Evolução
Evolua com novos pensamentos, novas decisões e com novos conhecimentos, porquanto no estágio da vida muitos regrediram ou se estacionaram por não acreditar nas oportunidades que lhes foram dadas.
Chico Xavier disse que "Escapamos da morte quantas vezes for preciso, mas da vida nunca nos livraremos".
Portanto, viva sua vida com honestidade, perseverança, bondade, fé, procurando distribuir amor, caridade e paz, para que, depois de sua morte, tenha uma vida espiritual plena de felicidade e possa retornar mais evoluído, até alcançar a perfeição desejada por Deus.
Não deposite expectativasem mim, não há acordo espiritual, físico ou material que me obrigue a mudara minha essência para me encaixar nesta existência.
Os melhores e maiores eventos da minha vida, hoje, são registrados na memória.O mundo não precisa mais saber, nem dos meus amores, nem das minhas glórias.
Quando um narcisista se depara com uma pessoa que ele não pode subjugar é natural ele tentar desmoralizá-la. Este é o único recurso do qual dispõe os fracassados, aqueles que se escondem atrás de teorias ao invés de enfrentar as próprias sombras com coragem e sabedoria.
A cura da criança interior e de feridas emocionais, é praticamente uma escavação arqueológica.
Requer paciência na hora da escavação e da cura.
UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum
Entendo que pessoas e profissionais devem desempenhar um papel importante na sociedade, seja empreendendo e gerando empregos, ou entregando resultados consistentes para uma empresa, o papel de quem planeja, cria, patrocina é tão importante quanto o de quem executa e viabiliza, porém, antes de tais definições e posicionamentos vale uma reflexão referente aos caminhos trilhados para obtenção de êxito e "Suce$$o" na jornada escolhida.
Depois de certa experiência e relutância conclui que todo caminho deve ser respeitado, pois por trás do mesmo existem decisões que nada mais são que um emaranhado de crenças, intelecto, oportunidades bem ou mal aproveitadas, possibilidades de expansão, e limitações, mas geralmente identificamos a capacidade de orquestrar esses atributos no senso de urgência de pessoas quanto à necessidade de mudança, capacidade de priorizar o que de fato é importante para o momento, inquietação diante à ignorância, em pequenos detalhes, acertos, e principalmente erros!
É cientificamente comprovado que nossos atos falhos por mais que pareçam um mero pingo em meio ao deserto na verdade são um imenso oceano que diz muito sobre nós, sempre tive o hábito de observar esses meus atos falhos e implementar em minha vida um ciclo de melhoria que viabilizasse a criação de recursos que permitissem um crescimento gradativo em que constantemente refletisse sobre meus erros, minhas prioridades, comportamentos e os colocasse sempre em descrédito quando necessário em prol de um processo de evolução, por isso, com o mínimo de percepção não é difícil identificar em nós e no outro comportamentos equivocados e incoerentes diante de certo contexto/cenário, é pura questão de lógica.
Depois de muito falhar e acertar, creio que descobri uma pequena parte desse caminho, e procurei replicar parte dessa "fórmula" com aqueles que gosto e também aprender suas "fórmulas" pois acredito que a evolução só faz sentido quando compartilhada, afinal nenhuma individualidade, identidade ou habilidade pode ser desenvolvida através de um sistema fechado, mas sim aberto e desprendido, por mais que o ser humano creia ser individualista tudo que fazemos é em prol do outro, tudo que fazemos é para entregar para o outro, seja um produto, serviço ou até mesmo sentimento, entretanto essa entrega/troca demanda esforço, tempo, e isso TAMBÉM deve ser priorizado e calculado com carinho,!
