Eu sou uma Mulher Super Perigosa

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Sou um anjo de asas enormes que precisa voar e usufluir da liberdade que me resta.

Toca em mim!
Sou bem real,
Tenho fome
E tenho sede de você.

Talvez meu coração aprendiz
Não possa ser tocado,
Mas como ele fala,
Mesmo calado!
Feche então os olhos
E ouça o que ele te diz.

Ele bate por você,
Ele te ama,
Te pede e te reclama.

Toca em mim,
E que eu perca com você
Meu juízo,
Que eu jogue pro alto
Meu siso.
Que eu viva desse amor
E de você!

Sou o poeta que teve as mãos e a lingua amputadas,
pela saudade que sinto de você, agora em minhas poesias,
o silêncio é quem fala por mim, então daqui pra frente,
só peço por favor que coloque suas palavras em minha boca,
e suas mão em minhas poesias, e em meu coração,
para calar o silêncio que está me aprisionando.
E depois, você não prescisará das palavras,
para saber o que está escrito em meu coração...
EU TE AMO.

Não sou o melhor cara do mundo nem quero ser, sou apenas um cara que quer viver algo real e ao mesmo tempo diferente com a pessoa que eu escolhi para chamar de amor.

“Sou orgulhosa sim e não abro mão disso. Sabe o que você merece? - Provar do próprio veneno sendo tratado como me trata….”

Sou fiel aos meus sentimentos. Jamais vou trair a primeira pessoa do singular.

E hoje descobri que ainda sou aquela criança mimada que chora por tudo...Que sente saudades, que grita quando não tem o que quer e que tem medo de sofrer. Sou aquela que olha com vontade de dizer eu te amo, ou simplesmente volta! Mais que também não tem coragem pra tudo. Que sente vontade de chorar sempre que alguém magoa, que espera demais das pessoas e acaba se decepcionando. Aquela de coração enorme capaz de perdoar rápido, que não guarda mágoas e que quer melhorar o mundo. Aquela que sofre calada e mesmo assim sorri para todos com receio de magoar as pessoas da mesma forma que elas costumam fazer. Aquela que mesmo calada grita, a óbvia, basta olhar no fundo dos olhos. Aquela que vive poupando os outros e que nunca foi poupada por ninguém. Aquela que pede a Deus que renove todas as forças a cada manhã para não transformar o coração em rocha e para conseguir viver feliz mesmo diante de todas as maldades.

⁠Algo além

Sempre estive aqui, então pq desistir
Sou a mesma pessoa sempre, pq saí de repente
Somos todos humanos, acertos e desenganos
Comecei minhas poesias, faço rimas
A vida me surpreende, mas sigo em frente
Ontem saí pra caminhar, refletir na vista pro mar
Um olhar pela natureza, quanta beleza
Olha o mar, olha o céu, olha as montanhas
Veja tanta energia que erradia
Tenha um olhar profundo, esse é o mundo
A mágia de observar e aprofundar
Em algo bonito e infinito
Sinta a beleza da natureza
Ah! E digo mais, observa os animais
São racionais, diferente dos humanos
Já cometi tantos enganos...
Hj dou valor a pequenas coisas, gestos
Seja sensível e tolerante, a vida passa tão rápida
Hj aqui, amanhã não mais.
E qdo alguém quiser ir, não se desespere, respira e deixa seguir...
Eu sempre estive aqui, então vamos seguir
Já pensei em desistir, mas sempre estive aqui
Mundo gigante e infinito, sim, ele é bonito
Agradeça a Deus e diga amém, pois tem algo além.

⁠O minimo à que voçe possa fazer por ti à todo amanhecer é perguntar-se: se sou um espírito (energia em desenvolvimento)numa experiência cármica que sentido faz eu maltratar tanto como o meu corpo como os dos demais que são coadjuvantes e essências em minha experiência cármica? ingerindo produtos e substâncias nocivas causadoras de do mal funcionamento corpóreo levando-o à deformações e várias doenças,causando angústia e sofrimento em minha estada terrena,como consequência limitando atividades psicológicas e físicas diversas essências à esta experiência;trocar toda uma vida em curso por vícios e sabores químicos que nosso corpo físico não necessita e se danifica,meu conselho respeite seu corpo assim como o dos demais, dê ao seu corpo somente o simples por que o simples a natureza lhe dá e querer elaborar e sofisticar aquilo que a natureza produziu só irá transformar algo bom em ruim. Se voçe não fizer este mínimo agora,a doença fará com que voçe faça o mínimo.

⁠Não sou antissocial, apenas escolho com cuidado com quem quero me relacionar socialmente.

⁠um pouco de sol, um pouco de quietude, sou tudo que você não vê

⁠Carrego em mim o silêncio do outono,
onde cada folha que cai, me ensina a deixar ir.
Sou feita de pausas, de raízes e de
renascimentos.

- Edna de Andrade

⁠O peso que sou,
não serve a ninguém,
nem mesmo a mim.

⁠“Na cidade, sou útil. No campo, sou inteiro.”

⁠“Em pensamentos insólitos repousam meus pecados e minha redenção. Sou anjo e demônio, e caminho entre a luz e as trevas, porque assim me convém.”

⁠Sou feita de cuidado.
Das palavras que não querem apenas dizer, mas tocar.
Dos gestos que não aceitam o mais ou menos — porque aprendi que o que é feito com verdade precisa ser inteiro.

