Eu te Amo do Amanhecer ao Anoitecer
Amor e Dor
Vieram do mesmo lugar
Onde o amor vai, a dor vai
Onde a dor vai, o amor vai
Porque na verdade
O Amor ama a Dor
E a Dor ama o amor
O amanhecer é a parte mais bonita do dia,
é quando DEUS diz: Hey levanta-te, vou te dar a chance de viver mais um dia!
..
Não tenha vergonha de chorar sozinho.
Contemple o amanhecer.
Não tenha dúvidas.
Encontre-se,
Não se perca.
Porque quanto mais caminhares
menos recordações trarás.
Porque deseja tanto algo
você sonha.
Mas é difícil esperar por algo que você sabe nunca poderia acontecer...
É mais difícil ainda de desistir quando você sabe que é tudo que você quer!!
..
MEU LUSCO FUSCO
Ele,
é meu crepusculo vespertino
Minha aurora..meu amanhecer
Meu lusco fusco
que me provoca..
Provoca, o meu dia
o e meu entardecer..
Embaça tudo,
Ele, não me deixa ver
Ele escurece minha visão,
Ele atrapalha minha direção
Ele faz minhas pernas tremer
Ele embaralha meu anoitecer
Ele é o meu crepúsculo
Ele parece um vulto,
Aparece de repente..
um fantasma que adoro.
Ele é meu sol ao entardecer..!
+sonia solange da silveira Ssolsevilha
“O sol... amanhecer”.
Retire as trancas,
abra as portas,
saia do fosso.
Abandone as muralhas de proteção
e cruze as pontes.
Volte a vida e recupere o sorriso.
“cante uma canção”.
...
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
Má influência não é somente aquela que vem visivelmente incrustada com os cristais do dolo, da má intenção como a conhecemos. A má influência pode vir recheada e coberta com o doce glacê das boas intenções que soam tão belas aos nossos ouvidos desatentos e fazem bem ao nosso ego, mas faz um mal muito maior por fazer apenas parte de uma pauta moral de um ‘ser bonzinho’ que não percebe e nem sofre as consequências, mas apenas influencia no que é de seu interesse convencer.
Só dois tipos de pessoas podem não gostar de mim: as que não me conhecem, e as que me conheceram demais.
Desculpe a sinceridade tá bom?! Mas é que, tudo, absolutamente tudo me leva a você. O que eu faço se não seguir você por todos os lados? O que?
Porque eu te amo como nunca te amei antes e te amo menos, bem menos do que irei te amar amanhã de manhã.
CANÇÃO MÍNIMA
No cerrado do planalto
brotam quimeras de cetim
E, no teu traçado, asfalto
canteiros, em um jardim
E, no jardim, o horizonte
ao longo, ilusão sem fim
Assim, Brasília, sem monte
desabrocha na cor carmim...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Setembro, 2017
Cerrado goiano
MATUTINA (soneto)
Na manhã matutina do planalto
Vagueia o horizonte tão rubente
Numa dança de cor em contralto
Cintilando o azul do céu nascente
Ultrapassa os jardins do asfalto
Sem esquinas, nuvem ausente
No espetáculo como ponto alto
Riscando o cerrado num repente
E o vento chia, é julho, tão frio
Brasília de curvas retas, feitio
Sereno, num panorama pleno
Rompi o dia em arauto gentil
Ipês floridos, de sertão bravio
E amanhecer nunca pequeno
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Planalto central - Brasília
AURORA NO CERRADO (soneto)
Admirar-te enlevado na tua hora
És parida no horizonte do cerrado
És tu oh virginal e formosa aurora
Silenciosa no céu titã e encarnado
Entre nuvens forasteiras, senhora
Alavam-me pensamentos tão alado
Na áurea nascente que me aflora
Anuindo devaneio pro encantado
Num arpejo de harpa por ti sonora
Aos olhos, num observar alumiado
Surgis em glórias e sem penhora
E a emoção neste plural batizado
Saúda, pois ufanar lhe é anáfora
No teu fulgor angelical pavonado
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 17/05, 04'35"
Cerrado goiano
ALVORECER DO CERRADO GOIANO (soneto)
Alvorece de nuvens o céu do cerrado
Numa alvacento tal penugem a nublar
O Sol tão luminoso no adeus ao luar
Radiante, pro dia assim ser anunciado
Ouve-se o vento que se põe a soprar
Os buritis revoltos no charco estacado
Tal magos, num feitiço tão encantado
Despertando toda a passarada no ar
Num novo acordar, horizonte alumiado
Surge a vida com a sua harpa a tocar
Em um tom de um devaneio prateado
Sobre a indomável vastidão a avivar
Sucupiras e jatobás no chão tão árido
O Goiás se abre em um sedutor raiar
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano
A ALVORADA DO DIA
Vê-se no cerrado; e vê, pela janela
A beleza diversa na vida vespertina
Casto, nasce o sol. A noite termina
Outro raiar, luzidio, e a magia trela;
Outro espanto, no apreciar revela
Encanto feroz que a alma morfina
Presenteia-lhe o dia, prova Divina
Mais que seduçāo, ato de ser bela!
Fios dourados... Ouro... composto
Enche-a de luz, para despertá-la
No surgir que aí vem... Só dá gosto
A surpresa, na admiração enleada
Altiva, e a cintilar, no atônito rosto
Os primeiros raios da rútila alvorada...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Final outubro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
AMANHECÊNCIA
Na manhã do cerrado, a amanhecência
O sequioso sol escorre numa enxurrada
Dissolvendo a noite numa transparência
Do azul visceral do alto céu da esplanada
O dia flana no horizonte com paciência
Onde a luz sem um pouso certo, calada
Suga o primeiro brilho, adiante essência
Da mão de Deus traçando a madrugada
Deglutindo o breu, o espasmo nascente
Beija o dia virgem do alvorecer inocente
Devagarinho qual uma gentil namorada
O pólen do raiar se espalha tão ardente
No enxuto sertão do chão árido vigente
Num espectro mágico e Deia iluminada
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano
VINYCIUS MAIA, se eu pudesse, quando você fosse até a Lua , eu lhe entregaria um rápido diário de estudos de correção ortográfica.
Você escreveu : "Se PODESSE VOOARIA até a lua só para te mostrar QUANDO amo você".
A forma correta é pudesse, com u na primeira sílaba.
Pudesse é a forma conjugada do verbo poder na 1.ª ou 3.ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo.Verbo poder - Pretérito imperfeito do subjuntivo:
(Se eu) pudesse - Gerúndio: voando -Particípio passado: voado -Infinitivo: voar
Futuro do Pretérito eu voaria
Propriá é tua própria carne,
nela corres tranquilo
e é de ti que ela vive.
Não és a California
que te sonharam
visionários
-És mais!
quando melhor te entenderem
hás de matar a FOME
de todos os FAMINTOS
e nenhuma CRIANÇA
em teus domínios
jogará mais PEDRAS
nas ESTRADAS
pra receber de volta
o SOLDO da miséria
e da VERGONHA.
Quero você, amo você e simplesmente quero esta com você , meu mundo so tem sentido quando estou com você, meu sorriso so é mais feliz quando estou com você, quando estou com você tento aproveita cada segundo porque ao seu lado cada segundo é único especial...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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