Pérolas não devem ser jogadas aos porcos, não se ensina quem não quer aprender, não se diz para quem escuta, mas não sabe ouvir, planos não são traçados somente com base em potencial, mas sim em ação e reação, saliento que isso nada tem a ver de desistir diante da dificuldade de se ensinar e de se fazer compreendido, mas está relacionado ao fato de que não existe troca entre movimento/inquietação com inércia/apatia, o único resultado disso é uma colisão na qual a parede repleta de crenças limitantes e sólidas permanecem intactas assumindo que a colisão gerou alguns arranhões e deformações, pra "parede" somente a deterioração e dor que o tempo/vida trás vai trazer a real necessidade de mudança, alguns infelizmente criam muros/raízes, mas não pensam em criar asas.
Aproveite os acontecimentos ruins na sua vida, não os tenha como maldade e sim como oportunidade de crescimento e evolução.
A próxima grande mudança na raça humana terá de ser algo como a eliminação das fronteiras e bandeiras, assim seremos seres verdadeiramente evoluídos.
A rotina não nos leva a lugar algum que não seja aquele que já conhecemos. Por isso é muito importante que busquemos novos conhecimentos, novas atividades, novas formas de enxergar a vida.
São as surpresas e os percalços que encontramos pelo caminho que nos ensinam e nos fazem evoluir.
"Nem tudo o que nos faz sentir bem nos beneficia; nem tudo o que nos causa sofrimento nos prejudica. O medo do sofrimento é o pior de todos os medos; pois sem algum sofrimento ou sacrifício não há mudança, renovação, inovação, evolução."
Dons
"Não existem seres humanos com dons únicos, e nem seres melhores ou piores que os outros.
Humanos com a capacidade mediocre de se julgarem inferiores ao que julgam não serem capazes de aprender.
O dom do conhecimento é infinito e esta ao alcance de todo ser humano e ser vivo.
Se julgue incapaz, se julgue ser inferior, julgue que o outro é melhor,
mas ja faz tempo que alguns Humanos deixaram de ser Primatas.
E ja faz tempo que Primatas descobriram que não são Humanos, e evoluirão devido a incapacidade de serem Mediocres.
Primatas Mediocres entraram em extinção, devido a evolução.
Seres humanos mediocres e capazes de se julgarem melhores ou piores uns que os outros .... avistei um grupo, se comunicando via bluetooth mas ... eles correram e se esconderam.
Se esconderam bem perto, pois eu estava compartilhando a rede de dados moveis e percebi uma estranha quantidade de conexões."
*Transição*
Quem te viu e quem te vê
Não é aquele mesmo garoto
Aquele galã bobo de tv
Que toda garota quer
Sem nunca ter
Fisicamente, a mesma coisa
Os mesmos lábios, o mesmo olhar
O mesmo corpo, o mesmo andar
Mas diferente
Diferente, ao se comportar
Fico feliz com a mudança
Sempre tive com você
Essa estranha esperança
Não importa o que diziam
Sempre vi ao te notar
Que havia mais em você
Do que você permitia mostrar
Agora nessa maluca amizade
Abro esse espaço pra poetizar
Sobre essa pessoa maravilhosa
Que hoje eu vejo
Vejo você manifestar
CATARSE
Às vezes a vida dá trégua
E tudo parece na régua...
Medido, certinho...
Calmaria sem desalinho.
E parece que adaptamos
Ajustamos
Nos encaixamos...
Adaptar
Ou transmutar?
Mansidão
Ou evolução?
Adequar é pra
Respirar?
Tomar fôlego
Pra continuar?
Mas talvez Mascarar!
Acomodar!
Pare!
Are!
O que tem lá?
Prepare!
Lá tem o passado
De você criança.
Os sofrimentos
Que tiraram a esperança.
Lá tem as crenças
Que lhe deturparam.
Tem os mecanismos
Que lhe camuflaram.
Um você que não é você.
Um ser que nem tem mais porquê!
Então prepare!
Não se agarre.
Vislumbre, Crie. Gire.
Tudo é possível e incrível.
Mas imagine. Define.
E rode. Rode como pode.
Na eminência da florescência.
Trazendo a consciência da sua essência.
Que conduz à Luz!
Se a tecnologia não agrega valor à humanidade, então ela perde o seu total sentido de existir, pois não estaria sustentando a nossa evolução.
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