Eu Vou mais eu Volto meu Amor

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Alô, liberdade. Desculpa eu vir assim sem avisar, mas já era tarde.
Eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem dera gritar.
E por fugir ao contrário, sinto-me duas vezes mais veloz
Vem, mas vem sem fantasia.
É sempre bom lembrar que um copo vazio esta cheio de ar.

E em silêncio eu rezo, e peço:

Livrai-me de toda mágoa que me impede de sorrir, todas as más intenções que me impedem de seguir. Dos maus pensamentos que tiram a paz, das más palavras que levam ao caos. Dos maus corações. Das más sensações. Tudo o que aqui dentro fizer mal. E que assim eu me faça, livre da falta de fé. Da falta de sonhos. Da falta de PAZ. Livrai-me de tudo que me prende. De tudo o que ofende a minha liberdade de ser. E de sentir.

O problema é que eu te amo
Não tenho dúvidas que com você daria certo
Juntos faríamos tantos planos
Com você o meu mundo ficaria completo
Eu vejo os nossos filhos brincando
E depois cresceriam, e nos dariam os netos...

Nando Reis

Nota: Trecho da música da letra "Meu Mundo Ficaria Completo Com Você"

Eu sou tão feio. Mas não faz mal. Você também é.

Kurt Cobain

Nota: Trecho da letra da música "Lithium"

Eu prefiro olhar para trás e dizer: "Eu não posso acreditar que fiz isso". Do que dizer: "Eu gostaria de ter feito isso".

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Eu sou uma chama acesa! E rebrilho e rebrilho toda essa escuridão.

Clarice Lispector
A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho do conto A bela e a fera ou A ferida grande demais.

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Se você me deseja o zero, eu te desejo o cem... Cada um colhe o que planta e eu quero plantar o bem.

Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...

Se eu morrer muito novo, oiçam isto:
Nunca fui senão uma criança que brincava.
Fui gentio como o sol e a água,
De uma religião universal que só os homens não têm.
Fui feliz porque não pedi cousa nenhuma,
Nem procurei achar nada,
Nem achei que houvesse mais explicação
Que a palavra explicação não ter sentido nenhum.
Não desejei senão estar ao sol ou à chuva —
Ao sol quando havia sol
E à chuva quando estava chovendo (E nunca a outra cousa),
Sentir calor e frio e vento,
E não ir mais longe.
Uma vez amei, julguei que me amariam,
Mas não fui amado.
Não fui amado pela única grande razão —
Porque não tinha que ser.

Eu vivo à espera de inspiração com uma avidez que não dá descanso. (...) Cheguei mesmo à conclusão de que escrever é a coisa que mais desejo no mundo, mesmo mais que amor.

Clarice Lispector
Minhas queridas. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

Nota: Trecho de carta para Tania Kaufmann, escrita em janeiro de 1942.

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Eu sou muitos!

! Não sou eu que durmo tarde, é o sol que nasce cedo!

‎Eu entendo que um homem possa olhar para baixo, para a terra, e ser um ateu; mas não posso conceber que ele olhe para os céus e diga que não existe um Deus.

Se a sua felicidade depende do que fazem os outros, eu acho que você tem um grande problema sim...

Eu só queria me casar
com alguém igual a você
E alguém igual não há de ter.

Nando Reis

Nota: Trecho da letra da música "No Recreio"

E eu não sei de onde eu vim
Mas iria fácil, agora, a uma pizzaria

Que eu não perca a capacidade de amar, de ver, de sentir. Que eu continue alerta. Que, se necessário, eu possa ter novamente o impulso do vôo no momento exato. Que eu não me perca, que eu não me fira, que não me firam, que eu não fira ninguém. Livra-me dos poços e dos becos de mim, Senhor. Que meus olhos saibam continuar se alargando sempre.

Caio Fernando Abreu
Ovelhas negras

Que eu tenha sempre comigo:
Colo de mãe.
Abraço apertado.
Riso de graça.
Brilho no olho.
Amor quentinho.
Tristeza que passa.
Força nos ombros.
Criança por perto.
Astral bonito.
Prece nos lábios.
Saudade mansinha.
Fé no futuro.
Delicadeza nos gestos.
Conversa que cura.
Cotidiano enfeitado.
Firmeza nos passos.
Sonhos que salvam.

‎Nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo restante como uma arma.

Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes...

Mario Quintana
Ora bolas: o humor de Mario Quintana. Porto Alegre: L&PM, 2006.