Eu sou tudo e nada
Eu te amei da mesma forma que Van Gogh amou a arte.
Você me amou da mesma forma que Van Gogh amou a vida, e ele se matou.
Eu disse ao meu psiquiatra que todo mundo me odeia. Ele disse que eu estava sendo ridículo, nem todo mundo me conhece ainda.
"Não posso remediar erros, se é que foram erros, cometidos por homens mortos antes que eu nascesse. Já tenho muito o que fazer para reparar os meus próprios erros, e não viverei o suficiente para vê-los todos reparados. Mas farei o que estiver ao meu alcance, enquanto eu viver."
Você é tão especial para mim! É um presente que colocaram na minha vida quando eu menos esperava, mas que se tornou muito importante! Seu companheirismo, sua amizade e seu amor significam tudo para mim!
Ser humano significa ter limites. Eu aprendi uma coisa: quanto mais cuidadosamente você planejar, mais coisas inesperadas acontecem.
Eu quero uma porção de amor com recheio de loucura, pitadas de carinhos e uma dose de uísque... Para depois que você bater a porta, esquecer.
O dia em que te conheci
Vim aqui para me declarar,
Pois eu nunca me esqueci
Aquele dia que cruzamos nosso olhar,
Foi o dia em que te conheci
Foi tão mágica te conhecer,
Você é tão linda,
Um sentimento mágico começou a nascer
E está vivo aqui ainda
Ele está vivo, mas sofre por viver
Pois depois desse dia só te vejo de longe
E eu preciso muito te dizer
Desse sentimento que aqui dentro se esconde
O dia que te conheci não sai da memória
Eu te olho todos os dias e sei que você repara
Não sei onde vai acabar essa história
Sendo que só de te ver meu coração já dispara
É como se seus olhos não saíssem de minha mente
Sua voz continua a soar em meu ouvido
E eu pudesse sentir sua presença ardente
Que me deixa forte, mas sacudido
Até em meus sonhos me lembro desse dia
Vejo você deslumbrante passando
Sempre linda, formosa, cheia de alegria
E eu de longe sempre te admirando
Mesmo sabendo que poderia ser destruído em mil pedaços
Valeria a pena arriscar para te ver
Para te ter sempre em meu abraço
E nunca mais te perder
Seria capaz de ir até o infinito
E me perder numa constelação
Tudo por um sentimento tão bonito
Que guardo aqui no coração
Pois amar é fácil por demais,
Difícil é achar alguém digno desse amor
Por você não desistiria jamais
Pois sou e sempre serei seu eterno admirador
Queria voltar no tempo e te apreciar de perto mais uma vez
Naquela primeira vez q
ue te vi
Conseguir de volta minha lucidez
No dia que te conheci
Mas eu não podia, ou podia mas não devia, ou podia mas não queria ou não sabia mais como se parava ou voltava atrás, eu tinha que continuar.
Eu vou correr até alcançar, e encontrar algum lugar pra ficar com você. Quero que saiba que escrevi seu nome, dentro do meu coração.
Você finge que me quer, que tem carinho, que me ama. Você finge tão bem, que eu até acredito, que eu até sinto saudade
Foi então que eu a vi.
Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela.
Cabelo mal pintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar-comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olha a rua. Na mão direita tinha um cigarro; na esquerda, um copo de cerveja.
E chorava, ela chorava.
Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo.
Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém acho. Tão voltada para a sua própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu também não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de neon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida.
Sem o recurso dessas benditas levezas nossas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música do Caetano, uma caixa de figos.
Nota: Trecho do texto "Pálpebras de Neblina".
Não tive tempo.
Pois é!!
Eu não tive tempo de levantar
em tempo para ver o sol nascer,quando mais precisava.
Não tive tempo de recolher os lixos que sujavam minha alma,
Não tive tempo de abraçar forte a pessoa que eu mais amava,
Não tive tempo de enviar aquela carta com palavras vindo da alma,
Não....não tive mesmo tempo de passar um email, para dizer e postar os versos , mais lindo que eu mesmo admirei-os.
Não tive tempo, de amanhecer a seu lado e dizer tantas palavras vindo do coração...
Não tive tempo de desligar o relógio, e ver que o dia já amanheceu, e eu não estava aqui para te acordar.....
Abra os olhos...veja como é lindo o pôr do sol....é mais um lindo dia que está chegando....
Obrigada meu Deus por ter o privilégio de admirá-lo.....pois ainda me sobrou tempo para ver sua beleza.....me sobrou um tempo ainda, para que eu consiga realizar o que estava sem tempo.
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