Eu sou uma Mulher Super Perigosa

Uma coisa é querer aprender. Outra é querer garantias de que não vai errar.

Perder um pai ou uma mãe, senhor Worthing, pode ser considerado um infortúnio; mas perder ambos parece descuido.

A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude.

A morte de uma organização acontece quando os de baixo já não querem e os de cima já não podem.

Uma coisa não é forçosamente verdadeira lá porque um homem morreu por ela.

Só conhece realmente uma pessoa quem a ama sem esperança.

O amor não passa de uma asneira cometida por duas pessoas.

A liberdade é uma planta que cresce depressa quando ganha raízes.

O limite de cada dor é uma dor maior.

Transformai uma árvore em lenha que ela arderá; mas, a partir de então, não dará mais flores, nem frutos.

Quando uma pessoa sofre de um delírio, isso se chama insanidade. Quando muitas pessoas sofrem de um delírio, isso se chama religião.

Nunca bata uma porta, você pode querer voltar.

Vocês nunca conseguirão saber como um piloto se sente quando vence uma prova. O capacete oculta sentimentos incompreensíveis.

Há quem defenda os seus erros como se estivesse a defender uma herança.

A beleza é uma contradição velada.

O coração é uma riqueza que não se vende nem se compra. Presenteia-se.

A perseverança não é uma longa corrida; ela é muitas corridas curtas, uma depois da outra.

Você não consegue fazer uma revolução com luvas de seda.

A primeira regra de qualquer tecnologia utilizada nos negócios é que a automação aplicada a uma operação eficiente aumentará a eficiência. A segunda é que a automação aplicada a uma operação ineficiente aumentará a ineficiência.

A Raposa e o Leão

Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um leão.
Ela não precisou olhar muito para sair correndo desesperadamente na direção de um esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar antes de fugir. Mas, na terceira vez, a raposa foi direto até o leão e começou a dar tapinhas nas costas dele, dizendo:
– Oi, gatão! Tudo bom?

Moral da história:
Da familiaridade nasce o abuso.