Eu te Amo do Amanhecer ao Anoitecer
E se eu te dissesse
Que o deixa andar não deixou de existir
Veja os corruptos a brincar de tentarem se impedir comissões de anti-corrupção criadas por corruptos a subornarem-se entre eles pr'a multiplicar os lucros [...]
In, As mentiras da verdade
E se eu te dissesse
Que o teu diploma de engenheiro não é pra hoje
Enquanto saem 100 economistas, engenheiros saem 2
Lares universitários abarrotados de gente
Vai ver as pautas à vermelho e os docentes indiferentes [...]
In, As mentiras da verdade
E se eu te dissesse
Que neste país os estrangeiros é que mandam, têm o emprego e o salário que querem ainda mandam
meia dúzia de nacionais pr'a rua.
É o neocolonialismo da maneira mais crua [...]
In, As mentiras da verdade
E se eu te dissesse
Que a cor da tua pele conta muito
Quanto mais clara, mais portas que se abrem é absurdo...
Os critérios de selecção pra emprego
Vais pra empresas tipo bancos e não encontras nem um negro [...]
In, As mentiras da verdade
Eles me procuram quando tempo começa a fechar, mas eu não quero escolher um lado. Meu passado, ele me crucifica em uma cruz com muito rancor. Eu prometo não cair de novo.
Se eu soubesse que viveria tanto tempo teria cuidado melhor de mim.
Sei que não quer que eu cometa os seus erros. Mas terá que me deixar viver minha vida e aprender minhas lições.
Se eu mudei em tudo é, em grande parte, por sua causa. Eu nunca quis me entregar ao poder de outra pessoa antes. Eu nunca quis cuidar de ninguém além de mim.
Eu irei ao inferno para resgatar você de seus pecados. Subirei aos céus para te ver pela ultima vez. Farei um pacto com Deus em prol de sua alma: a minha pela sua, para te ver lá de cima e te proteger de todos os seus fantasmas e de
Encontrando a paz em sua alma, todo o resto vai encontrá-lo em si.
Eu não tenho jeito para esse tipo de coisa, mas de repente você é a coisa mais importante da minha vida.
Deus, quando eu tenho o imenso privilégio de testemunhar a
pureza do seu amor em cada
detalhe da natureza, os meus
olhos ficam marejados porque
aminha alma fica transbordando
de gratidão.
Eu amava olhar para as estrelas, e tentava entender, o que se passava no céu, tantas coisas que ainda não sei tantos objetivos e sonhos. Que quero realizar que quero sonhar e um dia tornar real
Se eu publico, logo existo.
A necessidade patológica de busca pela aceitação nas redes sociais retrata personalidades tímidas e infantilizadas.
No fundo, são crianças impúberes amedrontadas, feiosinhas, solitárias, desesperadas por um elogio de quem quer que seja – ainda que bem mentiroso – como acontece em regra.
Eu sou o que esconde dentro do seu olhar.Sua dor seu sorriso, sua tristeza,seus pensamentos noturno ,seus olhos vermelhos seu alívio, as vezes me escondo entre os dedos sou sufocada e as vezes derramada por fora do seu olhar.
Sara, ainda lembro das nossas conversas e de como você gostava de mim, eu recordo que nem um dos seus amigos falava contigo, dos apelidos que demos um para o outro e era uma pessoa que eu admirava, Polonesa, e sei que ainda não me esqueceu porque você mesmo disse Que nunca me esqueceria
Existem dois de mim: existe o “eu novo”: vida louca, rock and roll na veia e que vive de maneira intensa e até mesmo inconsequente, já que o meu “eu velho” deve, no futuro, consertar as merdas que eu faço hoje.
Pois é, existe sim o “eu velho”, que não se excede, que guarda dinheiro, que não sabe o que é vida louca, que jamais viaja, que não acorda de ressaca e que espera, ansioso, para aproveitar as coisas inerentes ao “eu novo”. Isso quando ele tiver tranquilidade.
Mas afinal de contas, o que é tranquilidade?
E se não der tempo do “eu velho” acudir o “eu novo”?
E se o “eu novo” morrer antes que o “eu velho” possa materializar-se em um ser humano intenso?
E se o “eu velho” simplesmente estiver entediado e não quiser sair na defesa do “eu novo”, relegando-o ao ledo esquecimento?
Afinal de contas, quem explora quem na minha cabeça?
Penso que o ideal é que os dois um dia se conheçam, e que tomem uma cerveja juntos, em algum boteco leviano, em pleno centro da cidade.
