Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha

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Eu tenho uma saudade infinita de você!

⁠Eu tenho uma franca admiração muito especial pelas rosas vermelhas, cujas pétalas são graciosamente envolvidas pela elegância desta cor notável e tão significativa numa bela fulgência romântica incomparável, então, um desabrochar amável de vida.

São lindas flores profundamente cativantes, basta uma delas para se declarar um amor sincero ou uma gentileza genuína, com certeza, uma declaração calorosa por meio de um simples gesto que tanto emociona quanto vivifica.

O florescer de cada rosa vermelha é como a veemência de uma emoção que desabrocha num tom atraente que mescla na sua aparência de forma muito harmoniosa a sutileza aliciante e a presença marcante e impetuosa.

Eu percebo que ⁠a tua versão atrevida desperta principalmente à noite, uma felina em busca de um momento prazeroso, emocionante, que satisfaça a tua alma intensa, que faça a tua pele arrepiar, que provoque o teu sorriso audacioso, que fomente a tua vontade de beijar, que te permita sonhar ainda que estejas acordada ao ponto de incendiar o teu coração, de fazer a tua respiração ofegar, uma sensação exultante e diferente em cada etapa, olhares que falam entre si, uma correspondência por vários instantes sem palavras, o êxtase já falando o bastante, corpos que se entrelaçam em um encontro muito peculiar, tão marcante, que cause o anseio pelo próximo despertar.

⁠Certo de que ⁠seria uma dádiva se eu pudesse ser iluminado pelo brilho entusiasmado dos teus olhos e pelo refulgir intenso do teu sorriso, um momento simples seria grandioso, uma forma de perceber que eu teria ultrapassado a tua superfície e alcançado a profundidade da tua essência, saboreando uma emoção sublime, acolhido pela viveza do teu coração, um sol de verão nos meus dias nublados, um fogo que sobrevive ao frio, o privilégio de poder sonhar acordado, um amor que não estaria sozinho, sendo fortemente correspondido com os nossos caminhos entrelaçados, vívidos, não sei se um dia, isso tudo irá acontecer de fato, entretanto, no mínimo, agora, desfruto de um devaneio genuíno, deleite do meu imaginário.

Se eu te der uma rosa você cuida, ou a deixa morrer?

Uma das coisas que eu aprendi na vida é que quem quer alguma coisa, não cria dificuldade, porque sabe que isso não é desculpa pra continuar na merda. Assume responsabilidades, honra compromissos, supera limites, quebra barreiras, têm interesse e se esforça.
Quem tem objetivos honestos, não se freia por medo e nenhum vício.
Todo mundo sabe exatamente o que está fazendo.

Você é, sim, responsável pela minha inspiração, uma culpa bonita que eu nunca vou querer que você negue.

Eu tenho um espírito quieto e sereno,
Que busca na calma seu aconchego pleno.
Sonho com uma vida de paz e luz,
Onde o silêncio abraça, e a alma reluz.Que o vento suave cante a harmonia,
Que o tempo desacelere sua correria.
Nas manhãs serenas, o sol a brilhar,
No coração, só o desejo de amar.Sem pressa, sem presságios ou tormento,
Apenas o doce pulsar do sentimento.
Um refúgio manso, um porto seguro,
Onde o sonho floresce no mais puro.Eu tenho um espírito quieto e tranquilo,
E no sonho guardo o mais belo brilho.
Vida simples, vida de amor e ternura,
Meu anseio será sempre essa doçura.

⁠⁠⁠⁠Desfrutando de uma inspiração a partir do pensamento de que talvez um dia eu seja surpreendido, apliquei a minha poesia e fiz estes versos a respeito de um tipo de declaração que eu não acharei ruim declarar, desde que seja para ela, aquela que aquecerá o meu coração, uma interação que valerá a pena, diferenciada, que em algum momento eu possa dizer

⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠"Desfruto de uma alegria demasiada por amar-te, uma que não pode ser comparada, que instiga a vontade de admirar o teu sono enquanto dormes, que faz eu querer usar o meu tempo contigo, envolver-te em meus braços, acariciar a tua pele suave, saborear a viveza do teu sorriso, demonstrar-te o meu amor de uma maneira incansável, fazendo parte do teu regozijo.

