Eu te Amo mas Ta Dificil Conviver

⁠Eu já não posso crê em algo, alguém ou alguma coisa sem questionar, conferir, confirmar e só assim confiar desconfiando.

Criar expectativas em relações humanas e certas coisas, é como tentar a sorte, quando o azar já é certo.

O não todos já tem. Mas, muitos preferem a humilhação,e por não dizerem nunca. O não também não sabem fazer por onde.

Um dia me disseram que as nuvens não era de algodão. Papai Noel não era também o que pensava ser, e sem querer me deram as chaves do cadeado mental, que me fez destrancar e tirar desta minha prisão.

⁠Eu quero, eu posso, e eu vou conseguir.
Em primeiro lugar é o querer, depois, fazer por onde poder, para depois dar vontade de conseguir.

⁠Não discuto com IDIOTAS para também não ser visto como tal ou um igual.
Eu posso até não saber o nível ou grau que me encontro, mas sei muito bem o tipo que não quero ser ou me igualar. SAÚDE É PAZ MENTAL

⁠Me pediram para indicar um bom livro.
Eu disse que só poderia indicar um que não é bom. Chama-se bíblia sagrada .

⁠quanto aos meus mortos,uns eu guardo no peito; outros, na estante

Para que eu não morra em vão!

⁠Faço preces ao universo
para que ouça meu coração,
trazendo a mim o que mereço
e mantendo o que me faz bem.

Guiando minha mente aos seus planos,
livrando-me do sofrimento das ausências.

Que meus desejos não tenham mortes súbitas,
como as que anseio aos meus medos.

Rogo!

Ouça as ritmadas sinfonias que ardem em mim,
para que assim eu não me perca em devaneios.
Se seu poder maior me proteger,
não temerei viver.
Não me impedirei de sofrer,
pois irei crer
que você não permitirá
que eu morra em vão.

⁠Eu ainda sinto você... como a brisa acariciando meu rosto, num passeio solitário à beira mar, não a vejo, mas sei que ela está lá. O silêncio da minha solidão é interrompido pela saudade que susurra teu nome, contradizendo o que me obrigo a entender. Meu mundo tão pequeno ficou com um vazio enorme sem você.
Eu acreditei em cada palavra que dissertei, em cada promessa que eu fiz para mim, em cada sílaba que escrevi em razão de você.
Eu ainda fico namorando tuas fotografias, imaginando meus dedos entrelaçados nos teus.
Pra ser sincera, não sou tão forte quanto eu insisti em dizer, o medo de perder você sempre foi maior do que o de nunca te ver...
E eu senti você partindo, sem jamais ter vindo, eu senti você indo embora sem nunca ter chegado, eu sinto tanta falta de tudo que poderia ter sido e não foi foi.
Todos os gritos que explodem dentro de mim, me culpando por tudo que eu mesma criei, nos delírios que a ilusão nos permitem ter, são sufocados por uma voz machucada, que chora quase calada dizendo que ama tanto você!

Pra hoje..

Você é o mundo que eu quero habitar, é no teu o peito que meu coração quer morar, o destino ao qual eu quero chegar e no fim do dia é para o teu abraço que eu quero voltar, quero dizer-te que eu o amo mais do que meus lábios conseguiram falar, que sem você eu nem teria sobre o que dissertar.
Você alimenta todos os sonhos meus, a lembrança do teu sorriso inspira cada verso meu. Você é a criatura mais linda que meus olhos já viram, são teus todos os minutos que o tempo tem para me conceder...
E serão lapidadas em razão do teu nome cada poema/poesia ou apenas uma frase delicada, que a inspiração me oferecer!

Ray Sousa

⁠Eu e você...

⁠Você vive mais em mim do que eu mesma...
A alma do meu corpo
O pulsar do meu coração
Os neurônios ativos no meu cérebro
Retina dos meus olhos
Você é a luz do meu caminho, uma aquarela de cores, a aurora no entardecer..
Eu amo você...

