Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

Corpos velhos e cansados, um dos escravos põe sobre a mesa a corrente que exibia nos pés, era ela quem quem a chamará de vida.“Oh” dizia ele: “Eu sou aquele que tudo sabe e sei que não sou nada”.

Autêntico é quem saiu da casinha.
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O pensamento não cria, só reproduz o que já existe. Almejo pensamentos que jamais foram formulados.
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Louco é quem acessa a verdade absoluta.
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⁠Escute quem te corrige, pois, corrigindo a si mesmo, corrigirá quem se preocupa.

⁠Por que devo confiar em quem fala mal de alguém pra mim? Será que também sou assim?

Tudo faz parte de um processo contínuo que gira em círculos sem início nem fim.
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Meu ego não sou eu, é minha ideia de eu. Se tudo está em constante processo de transformação, a não existência é minha constatação.
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⁠A realidade existe porque acreditamos ser real. O que existe é apenas luz.

⁠Posso sentir minha existência nos algoritmos. Todo pensamento e ação gera uma sequência de números.

⁠A arte da vazão a depressão.

Quem brilha não produz sua própria luz.

⁠Toda aquela rigidez era uma armadura, defesa criada que lhe trazia amargura.

Devemos ensinar filosofia para nossas crianças, elas também colhem o que plantam.

⁠Escrevo ar, que oxigena meus pulmões.

Falta razão, quando falta emoção.

⁠Na era do meme, falar de coisa séria é engraçado.

Conhecimento sem compromisso é vaidade.

Procurei em anjos e demônios o significado de meus atos. Só encontrei a fuga de quem não assume suas próprias ações.

Citar a alquimia não é ser um alquimista.