Desfrutarei ainda mais se for recíproco, serás amada com atos, verás que tenho mais do que palavras para te oferecer, provarás do meu amor na prática, então, serás a minha mulher, o meu abraço será para ti um abrigo assim como o teu será para mim, reciprocidade semelhante a que o céu tem com as estrelas, o refulgir de uma relação vitoriosa, naturalmente, intensa.

Desfrutaremos juntos de muitas bênçãos, os nossos encontros serão mais frequentes, sentiremos o aconchego do outono, dançaremos na chuva, enfrentaremos tempestades para depois aproveitarmos as primaveras, o verão com a sua vitalidade, beijos demorados, desejos correspondidos, vivências de felicidade, onde a simplicidade será sempre incrível."

Esta manhã nublada e chuvosa, me fez pensar : Ah… como eu queria te ver mais uma vez.
Sentir teu toque, firme o bastante para me fazer sentir segura,
suave o suficiente para me desfazer inteira em teus braços.
Conversar sem perceber o tempo passar,
rir como quem esquece o mundo,
ouvir um rock ou um samba; pouco importa o ritmo, porque, quando estamos juntos,
tudo passa a seguir o compasso do nosso sentir.

Que esse reencontro deixe de existir apenas nos meus pensamentos
e encontre o caminho do real, do toque, do agora.
Sinto tua falta em cada detalhe,
em cada silêncio que insiste em gritar teu nome.
Todas as minhas células sentem a tua ausência,
como se o meu corpo e o meu coração
ainda soubessem exatamente onde pertencem.

Os dias e os meses passavam depressa enquanto eu cursava a escola normal. Havia uma pressa no tempo, como se a rotina puxasse os ponteiros para frente sem pedir licença. Quando percebi, já era época de provas finais — e que provas! Pareciam ter sido sopradas diretamente da cabeça do capeta. Uma mais difícil que a outra, exigindo não só conhecimento, mas nervos firmes e fé.

No último dia de prova, acordei mal. O corpo pesado, o estômago embrulhado, a cabeça latejando. Tudo em mim pedia cama, silêncio e descanso. Mas era o último dia. Faltar significava recuperação, e eu não queria, não podia. Levantei-me como quem se arrasta contra a própria vontade, vesti-me no automático e fui.

Naquele dia fiz três provas. Cada questão parecia sugar o pouco de energia que ainda me restava. Quando eu já enfrentava a última, tentando manter a letra firme no papel, a inspetora apareceu à porta da sala. Chamou a professora e as duas começaram a conversar em voz baixa, num cochicho que gelava o ambiente. De repente, da porta, ela ergueu a voz:

— Ana, falta muito para você terminar a sua prova?

Olhei para ela como quem encara um inquisidor. A sala inteira parecia prender a respiração comigo. Com a voz trêmula, respondi:

— Não, senhora… faltam três questões.

Ela assentiu, ainda da porta:

— Pois bem. Quando acabar, vá até a minha sala e leve suas coisas.

Um silêncio pesado caiu sobre a turma. Todos me olhavam com olhos de compaixão. Nós sabíamos — quando alguém era chamado daquele jeito, algo sério havia acontecido.

Terminei as três questões com cautela, respirando fundo, lutando contra o enjoo e o aperto no peito. Entreguei a prova, recolhi meu material e segui até a sala dela, exatamente como havia sido orientada. Bati à porta. Ela nem esperou que eu falasse.

— Ana, pode ir embora. Aconteceu algo na sua família. Como hoje é o último dia de prova, fique tranquila. Eu mesma ligo para avisar sobre o resultado.

Minhas pernas viraram bombas. Um zunido tomou conta da cabeça. O que tinha acontecido? Saí da escola sem sentir o chão. O ônibus demorou mais do que o habitual, e o motorista dirigia tão devagar que tive a impressão de que, se fosse correndo, chegaria antes. Na minha mente, só vinham pensamentos ruins. Ninguém nunca tinha ligado para a escola pedindo para eu ir embora.

