Expressão
Quando dois corações se encontram no amor verdadeiro, cada batida se torna uma expressão de carinho e paixão, entrelaçando suas almas em uma União Eterna.
O carnaval é a expressão mais
genuína da cultura brasileira. É o tempo em que o povo brasileiro se reúne para celebrar a sua própria ignorância e a sua própria miséria.
"Se quiser chorar, chore, se quiser sorrir, não hesite, pois qualquer expressão que venha do coração alivia a alma e tudo que for bom ou ruim, faz parte do jogo.”
O educador só entende seus alunos, quando fixa seus olhos nele, porque a expressão de um olhar revela o que está no coração e no sentimento.
Mostre sua expressão corporal feminina com classe, valorizando o estilo da mulher artística, sábia e moderada.
Não há como negar que a expressão 'nada como um dia após o amanhã' é raramente utilizada e frequentemente observada. No entanto, de que adianta o amanhã se não houver mudanças significativas em meu hoje?
Uma comunidade digital não se forma por intenção ou desejo raso —
ela é expressão da força de uma visão de mundo que, percebida e aceita, tende a tornar-se crença.
Assim, não se diz ao descrente: vai e salta.
Pois sem vislumbre do chão, o salto não é fé, mas loucura.
E a fé não nasce do escuro absoluto, mas do contraste simbólico de um chão possível,
que, mesmo invisível aos olhos, já pulsa, silenciosamente, na alma.
Se você não sabe distinguir uma expressão de afeto da maliciosa cantilena dos aduladores, então não faz jus à admiração genuína que lhe devotam.
Consciência crítica e liberdade de expressão são privilégios de poucos; a maioria batalha para assegurar o pão nosso de cada dia.
Falar como quem já morreu, nos dá uma liberdade de expressão tão plena, impossível de experimentar em vida.
Os Disfarces Que Me vestem
Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.
Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.
Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.
Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.
Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.
Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.
Os Disfarces Que Me vestem
Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.
Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.
Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.
Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.
Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.
Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.
O melhor exercício da vida é amar. A melhor expressão do amor é o tempo. O melhor momento para amar é agora.
A graça de Deus é a maior expressão de amor de Dele sobre nossas vidas.
Por, por meio dela, Ele pode revelar toda a plenitude de quem Ele para nós, nos tirando de uma vida de pecados, para nos ensinar através do Espírito Santo como viver em santidade.
Após mais de 40 anos de procura por uma vida de qualidade, a expressão que descobri e que considero fundamental é “frequência”.
Pensador
Quem nunca disse ou lhe disseram: “Para sempre”?
Expressão tão banal que valor nunca teve ou terá. Expressão corriqueira que é usada para minimizar insegurança, mas o faz? Pois não creio.
Nada é eterno. O café esfria, o cigarro apaga, o tempo passa, as pessoas mudam.
Tudo dito! O para sempre não existe e quem quer em tal acreditar sempre se irá magoar.
Deixemos o tempo ir como gosta e nos moldemos ao que somos com ele para a vida viver da melhor maneira.
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