⁠Não é você, nem eu...
Eu queria ser do tamanho exato do teu abraço, queria seguir ao teu lado passo a passo, queria compartilhar teu sorriso, me ver no teu olhar, fazer parte dos teus planos, vê-lo guiar-me ao longo dos anos... dia após dia contemplando teu despertar, afagando teus cabelos no adormecer, respirando o cheiro bom que emana do teu ser, apreciando e degustando cada segundo dividido com você.
Na real eu nem saberia realizar tantos sonhos assim...
Então que bom que no fim das contas, nós dois não existe nem para mim.

⁠Eu, escravo de mim
Vou entre o céu e o oceano, como estrela cadente, numa queda inevitável, aluindo no limbo entre os meus desejos e aquilo que os desejos dos outros fazem de mim.
Levanto-me do meu cadáver cuidando para não deixar no meu rosto as marcas do meu sorriso morto, indo em busca do sol, mas hoje tudo é noite...
A esperançosa luz não rompe a escuridão da neblina, o clarão do farol não alcança a nau de velas sujas e madeira fina.
A alma acorrentada no porão não ouve o choro dos meus vivos, aos quais as lágrimas não reconhecem o sal do pelago nem consolam meu corpo...
O destino, ahhh esse me esquecera ali...
O rugir do mar revolto revirando revoltas já tão reviradas aqui dentro de mim.
Eu vivi e morri sem entender afinal, qual o sentido de estar aqui.

⁠Você sobreviveu ao que me matou
E eu fiquei aqui com um amor mudo, uma dor que não grita mais...

⁠"A Morte Silenciosa de Mim"

Eu morri — não com o estrondo das tragédias anunciadas, nem sob o lamento das multidões, não recebi flores, nem falaram bem de mim.
Morri em silêncio... e segui de pé, sorrindo, servindo.
Morri — e ninguém viu.
Porque continuei com os olhos acesos e os gestos ensaiados,
a alma exaurida, mas a maquiagem intacta.
Não houve luto.
Nenhuma prece, nenhum adeus,
porque o mundo só crê na morte quando o corpo cai.
Mas eu, caí por dentro, sem fazer barulho, sem assumir a queda, sem pedir ajuda.
Morri nos dias em que engoli o pranto
com o café da manhã.
Nas noites em que abracei travesseiros frios, e em algum momento fui conforto para todos, menos para mim.
E ainda assim, sigo.
Não por esperança — essa já me deixou tempos atrás.
Mas por um resto de costume,
por um traço de amor próprio esquecido em alguma gaveta, por um instinto antigo de sobreviver, mesmo quando a vida já partiu, ou talvez apenas por falta de opção.
Sou espectro de mim,
com os passos firmes e o coração despedaçado, com o sorriso no rosto e o grito preso na garganta, carrasco do meu eu, recolhido a um canto, deitado no chão, faminto com frio.
Ser eu desde sempre significou morrer em silêncio todos os dias e ressuscitar sozinha antes do café esfriar.
Mas quem sabe…
quem sabe um dia o abismo me olhe de volta.
Ou quem sabe chegue o dia em que eu não precise ser forte.
Talvez a vida me resgate e perceba que desde o começo eu merecia viver inteira.
Raísa Sousa

⁠Renasci no silêncio da minha dor

Eu fui ao encontro do fim. Não por fraqueza — que essa palavra não se aplique aos que lutam contra a própria existência — mas por exaustão. Cheguei ao limite onde a vida se esvazia de sentido, e o mundo ao redor se converte em espelho distorcido de desprezo, julgamento e perseguição.

Fracassei — ou assim pensei, nos instantes seguintes ao retorno. Foi então que compreendi: não era um fracasso, era um renascimento áspero, sem poesia, sem luz — mas ainda assim, um renascimento.

Não tive escolha senão recolher os cacos da vida que me restava, a mesma que outrora me esmagava. A mesma que parecia, até então, um lugar onde minha presença era um erro, um incômodo, uma afronta. Mas ao tocá-la novamente com mãos feridas e olhar desfeito, decidi: se era para viver, que fosse em meus próprios termos. Não mais sobrevivendo em silêncio, mas reconstruindo com firmeza. Não para agradar, não para caber — mas para me libertar.