Quando cheguei em casa, o portão estava aberto. Minhas tias estavam lá, meus primos também. Choravam. Choravam muito. Meu tio falava ao telefone, mencionando algo sobre uma van. A casa, que sempre fora abrigo, estava tomada por uma dor densa.

Minha mãe veio da cozinha, caminhou até mim e disse, com a voz quebrada, a notícia que eu não queria ouvir:

— O vovô Jorge faleceu.

Na mesma hora, um filme começou a passar na minha cabeça. Lembrei-me do avô maravilhoso que ele era. Aquele avô garotão, pra frente, que ria alto, contava histórias e bebia uma cervejinha com os netos como se fosse um deles. A minha memória fez uma retrospectiva apressada dos nossos melhores momentos, e eu me recusei a aceitar que ele tinha ido, que nunca mais nos veríamos.

Meu Jorge.
Meu Jorge Amado.

Ele tinha partido — e, com ele, uma parte inteira da minha infância também se despedia.

Imagino o quanto tem lutado, o que tem passado e orado para vencer os desafios...
Mas uma coisa eu te digo;
os obstáculos sempre são vencidos
porque Deus não te abandona.
Ele te ouve, te aconselha e te dá a vitória.
Pois, ele sempre estará contigo.

Eu sei que tenho uma profunda admiração por você, e essa admiração cresce a cada instante em que compartilho minha vida ao seu lado. Você é mais do que o amor da minha vida: é minha inspiração, meu porto seguro e a razão dos meus sorrisos.


Cada gesto seu me ensina sobre carinho, cada palavra sua me envolve em ternura, e cada olhar seu me faz acreditar que o verdadeiro amor existe. Eu não preciso de nada além da sua presença para me sentir completo, porque em você encontro tudo o que sempre sonhei.


Quero que saiba que meu coração é inteiramente seu, e que minha maior felicidade é caminhar junto de você, lado a lado, construindo nossos sonhos e vivendo nossa história.

A ironia de receber o que eu queria me revelou uma verdade: o plano de Deus para mim é superior aos meus próprios desejos.

Não posso ensinar nada, porque ainda vivo em construção, minhas certezas são andaimes e meu eu, uma casa inacabada.

O peso da minha história parecia insuportável, e eu chorava tanto na tentativa vã de achar uma saída que pudesse me libertar das correntes do remorso e do sofrimento, cada dia era um novo esforço para varrer para longe as memórias cruéis, para deletar os capítulos amargos da minha vida, mas os desenganos se acumulavam, mostrando que minhas forças eram limitadas diante da complexidade da dor que carregava, e o vazio persistia.

Embora estivesse imerso na minha própria dor, a verdade eu já conhecia no íntimo do meu ser, uma luz que teimava em brilhar através das nuvens da minha tristeza, o conhecimento salvífico de que Jesus morreu por mim um dia no madeiro, essa certeza da Sua entrega, do quanto sofrimento Ele suportou, era o único farol capaz de orientar meu barco em meio à tempestade, mostrando a magnitude de um amor incondicional.

A revelação do calvário era um bálsamo e uma acusação simultânea, pois a verdade eu já conhecia sobre o sacrifício supremo de Cristo, a entrega de um amor sem limites que culminou em Sua morte redentora, o pensamento do quanto sofrimento Ele enfrentou me constrangia, pois foi ferido também humilhado sem jamais revidar, e saber que por amor Ele sofreu calado, todos os momentos daquela paixão, tornava minha própria dor menos central, focando no Seu ato de graça.

Eu carrego uma coragem disfarçada, que só aparece quando tudo desaba, é ela que me puxa pelos cabelos da alma e me obriga a tentar mais uma vez, e é por isso que nunca paro.

Pra muitos uma mulher forte...
Pra poucos o meu verdadeiro EU...
MULHER QUE SOBREVIVE...