Eu sou tudo e nada

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Mas não desanime por nada
Pois até uma topada
Empurra você pra frente

Bráulio Bessa

Nota: Trecho do poema Um aprendiz.

Como antes, passei a ser fria e miseravelmente calculista. Nada mais me faz chorar ou cair, Aprendi a lidar com as perdas, os altos e os baixos. E ironicamente, estou bem. Não nescessáriamente bem, mas pronta para seguir em frente.

Nada de imitar seja lá quem for (...) Temos de ser nós mesmos (...) Ser núcleo de cometa, não cauda. Puxar fila, não seguir.

Monteiro Lobato
A Barca de Gleyre: quarenta anos de correspondencia literaria entre Monteiro Lobato e Godofredo Rangel
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''Viver por nada é o mesmo que estar morto''.

De nada valem as ideias sem homens que possam pô-las em prática.

Adoro o convite feito pelo olhar.
Que não precisa dizer nada.
Só sentir.

Nada do que foi será. De novo do jeito que já foi um dia.

Acredito tão piamente que sinto que acabo sentindo, quando na verdade nada sinto.

Descobri vivendo que sofrer não deixa nada mais dramático, que chorar não alivia a raiva e que implorar não traz ninguém de volta... a palavra é valor!

Somos o que fazemos para mudar o que fomos
Mas se nada somos, virão apenas velhos outonos

Guilherme de Sá
Velhos Outonos - Rosa de Saron

Fazer de conta que nada aconteceu? Isso não é comigo, me feriu, me magoou, me quebrou por dentro. Não vou esquecer, amor não pode ser construído na base do esquecimento de erros absurdos.

Primeiro dia sem você
Estar sozinha não muda nada, conheço bem esse estado e, de verdade, sei lidar até melhor com ele. O que me entristece, é ter visto em você o fim de uma história contada sempre com a mesma intensidade individual.
Eu tinha visto na sua solidão uma excelente amiga para a minha solidão. Achei que elas pudessem sofrer juntas, enquanto a gente se divertia.

Não Gosto de Nada Morno

Não gosto de coisas mornas. Que seja frio, estupidamente gelado, que esfrie a cabeça, refresque a alma. Que seja quente, ardente, fogo puro e queime. Mas morno não. Nunca.
Gosto de temperos. A falta deles deixa um sabor insosso nas coisas. O dia destemperado tem um gosto ácido e cinza que amarga a boca e o humor. Amor sem tempero é insípido, deixa vazio o estômago e a alma. Tempero tudo, faço da vida uma deliciosa salada.
Não gosto de esperar. Esperar significa inércia. E parar com tanto movimento dentro de mim seria indolência. Não espero nada nunca. Faço o que for preciso, mas faço agora.
Gosto do silêncio. Amo música. As vezes preciso de um espaço sem sons para ficar sozinha vagando pelos meus sonhos, buscando o "eu" em mim. Outras vezes, a fome de soltar meu "eu" pede melodia, preciso da música para marcar o ritmo da vida, uma orquestra para interpretar meus pensamentos e ecoar as partituras emocionadas do meu coração.
Gosto do que é intenso, do verdadeiro, do desafio, de arriscar.
Quero paixão ardente, comida quente, beijos molhados e demorados, voltas ao mundo, amores de cinema, sorvete com muita, muita calda de chocolate.
Quero praias desertas, mistérios e descobertas, festas sem fim, ducha fria no verão, calor de cair no rio, amor na chuva, na cama, amor na vida, a vida inteira.
Quero cinema completo, com pipoca e arrepio, quero montanha russa, surpresa, aniversário. Adoro aniversário. Quero muitos presentes, brigadeiro, beijinho, e não importa a idade, quero "parabéns" e velinha.
Quero conversa, andar de bicicleta, passear de mãos dadas.
Quero flerte, quero paixão, quero dar risada.
Mas não quero nada morno, sem tempero ou parado.
Quero viver a vida, apostar no tudo, ser feliz e fazer feliz quem cruzar meu caminho.
Só assim a vida vale, de outra forma, para mim, não vale nada.

Não tem nada de errado em defender o seu ponto de vista e não abrir nenhum pouco.
(Shouyou Hinata)

O cálice da vida estava envenenado para sempre e, o coração feliz e alegre, nada via em torno de mim senão uma treva densa e terrível, que nenhuma luz penetrava...

Sua expressão não tem nem, digamos, o peso do sangue, nem a austeridade da vida, nada, nem um pouco dessa sensação de completude.

Osamu Dazai
Declínio de um homem. São Paulo: Estação Liberdade, 2018.

Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?

Não existe nada mais falso do que desejar boa sorte aos adversários.

Nada nos deixa tão solitários quanto nossos segredos.

Ao final, nem mesmo me sentia infeliz, mas apenas apática. Nada parecia ter qualquer importância. E os anos foram passando.

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