Sou educadora por vocação, escritora por essência.
Não me contento com o raso.
Busco profundidade.
Quero beleza com propósito, imagem com sentimento, texto com alma.

Tenho um olhar apurado para os detalhes e gosto de transformar o simples em algo memorável.
Sim, sou exigente — mas não por vaidade.
É por respeito ao que acredito, ao que entrego, ao que represento.

Sou ponte: entre o sensível e o profissional, entre o lúdico e o necessário, entre o afeto e a ação.
Sou raiz e voo. Palavra e silêncio.
Não passo pela vida apenas — eu deixo marca.

Não crio só conteúdos — eu cultivo sentimentos.
E isso… não se aprende em qualquer lugar.
É dom. É missão.
É ser quem eu sou: com presença, entrega e amor.

⁠Sol na pele, fé no peito e a certeza de que ser quem sou é meu maior acerto.

- Edna de Andrade

⁠Às vezes sou só silêncio tentando respirar entre lembranças. O pôr do sol me entende — ele também se despede bonito, mesmo doendo.

Contradições

Sou contraditório.
Às vezes acho que sou um escritor “bom”.
Quando releio o que escrevi e sinto algo real.
Como se as palavras fossem minhas cicatrizes com nome.
Outrora, vejo que sou apenas um iniciante.
Perdido entre ideias soltas,
com medo de nunca ter algo original pra dizer.

Me sinto vazio por dentro.
Como se tivessem me secado aos poucos,
sem que eu percebesse.
Mas transbordo nos meus textos quando ninguém tá olhando.
Textos de puro sentimento.
Intensos demais.
Quase vergonhosos.
Quase como se alguém estivesse me lendo por dentro.
É um excesso disfarçado de ausência,
uma sobrecarga emocional
camuflada de silêncio.

Duvido do meu valor.
Todos os dias.
Nos detalhes, nos silêncios, nas comparações que faço com os outros.
Mas luto pra tentar demonstrar.
Escrevo, continuo, me exponho.
Mesmo com medo de não ser suficiente.
Mesmo tremendo.
Porque cada palavra é
a prova viva de que eu ainda sinto algo.
E enquanto escrevo,
ainda resiste em mim uma parte que sobrevive.

Acredito que ninguém virá me ajudar.
Porque aprendi a não esperar.
Aprendi que ajuda demais decepciona.
Mas escrevo como quem espera ser encontrado.
Como quem joga garrafas no mar.
Esperando, secretamente, que alguém leia as entrelinhas.
Mesmo negando, ainda há em mim um farol aceso.

Me recuso a sonhar.
Como se sonhar fosse um luxo que não me pertence mais.
Como se já tivesse sonhado o suficiente por uma vida inteira.
Mas sonho todos os dias.
Com vidas que não vivi.
Com amores que só existem no papel.
Com finais felizes que nascem só na minha cabeça.
É a forma que encontrei de viver sem me iludir...
mas também de não desistir por completo.

Temo eu não ser mais eu.
Como se, aos poucos, partes de mim tivessem sido arrancadas.
Trocadas.
Desgastadas.
Como o navio de Teseu —
onde já não sei mais quais partes ainda me pertencem.
Mas tento me reconstruir todos os dias.
Com pedaços de ontem.
Com fragmentos de silêncio.
Com a coragem frágil de continuar escrevendo.
Porque escrever ainda é a única maneira que conheço
de tentar voltar pra casa.

Me enxergo em tudo que faço.
Mesmo que não percebam.
Mesmo que ninguém veja.
Mas precisei de uma segunda opinião
pra me ver nas contradições.

Doeu escrever tudo isso.
Mas sinto que essa dor faz parte
da “cura” que nunca virá.

Nasci com a costura torta —
o ponto que falhou
no tear dos bem-nascidos.


Sou o objeto sem função
na prateleira dos vivos:
nem útil como faca,
nem belo como flor.


Nunca fui feito para o brilho fácil,
para os abraços que não doem,
para os dias que se encaixam certos.


Até que Ela chegou.
Não com luz,
não com promessas,
mas com uma presença que não exigia nada, que não pedia luta nem resistências vãs.


Seus dedos traziam o frio
das últimas maçanetas tocadas.


Veio como o óxido vem —
sem pressa, sem aviso,
apenas a certeza
de que tudo que é ferro
um dia lhe pertence.


Se me quiseres triste, sê-lo-ei sem drama.
Se me quiseres calado, darei o silêncio como prece.
Pois és tu, afinal,
a única que não me cobra explicações,
nem julga o vazio que me habita,
nem exige máscaras para ocultar o cansaço.


Não me seduzes com promessas de alívio,
não me ameaças com a eternidade.
És apenas o alívio concreto,
o abraço que não exige
que eu me reconstrua.


Quando Ela abriu os braços,
eu já estava nu de esperanças,
leve de despedidas.
Deitei-me em seu colo de sombra,
e Ela não me pediu
que fingisse ser feliz.


Deitei-me ao seu lado,
como quem enfim encontra onde repousar a dor.
Ela me acolheu sem palavras,
e eu a beijei.


Lábios de fibra de carbono.
Língua de chumbo fundido.
O sabor:
sal de lágrimas não choradas
e o cobre dos últimos
segundos.

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