Existem Pessoas que Sao Flores

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⁠⁠Se tu te encantas com o perfume que sai das flores, mesmo quando esmagadas, experimente perdoar. Tu sentirás o Cheiro de Deus!

⁠As mãos que oferecem flores, inevitavelmente ficam perfumadas...

Nunca foi sobre oferecer flores.
No Dia Internacional das Mulheres, sempre foi sobre não oferecer espinhos nos outros 364 dias do ano.

Que os bons ventos de agosto nos tornem sensíveis o bastante, para merecermos as flores, com toda sorte de cores de setembro!
Amém!


Lá se vai Agosto…
Se despedindo com seus ventos discretos, carregando ensinamentos que, por vezes, passam despercebidos.


São esses ventos que nos convidam à introspecção, que nos lembram de cuidar da nossa sensibilidade e atenção ao mundo.


É nesse preparo silencioso que encontramos a capacidade de receber o novo, de perceber os detalhes que realmente importam.


Setembro, com suas flores e cores, não é apenas um mês; é um convite à recompensa daqueles que souberam Escutar, Reaprender e se transformar.


Merecer suas cores e fragrâncias não dependem de pressa ou força, mas de estarmos abertos, atentos e delicados o suficiente para reconhecer a beleza que nos cerca.


Que os ventos de agosto nos moldem com suavidade, que nos tornem atentos aos pequenos gestos e às sutilezas da vida, para que, quando setembro chegar, possamos acolher suas flores, ornados de gratidão e plenitude.
Amém!

Que os bons ventos de agosto nos tornem sensíveis o bastante, para merecermos as flores, com toda sorte de cores de setembro!
Amém!

Que os bons ventos de agosto nos tenham tornado mais leves e merecedores das flores e toda sorte de cores que setembro nos reserva! Amém!

⁠Com tantos incomodados com as flores que os mortos recebem, nota-se que a inveja não é pelo que se pode juntar — mas espalhar.


Talvez o que realmente doa em muitos que ainda respiram, de fato, não seja a homenagem tardia, mas a lembrança silenciosa de que algumas vidas, mesmo encerradas na terra, continuam semeando.


Há os que colecionam méritos, aplausos e conquistas como quem ergue as muralhas da vaidade; e há os que, sem sequer perceberem, deixam pétalas pelo caminho.


E é justamente aí que — quase sempre — nasce a inquietude: não na flor depositada sobre a ausência, mas na constatação de que há presenças que jamais se apagam.


Os vivos que não recebem flores — que lutem!


Ajuntem menos, espalhem mais!


Porque o verdadeiro legado não é aquilo que se acumula nos bolsos — é aquilo que, mesmo depois, insiste em perfumar o mundo.

⁠⁠Meu corpo não será velado, se alguém tiver a má intenção de lhe oferecer coroa de flores, pode se render à hombridade de convertê-la em quentinhas para tentar enganar a fome de moradores de rua.

🌿 Entre feridas e flores
para quem já chorou em silêncio, mas ainda acredita que é possível florescer

A cada dia, me refaço com delicadeza e coragem; aprendo a ser melhor nos afetos, nos sonhos, no amor que ofereço e também naquilo que, enfim, aprendi a guardar para mim.

Ja chorei en silêncio, mais ainda assim agredido que e possível florescer Carrego marcas que não me quebraram, olhares que um dia pesaram demais, mas preservei minha essência: feminina, inteira, viva.

E hoje, onde antes era dor, encontro sentido e a alma aprende a florescer. Passo a passo, floresço mulher: consciente, leve e profundamente minha. 🌷

"É a semente quem decide se terá flores e não o vaso".

“Tenho um jardim com todas as espécies de flores e cheiros plantados dentro do meu coração.”

“Enquanto a raiz prepara as flores a inveja seca as folhas.”

⁠Tremulam as flores
rosas do Ingá-anão,
Quando você vier
não vou dizer não,
Colherei os frutos
doces do amor
com todo o coração.

⁠Não olho mais
para o calendário

Esperando por você
espalho o meu perfume

Como Lila florescida
sou absoluta poesia.

Integro-me com as flores
do Jacarandá-mimoso
para o refúgio encontrar
daquilo que não posso mudar
não ter o êxito de me alcançar.


Em nome da poesia como
fragmento da alma que é,
vir com as flores entreter-me
para não me perder da fé
e seguir sem intenção de ré.


Ser o Jacarandá-mimoso
do jeito que ele me é,
amoroso, gentil e poético
e deixar o quê tem de ser
vir por si só a acontecer.


O quê tem que passar
irá passar mesmo que
diferente tentem mostrar,
contra à força o tempo
ninguém pode subjugar.


Não é sobre relógio
que estou falando é sobre
o quê se tem ou não,
é o quê mostra a direção
diante da real amplidão.

Com flores de Agoniada
brotando do coração
para as nossas mãos,
Nas trocas de cumprimentos
ou até em silenciação
pode ser sentida ou lida;
Escrita ou não pode ser
percebida pela carga
lírica por toda a eternidade,
Que a morte é a saudade
que sempre em nós fica;
E nunca haverá tradução
que a defina nesta vida.

A paz da flores da Sucuuba
é o quê desejo para que a fé
e nem mesmo a inspiração
se percam do teu coração;
E que toda a escuridão
proporcione enxergar
mais de uma constelação.

Estou nas flores de Jenipapo
desabrochadas em novembro,
Percebo que sem pedir licença
ainda ocupo o seu pensamento.


Passei a ser todo aysú na sua
mente, alma, corpo e coração,
Não conhece mais na vida
na visa nenhuma outra direção.

Como quem beija o céu
a Escumilha oriental
revela as suas flores
como quem beija o amado,
Igual à ela os dias
com poesia o tenho beijado.


A sua existência distante
no coração tenho embalado,
O desejo pelo romance
e o inevitável têm capturado
o quê era outrora impensado.


Ainda que de tudo talvez
esteja em algum lugar distraído,
e não tenha me reconhecido:
O tempo tem o próprio laço.

Não há nem sequer
algema de flores,
chave, cadeado ou senha,
não há gaiola no coração,
e coleira de veludo
é totalmente dispensável;
porque a intenção aprazível
é torná-lo meu e imparável,
e jamais vir a te deter.


O que tenho a oferecer
é a real liberdade pura
de escolher o que vai ser,
é perfume de chuva
após encontrar a mata,
é colheita de Jabuticabas,
é amar sem se perder,
é fazer do seu e do meu querer,
o nosso bem querer;
sem nada requerer - apenas viver.


(É você morar dentro de mim
e eu morar inteira dentro de você).