Dei a volta por cima. Não de forma cinematográfica, mas concreta, diária. No trabalho, firmei os pés. No corpo, reacendi a centelha da presença. Conquistei espaço onde antes era exílio. Fiz do que antes era prisão uma casa — ainda com ruídos e sombras, mas minha.

Hoje, carrego as marcas daquele dia, não como vergonha, mas como testemunho. Porque viver, depois da queda, é a parte mais difícil, você já tentou curar alguma coisa?

⁠Oi, amor meu (S.S)
Hoje eu tive um sonho…
Eram 23:59 do dia 22 de junho, e meu coração batia em descompasso, ansioso, contando os segundos pro relógio badalar a meia-noite do dia 23. Eu queria ser a primeira a agradecer a Deus por você. Por cada pedacinho seu que ilumina o mundo. Por sua existência, que já foi meu lar.
No meu sonho, eu estava vestindo uma camisa sua — quem sabe aquela azul que sempre imaginei roubar do seu armário, só pra sentir você mais perto, como um abraço seu que nunca acaba.
Eu segurava um bolinho simples, com uma velinha dançando na penumbra, me achegando devagarinho a você, sussurrando um “parabéns” tão doce ao teu ouvido e esse momento único era só nosso. Te pedi pra fechar os olhos e fazer um pedido— qualquer um que eu pudesse transformar em realidade. Porque hoje, meu amor, o dia é seu, e meu único desejo é te dar o mundo e te fazer feliz.
No meu sonho, eu dançaria pra você. Faríamos amor, com a urgência dos que se encontram e a calma dos que se pertencem. Depois, dormiríamos entrelaçados, tão agarradinhos que nem o frio da madrugada ousaria nos separar.
E bem cedinho, te acordaria com um café quentinho na cama, com mil beijinhos espalhados pelo seu corpo e abraços que dizem tudo o que as palavras não traduzem.
Só nós dois fechados em nossa bolha de amor.
Só quando o sol nascesse, iluminando o teu dia, eu aceitaria te dividir com o resto do mundo. Quem sabe um almoço em família, com risadas ecoando à mesa?
Ou uma noite com amigos, brindando você? Qualquer coisa que pintasse aquele sorriso que desarmava o meu coração. Meu único propósito seria te fazer o homem mais feliz da Terra, retribuindo, mesmo que em parte, o tanto que você me fez.
Eu te daria uma caixinha especial (que havia começado a fazer desde o ano passado pra essa data), com 365 frases, uma pra cada dia do seu novo ciclo. Cada pedacinho de papel traria uma razão pra te amar a cada novo dia:
Por teu sorriso, que sempre aquecia meu coração.
Por teus olhos, que enxergam minha alma.
Por teu jeito, que fazia o mundo ser mais leve.
Por teu toque, que me fazia sentir desejada.
Por tua presença, que era o meu refúgio.
Por tua voz, que ecoava em mim como canção.
Por tua calma, que silenciava minhas tempestades.
Por tua gentileza, que floresce onde passa.
Por teu carinho, que afagava minha alma.
Por teu cuidado, que me fazia sentir protegida.
Por tua proteção, que era meu escudo contra o medo.
Por tua sabedoria, que me guiava mesmo quando eu fingia teimosia diante dela.
Por tua ternura, que derretia qualquer dureza do meu coração.
Por tua humildade, que faz de você tão grande.
Por tua preocupação, que me fazia sentir tão única e especial.
Por tua generosidade, que transbordava em cada gesto.
Por teu acolhimento, que me abraçava sem precisar de braços.
Por tua dedicação, que tornava tudo mais bonito.
Por tua inteligência, que me desafiava a ser melhor.
Por tua paz, que era meu porto seguro.
Por teu abrigo, onde meu coração descansava.
Por teu zelo, que cuidava de mim como ninguém.
E por tantas outras razões que me fizeram te escolher — e ser grata por você ter me escolhido.
Eu ficaria te olhando, meu amor, com os olhos marejados de felicidade. Admirando você de longe, mesmo estando tão perto, enquanto você sorria, abraçava e recebia o amor de todos que têm o privilégio de desfrutar da tua companhia. E, nesse instante, eu sentiria aquela plenitude rara, quando o coração transborda e a alma sussurra: “É isso, a felicidade mora aqui.”
Mas então eu acordei. E o vazio me abraçou no lugar dos seus braços. A realidade me lembrou que você não está mais aqui. Que você se foi, levando consigo uma parte de mim que nunca vou recuperar. A saudade bateu como uma onda, trazendo à tona o que éramos. O que poderíamos ter sido.
Você, que era meu primeiro e mais aguardado “bom dia”. Meu último “boa noite”, sussurrado com a promessa de um amanhã juntos…
A saudade da vontade de querer estar sempre perto…
De caminhar com você na praia ao amanhecer de um domingo, sentindo a areia fria sob os pés e o calor da sua mão na minha….
De um jantar com nossa música ao fundo — aquela música que ainda não consigo ouvir, porque ela carrega você em cada nota, e a dor ainda é mais alta que a melodia.
É triste voltar pra realidade depois de sonhar tanto e tão alto…
Não vou mentir: ainda dói. A dor de quem perde alguém de repente é teimosa, se demora, se enraíza….
Talvez ano que vem eu não esteja mais contando os meses, as semanas, os dias até o 23 de junho.
Talvez a saudade se transforme em uma lembrança longínqua daquelas que a gente tem que rebuscar no baú das memórias…
Talvez eu esteja aguardando ansiosa o badalar do relógio em outra data…
Mas hoje vou fazer uma oração silenciosa pedindo a Deus que onde quer que você esteja, vc esteja e seja plenamente feliz. Que você viva intensamente, que seja celebrado, amado, desejado, da forma como eu tanto sonhei e esperei pra esse dia.
Que seu dia 23 seja grandioso, marcante e inesquecível.
Hoje, vou voltar ao mar. O mesmo mar onde deixei as cinzas da ideia que eu tinha de nós. De você. Vou levar uma flor e a entregarei às ondas. Vou lembrar a mim mesma que, embora nem tudo sejam flores, ainda há flores. E que elas florescem mesmo que em outras pessoas.
Feliz dia teu, lindo.
Feliz vida tua.
Carpe diem!
Faça valer a pena!

