Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
eu vejo as pessoas amando umas as outras e fico pensando quando serra minha vez uma dor intessa que parece que numca acaba e não ter coragem de disser para uma pessoa que vc ama
“E no meio da noite, quando eu decido que estou ótima afinal de contas tenho uma vida incrível e nem amava mesmo você, eu me lembro de umas coisas de mil anos e começo a amar você de um jeito que, infelizmente, não se parece em nada com pouco amor e não se parece em nada com algo prestes a acabar.”
E mais uma vez estou eu derrubada, quando eu achei que esse sentimento jazia morto e enterrado eis que das trevas ele ressurgiu uma doce palavra de sua amarga boca, com frases de amor, dizendo que ainda pensavas em mim, me fez desmoronar e cair no vazio e frio mundo do passado, onde te amei. Te amei, sem medidas, te amei. Meu maior erro, sim! E eis que hoje, eu pensando que era dona do meu coração, essas palavras provarão-me o contrário.
Sinto uma fundura.
É como se eu estivesse
no lugar errado.
Um novilho desgarrado da manada.
Perdido nesses campos gerais.
Eu nao sigo padroes sociais , eu sigo oque eu vejo que seria bom pra mim , tenho uma enorme cede por informaçoes , nao sou sábia mas proucuro saber mais ..
Eu vejo ruas vazias iluminadas por uma luz alaranjada que rompe a névoa da madrugada. Semáforos tentando controlar um transito que não existe como nós, no controle ilusório da realidade. Janelas que mudam em tons variados de azul graças a uma televisão ligada para alguém que dorme no sofá.
Toda essa solidão, todo esse brilho para olhos fechados e essas famílias e esses gatos vadios, e não sabemos até quando vamos durar. O vento canalizado vindo do mar, cortando ruas como se o mundo estivesse respirando fundo. A realidade um jeito de ver e achar. O trivial sendo o palco que, de tão indispensável, nem consideramos não perceber.
Parece tudo tão momentâneo, tudo tão perecível. E nos confundimos, porque sabemos que a vida é curta demais para se preocupar, mas igualmente curta para que não nos preocupemos com o agora, que é o que nos é certo e palpável - enquanto equilibramos com cuidado um pilar de objetivos futuros.
Apesar de tudo, há eternidade em todos os lugares onde as solas de calçados já pisaram, naqueles pedaços de concreto e pedras portuguesas. A mesa de bar com amigos que já se mudaram - ou apenas mudaram - que já teve tantas marcas molhadas circulares de copos. Um grande e esperado (re)encontro. O momento em que aqueles dois se olharam nos olhos pela primeira vez e tudo mudou. A mulher de meia idade que passeia com seu poodle e pensa em seus filhos que, quadras atrás, vêem naquela prova de matemática o maior desafio de suas vidas.
Sombras de existências que se acumulam ao longo de décadas, e logo mais, séculos. Histórias que atravessaram o fim e o começo de milênios, romances que nunca aconteceram, desejos perdidos cravados em bancos de praça que, também, têm neles memorizados a impressão de um pedido atendido. Cadeiras de cinema que foram o cenário de momentos tão sublimes.
Todos vivemos e nos acabamos, nos abandonamos, mas a nossa eternidade está por aí, invisível, só podendo ser identificada por olhos acoplados a tantas memórias. Essa é uma madrugada de ruas cheias de histórias, e muitas ainda por contar. Se há certeza da morte, há que a vida é eterna e os momentos dela – e apenas dela - ecoam de existência em existência.
Antes eu tinha uma completa admiração por quem era cheio de certezas e levava embaixo do braço um manual pro sucesso na vida. Achava que se sentir perdido era terrível, angustiante e coisa de perdedores...e confesso que me doía um bocado sentir-me perdida e ter aquelas inúmeras crises existenciais... ( e ainda as tenho...). Hoje, as pessoas que mais admiro são as que se sentem ou já se sentiram perdidas. Quem se perde, é porque busca se encontrar. É porque busca respostas, pois se questiona. Aprendi vivendo, que cada calo que a gente tem nos pés, pelos tantos caminhos que a gente já andou, se transformam em experiências que nos constroem enquanto seres humanos. E sinceramente, eu não abriria mão de nenhum dos meus calos, olhando para todos eles, sorrio e choro por perceber que não mais me ferem, mas que me fazem ser quem eu sou, e me deixam cada vez mais próxima da vida... mais próxima de mim.
"(...)Ai depois eu comecei a ter mais prazer pra cuidar do Vovô,quando eu fiquei com ele uma vez no hospital apareceu uma borboleta dentro do quarto, ele ficou apontando pra borboleta e me mostrando direto, ai ele tentava dormir,mas ficava impaciente olhando a borboleta voando pelo quarto do hospital, até que se levantou, eu perguntei pra onde ele ia, de repente ele SUBIU em cima do sofá, eu disse: "Vô cuidado, o senhor vai cair. O que é que o senhor quer? Abrir a janela? Eu abro,espere. " Mas ainda assim ele não desceu do sofá, e eu segurava ele com cuidado, até que eu pude entender quando vi ele pegar a borboleta com a mão,abriu a janela, e colocou a borboleta pra voar lá fora. Eu fiquei encantada! Vovô era incrivel nos menores atos dele.
