Eu sou tudo e nada
Das leis, da moral e dos costumes
eu sigo o que me convém.
Sou dono de mim e meu juiz,
e considerando que não estou preso,
nem internado, nem morto,
vê-se que não sou tão mal menino assim...
É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa.
Na minha vida quem escolhe as pessoas que entram e saem sou eu. Portanto se te rejeitei é porque não quero você ao meu lado.
Então vai, vai jogando bomba
vai pensando que está bom que um dia eu mando a conta
Eu sou bola de Snooker, não whisky barato
Pra mordida de cobra tem veneno pra rato, então...
Você não me entende porquê você nos divide em dois: eu e você. Não existe divisão. Eu não sou só eu. Eu sou também você e todos os outros, e todas as coisas que eu vejo. Você não me entende porque você nunca me olhou. Olhe firme no meu olho, me encara fundo. A gente só consegue conhecer alguém ou alguma coisa quando olha para ela bem de frente, cara a cara.
Achei graça na história do seu contínuo dar meu nome à filha... Que tola “heroína” eu sou! Enfim, o que vale é que é um nome normal.
Minha pergunta, se havia, não era: “que sou”, mas “entre quais eu sou”.
Mas a vida ensina, sou eu sei o que passei
A vida não é fácil, mas eu tô ligado, eu sei,
eu sigo o meu caminho, tô firmão, tô aí!
Não há nada nessa vida que me faça desistir
... porque você só fez o impossível: Ganhou minha confiança! Eu sou um foguete espacial e seu coração é a lua... e eu estou apontando direto para você. Eu não estava olhando quando eu me esbarrei em você... deve ter sido o destino.
Eu sou canceriano
E meu signo ascendente é Leão
Leão luar de câncer
Louco de nascença
Filho da Bahia
Que já não faz mais
A minha cuca,minha tia
Graças aos demônios
Deuses,totens meus
Eu nasci louco
Dou graças a deus
como um anormal
Não durmo a noite
Não tenho mais medo
Do livro
Baú do Raul
Hoje eu sou colunista em mais de 20 jornais e revistas,
mas não sou colunista do jornal em que iniciei minha carreira.
Por que? Mudaram a direção e a nova editora do caderno direcionado ao público feminino (onde ficava minha coluna) disse que as mulheres preferiam ler 'receitas culinárias' do que poesia.
(...)
Eu sou um bocado sensível demais.
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