⁠A única pessoa que eu amei e que me teve de uma única forma que ninguém teve foi a mesma pessoa que me destruiu

⁠Eu escondo dos meus olhos toda tristeza, que eu possa ver.
Para o meu coração não se machucar mais do que ele possa entender.

Sem entender continuando a bater
mesmo q sem impulso.
Impulsionando assim o sangue
Para sobreviver
Assim eu caminho sempre sorrindo.
Segurando a minha lágrima mais dolorida.

Pensando.

Como pode um corpo com vida .
Conseguir carregar uma alma morta.

⁠Concedo-te plena liberdade para sentires minha ausência, caso acaso eu de fato faça falta. Possuis meu contato, ou melhor, meu coração; assim, se acaso desejar comunicar-se comigo, que sejas tu a procurar-me.

A pessoa que realmente me frustra sou eu mesma.
Me obrigo a cumprir os deveres da sociedade moderna viciada em filtros bonitos e irreais. Quem me dera não afetasse emocionante...Autenticidade se tornou algo esquisito e a virtude agora é andar com filtros mas andar sem filtros é realmente pedir a morte? Há um tipo de morte que eu gosto.⁠

⁠Só tenho a agradecer. Tudo o que eu tenho foi conquistado com muito trabalho, honestidade e suor, sem depender de pisar em ninguém para isso. E quem pensa o contrário, eu respeito! Mas não conhece minha história. Não precisamos invejar a conquista dos outros se temos nossas próprias conquistas e lutas, para que ter no coração sentimentos ruins? Cada um sabe de si e de suas lutas.