Eu sou tudo e nada

Se existir algo no mundo capaz de destruir uma amizade, eu te peço um favor esqueça

Você é minha vida, minha rotina, minha historia, o Sol, por qual eu rodo, e rodo sem destino, mais o que importa é que eu rodo em torno de voçê...

Eu nasci assim. Eu cresci assim, kamikaze!

Quando eu te conheci não pensava em te amar, agora que te amo, não penso em te deixar!

Há 23 anos estou na fase da metamorfose. Talvez algum dia eu chegue lá, e lá é onde todos morrem. Mas talvez e só talvez a metamorfose continue.

E se alguém lhe perguntar pra onde eu fui, diga que finalmente eu fui pra lua.

Vum, Vum, Vê...

Motoqueiro.
Acelera, grita:
Eu, eu, Aquiiiiiii!

Oito ou Oitenta?

Sol, grão no espaço.
Terra, minúscula, ao redor.
Eu, tu, eles, nós, pós...

Para sempre é muito tempo, mas enquanto estivermos juntos, te farei feliz.
Eu te amo

Eu posso sentir seu amor em meu corpo

Naquela vez, Naquele momento.
Eu entendi seu sofrimento.
Em teu olhar, eu sentia dor.
No coração, eu sentia amor.
Na existência, da nossa amizade.
Vi-me, apaixonado de verdade.
Fiquei triste, por você não gostar.
De mim, como eu te amava.
Com uma tristeza, absoluta.
percebi, que essa era minha luta.

Eu saí e estou aqui, criando novos rumos e novas felicidades. Minhas e tuas. Tuas, homem um e oitenta. Homem de Dó-Lá-Si menor e o que for. Homem superego. Ou ego, muitas vezes. Homem quente, todo. Homem polvo, urso, gato. G-a-t-o. Homem leão. Leonino. Homem meu, mais do que isso. Homem razão. Minha razão. São risos soltos que tu transformas em concretos e diários, por mais difíceis que muitas vezes pareça arrancar um sorriso dessa minha face morena café-com-leite. Menina morena, riso contido em palavras, boca pequena e falante demais, pernas grossas pulantes de alegria, sou. Tudo e mais um pouco e nada quando me permito.

Passado do meu Presente


Eu já fui onde poucos chegaram
Já comi o que a fome mandava
Já quis o que eles tentaram
Eu escutava quem me enganava

Eu gostava de seus segredos incertos
E odiava amizades de segundos
Eu botava fé no meu jeito quieto
Eu tinha uma vida e dois mundos

Eu deixei me perder
Eu indeciso
Optei por não escolher
Desci sem nenhum riso
Eu subi procurando um fim
Errei os erros que não se pode errar
E os ecertei em mim.

No fio da faca eu afio meus medos
Enfio estacas, alicerço os segredos
Construo muros de seda tal qual camisola
E nos teus dedos minha alma rebola

Se sou brinquedo me guarda direito
Os meus defeitos, não conte a ninguém
Meu corpo suado,teu nome tatuado
Teu cheiro cravado no meu misturado
São teus por direito,não dou a ninguém

E se por ventura, faltar a candura
Duvidar da pureza que em mim você tem
Procura ai dentro, meu nome gravado
Com o fio da faca , com o lado do corte
Antes da nossa morte,por acaso, por um triz
Você vai me achar inteira, como ferida curada
Em forma de cicatriz.

Fazer que não vê
Para não sentir
Que eu te amo
Para não saber
Que é um engano
Fingir não ser
E fugir
Desse lugar
Onde você se encontra
Sózinho..
sem mim.

Mal de quem se olha ao espelho e vê o seu 'eu' completamente corrompido

Por você, eu dormiria de baixo da ponte da capital,
Por você, eu trocaria o céu de copacabana, pelo de são paulo e acharia normal...

Tristeza, ninguém nunca vai entender oque eu sinto

Eu ja procurei respostas, com todas as letras do alfabeto, mais só descobrir que eu não existo sem você

Eu não matei a minha poesia
Assassinei a inspiração
Fiz poesias para uma pessoa
Que não as reconheceu seu verdadeiro sentido
Reconheceu o sentido literário, isso pra mim é insignificante
Hoje,volto a me inspirar,no passado,pois esse pode se tornar presente.