Eu sou tudo e nada
Diante da Luz Vejo Jesus, na Escuridão nada vejo mas sou visto, já mais quero andar sem Luz sou caça fácil na escuridão!
“Descobri por entre todos os meus receios que sou o meu pior inimigo, que não sou nada além de antecipações.
Era como se a chuva fosse do chão de encontro ao céu num avesso majestoso. Era ver tudo invertido e se adaptar nesse compasso de tristeza bonita de se sentir. Saudade não é mais um sentimento, é uma veia colocada no lugar errado, dor de cabeça por tentar se transportar para onde o tambor do pulsar grita. Mas nunca dá. Porque você se tatuou em mim e eu me costurei em nós, desate um fio e o meu todo se esvai em desatinos. Já que não almejo encanto, separo então um canto para me reinventar. Mostro-me distraída com as paredes descascadas, perguntando-me se as paredes do ego também dispunham do mesmo formato concreto, impedindo as guerras emocionais de escapulirem pelos poros feito um inundar de amargura. Só queria esculpir o teu nu em estátuas, emoldurar os sorrisos para que nunca se dissipem do brilho dos olhos. Compreender que a nudez mesmo está escondida nos detalhes que só percebo depois dos seis lances de escada e um vinho barato. Confusa, talvez. Sentindo o incenso da tua presença, antes mesmo de sentir o afago do teu corpo. Ainda confusa, desvendando a incógnita de quão o mar sabe ser tão claro quanto teus olhos, que cerram atados diante de um fecho de luz. Tua serenidade não cobiçara os meus raios solares. Mudava de opinião como quem sucumbia às fases da lua, exibia a tristeza como quem rega flores artificiais, era pesaroso gostar do colorido de algo sem vida. Era desafiador despir as palavras para que fossem aceitas sem o desconfiar de um Cavalo de Troia. Eu me entreguei de coração aberto e alma limpa para virar apenas mais uma vítima corriqueira do “não era pra ser”. Esquece o roteiro, amor. Nem o aroma do teu perfume sabe a rota da saudade, mas mesmo assim sempre volta para me assombrar. Mais forte e incomum. Um recital fresco e perigoso como a madrugada, sem ecos e sem carnaval. Paralisa os meus sentidos e me faz perceber que comum mesmo são as outras pessoas que copiam o teu cheiro. Porque eu vejo poesia a cada esquina e a brisa me presenteia com o amargo da lembrança de um afeto bom. Eu sinto o murro na cara e encaro a fragrância insípida com lágrimas nos olhos e braços abertos. Tentando, ao menos, juntar as partes do perfume que há muito não me visita e comprimi-las no coração até transformá-las num cobertor de nostalgia bonita de se apreciar. Eu vou esquecer o teu nome, inventarei um bocado de outros pseudônimos que me façam cair na tapeação de caber em um amor do tamanho de um alfinete. Que não me faça sentir o pesar da despedida ou a melancolia de uma noite mal dormida. Eu vou esquecer a tua voz, e todas as palavras um dia proferidas irão caminhar para longe junto ao vento. Vou quitar qualquer compromisso com as manhãs nubladas e esquecer os teus vestígios escritos entre as nuvens. Eu quero uma passagem só de ida, bilhete de trem sem reembolso. Quero viver da sorte e não das possibilidades que prendem meus pés no chão.”
Mas pra quê a pressa, amor?
A eternidade é na rua de baixo, logo ali virando a esquina.
Nada sei nem sou
Vivo cada passo sem urgência
Nada programado, nem previsto
Meu tamanho é tempo começo meio e infinito...
E nao da nada nao...
sei la, sou teimosa assim mesmo..
pego o celular so pra ouvir tua voz..
mesmo a cabeca dizendo nao..
meu coracao insiste no sim..
e meu sorriso ainda e bobo..
o motivo ainda e vc...
e mesmo vc tao distante..
nao consigo te esquecer..
Sou uma encantada
pelo o que me encanta,
e não nego, nem temo nada.
Isto seria a mim mesma negar...
A vida é para ser plenitude (e intensa!),
foi para isso que vim, por isto estou aqui.
E na hora de partir,
só o que vivi e na alma posso
e pude abrigar, é o que vou levar...
Nada me emociona mais que o sorriso dos meus filhos... Por eles sou capaz de enfrentar todos os desafios possíveis. Assim como estou vivendo.
Não sou nada
Não tenho nada
Injusto é sentir
Você tão frágil
Tão doce e infeliz
Tão desumano seu olhar
Olhar que enxerga
Olhar triste de entrega
Olhar pedindo colo
Colo que te dou
Colo de carinho e dó
Não devia ser assim
Mas humano é sentir
É sentir que valemos "nada"
"Não sou nada e nem ninguém, sou apenas uma voz no desconhecido em busca de um real e verdadeiro propósito a cumprir e a realizar."
Sou dizimista, mas sempre saliento que o ato de dizimar nada tem a ver com a salvação. Esta vem por meio de Cristo e é gratuita. O dízimo, bem como as ofertas, são para manutenção da obra do Senhor(evangelização), a qual todos os cristãos são convidados por Cristo a fim de realizá-la. Esse trabalho de evangelização gera gastos e estes são supridos pelo dízimo e pelas ofertas. Ademais, o ato de dizimar, de ofertar para esta obra, sendo sabido que a religião que agrada a Deus está descrita em Tiago 1:27 e inclui, como um de seus requisitos, a caridade para com aqueles que necessitam(órfãos e viúvas, na época), nos convida para um ato nobre que nos afasta da avareza, da ganância, do orgulho e do amor pelo dinheiro, quando, assim, partilhamos do que ganhamos - o que decorre da graça de Deus - para com aqueles que não tem, sequer, alimento em suas mesas.
Se a igreja que você se reúne com seus irmãos para adorar a Deus, não tem trabalho social para aplicar parte do dinheiro que arrecada, então, ela falha na proposta que Deus estabeleceu.
A fim de concluir, enfatizo que você, como cristão, não pode servir a Deus(o próprio Amor - caridade) e ao dinheiro.
Nada mede o meu caráter, nada define a totalidade do que sou, minha personalidade não se limita a traços obrigatoriamente definidos, mudo quantas vezes quiser, não por egoísmo, sofro do excesso de vontade própria, de desejos únicos, mudo sem olhar para o lado, sem pensar se causei uma boa impressão;
Se fui unânime ou minoria não importa, sou o que dita o meu coração, não caibo em versos, sou extensão, sem limites, sou minha mais fértil imaginação, sou ação, não ando pela contramão, sou canção, tanto que represento suaves sons de amor no coração.
Experimentei todas as emoções
e nada aprisionou meu coração…
Sou refém de mim mesmo.
Sou refém da solidão.
Não tenho nada de riquezas para levar deste lugar, sou um forasteiro que nasceu, cresceu e se rendeu ao amor, mas não aprendeu a se virar sozinho, hoje o que me resta é a morte, me desejes boa sorte, o vento passou, mas desta vida nenhum desejo em nós cicatrizará...
Sou pó
Sou o vento que corre por essa nação.
Sou a água que mata a sede.
Sou nada, mas também sou tudo.
Sou a terra que faz brotar a vida.
Sou filho da terra, sou filho do filho.
sou quem sou mais não sei nada sou aquilo qual não sabe nada sou objeto do meu ser
qual se mascará sou ( 5%) verdades que ainda estou me perguntando e o (95%) que não foi ainda descoberto oque é
e o que será que tem à me ensinar
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp