Exceção
O talento nunca é suficiente. Com raríssimas exceções, os melhores jogadores são os trabalhadores mais esforçados.
As colônias são o local por excelência em que os controles e as garantias de ordem judicial podem ser suspensos – a zona em que a violência do estado de exceção supostamente opera a serviço da civilização.
É certo que vamos colher o que plantamos. Não é possível colher algo diferente. Não temos como escapar desse fato. A questão é que nos enganamos a nós mesmos, pensando que seremos uma exceção. Mas, no tempo oportuno, quando menos esperamos, acabamos colhendo o que plantamos.
O ciumento acha que o universo inteiro conspira contra ele e, que todos sem nenhuma exceção querem tomar o seu lugar.
Por mais que existam ingênuos que acreditam na mulher exceção, a realidade é que todas elas tem repetições de comportamentos e padrões, e que vai mudar é a aparência mas a natureza vai ser a mesma.
Tu, menina,
é a exceção da regra
é a filha do impossível
é o cristal que não quebra
até o avesso da tua alma é força
Não se engane! se você tivesse mil mulheres que tocasse em todo o teu corpo com exceção de teu coração, ainda sim seria solidão.
“Condenados à liberdade, arrastamos o fardo das escolhas. No fim, todos, sem exceção, nascem e morrem prisioneiros das próprias decisões.”
Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Medo de viver
Todos sem exceção possuem faculdades
mentais ,que lhes dão oportunidades para
viver de forma diferenciada e valorizada;
mas por não as reconhece-las e não
acreditarem que elas possam lhes conduzir
sua vida ;buscam consolar-se a um copo
onde nunca lhes falte companhia ,e de
gole em gole ingerem o medo de viver ;
e de embriagues a embriagues ,tem-se
em seu fecundo neural uma molécula de
álcool ; buscam subterfúgios daquilo que
não compreendam de si próprio ,acalentando suas magoas diárias e mesmo
a que não as tenham ,as inventam para
poder estar aos braços de sua bebida "amiga "onde a cada beijo molhado e
de gole em gole desfaz-se de seu ser ,
pelo simples medo de viver.
Quando morremos, nada pode ser levado conosco, com a exceção das sementes lançadas por nosso trabalho e do nosso conhecimento.
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