Lembro que eu fazia de tudo pra agradar ele, chegava banana pra sobremesa ai ele disse que tinha abusado banana, eu lembrei que tinha levado umas laranjas, ofereci, ele olhou meio assim sem interesse, eu descasquei a laranja toda, tirei toda a pele branca e cortei em pedaços até encher toda a vasilha, ai eu disse pra ele comer comigo os gominhos de laranja cortado, ele comia feito uma criança, depois me olhou e perguntou se tinha mais... pra mim, não tinha nada que pagasse aquilo,a minha tamanha satisfação! Ai assim fui descobrindo como cuidar dele, como se cuida de criança mesmo! Um tempo que eu nunca vou esquecer! (...)"
As pessoas tem uma mania chata de acreditar que podem consertar tudo. Eu não tenho conserto. Eu não sou como uma sucata que você pode restaurar e substituir as peças velhas por novas. Eu simplesmente sou assim, rasurada e assustada, você não pode me apagar do tempo e me reconstruir. Eu não vou desaparecer, não assim. Só me aceite assim, bem assim, desse jeito que sou. Eu já tentei ir embora de mim mesma, já tentei cortar os defeitos e ampliar as qualidades, eu já tentei, quem nunca? Vivemos tentando coisas novas até obtermos algum resultado, seja ele positivo ou negativo. A vida é isso, um jogo. E como todo em jogo há regras... Essa é a minha. Não tente me mudar, eu não consigo mudar, não posso mudar. Eu sou destroçada, desengonçada, eu não sei me portar diante das situações, nem sempre as palavras me caem bem. Eu me retraio, me calo, guardo. Sou prisioneira do que sou, estou presa dentro de mim, os meus sonhos se matam, meus fantasmas se deprimem, meus demônios enfraquecem. A solidão é a única que está aqui, e ela canta para mim. Eu posso ouvi-la agora, tão suave quanto o suspirar de um anjo...
Eu pedi a Deus um simples presente e ele me deu uma joia rara para que eu pudesse cuidar e dar amor, Deus me presentiou com a felicidade de ter você para amar.
Chegará uma hora que eu não serei mais eu,voce não será mais voce,seremos apenas um só,envolvidos na loucura da paixão.
Acordo cheio de pensamentos... e o porquê de tanta coisa..
Eu sei que essa vida é uma só!, e eu ainda não disse, nem vivi metade do que eu quero!
Minha felicidade está passos longos a minha frente.. neste mesmo caminho.. e eu não sei se posso alcançar.
Sonhar é preciso, só não vivo de sonhos. Na obscuridade onírica eu vejo uma vida ainda não vivida, vejo passado nas minhas lembranças, brinco e posso brindar a fantasias, ter gente que não mais posso tocar, é tudo tão bom.
No imaginário mora a alegria e a dor é leve. Nos sonhos redesenho a vida, faço curvas para desviar caminhos e chegar mais rápido à frente de tudo, do meu jeito, do jeito da minha ilusão. Em sonhos eu pulo degraus e eu sei que isso é mau, mas eu não me importo, é tudo ilusão.
Na minha realidade, quando vem a dor, logo penso em desistir, mas não é mais sonho, não posso parar. Isso é mais que normal.
Aqui fora, eu sinto a queda, eu sinto a lágrima, eu toco a decepção, é tudo tão mau, é tudo normal. Eu subo escadas, e não pulo degraus, pois eu sei que encurtar o caminho não vai adiantar, sempre vai existir um novo degrau, se eu vou querer subir, isso é outra historia.
Há dias em que tudo parece invertido, os sonhos parecem reais, enquanto a realidade, de tão complicada que é, parece um sonho impossível. A covardia, natural do homem, tende a querer se meter e me manter dormindo, mas a ousadia sempre vence, sempre me surpreende, ela me tira das sombras e é cordado que sou capaz de realizar o que o sobrenatural não explica, naturalmente não explica.
Existe um Mestre, eu O sinto, o Mestre dos Sonhos Reais, que me auxilia. Ele me toma em sonho para fazer-me realidade. Ora, quero continuar acordado, vencendo, construindo, consertando e construindo uma historia real, uma difícil realidade. Não quero viver de aparências, não quero fingir ser outro. E se eu conquistar alguns, que sejam aqueles que me conhecendo, não me peçam para viver um sonho.
“Alcance é uma das palavras que resume esperança.
Será que você vai deixar eu te alcançar? parece que esta mais fácil alcançar o topo do Everest sem haver o escalado ainda , do que ter seu sorriso bobo, o qual indique que posso começar a alcançar teu coração!!.”
Eu achava que sofrer por amor era ruim por que eu ainda não sabia o quão era ruim sofrer por uma amizade...
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