão.
Viver é o inusitado murmúrio das vozes que são silenciadas quando precisamos acenar um sentido e não nos permitem e que, muitas vezes, gritam quando carecemos manter o silêncio absoluto para não ferirmos como nos ferem.
Brasília, 04 de abril de 2012
Sentimento é fruto daquilo que consentimos nascer...depois disso, o seu crescimento irá depender do jeito que continuarmos permitindo a sua existência.
Mestre Jesus:
Acordei com o anúncio de um novo dia e sob as suas bençãos.
Feliz por merecer novas oportunidades e confiante na sua infinita bondade peço- te a proteção para todos nós.
25.04.12
Liberdade de expressão que não reconhece o outro como portador dos mesmos direitos é discurso de ódio.
É fácil se declarar amando até surgir a primeira dificuldade e a necessidade de renúncia... O amor desaparece logo, pois nunca existiu.
