Eu sou Praia eu sou Montanha
Nem deve saber mais que eu existo.Por que é que eu vou me importar?Não sou obrigado a guardar desaforo no coração.Muito menos enlouquecer do nada.Quem se importa, liga.Quem tá afim, faz acontecer.A partir de agora será do meu jeito.Valorizarei apenas quem me valoriza.E o resto? Ah!O resto é resto. Um grande foda- se para o descaso alheio.
Eu sou uma sobrevivente. Desde muito nova, desde antes de nascer enfrentei inúmeras tribulações. Mais velha, pensei em desistir. Pensei sim, pensei mesmo, não me envergonho. Quantos não pensaram? E quantos ainda não pensam? Mas, de alguma forma, eu sobrevivi. Eu resisti, mesmo sem forças. Mesmo quando aparentemente o mundo não precisava de mim. Hoje ele precisa, porque eu sobrevivi. Hoje eu resgato uns poucos com minhas palavras, mas já fui vítima das palavras duras, dos pensamentos duros, dos sentimentos ainda mais duros de quem destrói por não ser inteiro. Eu fui vítima da palavra da moda, quando ainda ninguém se dava conta do que ela era, exatamente. Eu fui vítima do bullying. Fui vítima da mídia, fui vítima da sociedade, vítima de colegas, de “amigos”, e me tornei vítima de mim mesma. Como se eu merecesse tudo de ruim que as pessoas diziam, como se a moda estivesse certa em dizer que eu estava errada. Como se estar acima do peso (existe mesmo um peso certo?), como se ter um cabelo rebelde, como se ser tímida, ser protestante e ter propósitos de vida que, muitas vezes, vão de encontro com a sociedade autojulgada normal fosse anormal. Como se eu fosse digna de pena. Como se eu não tivesse motivos para acreditar em mim mesma, como se eu precisasse me moldar pra me encaixar. Ainda assim, eu sobrevivi. Sobrevivi porque ninguém é melhor do que eu. Sobrevivi porque não há um padrão a seguir. Sobrevivi porque me desnudei de toda a carcaça sobrecarregada da ignorância alheia. Porque aprendi que não há ninguém melhor do que eu mesma pra me amar, me entender e me aceitar. Sobrevivi porque quebrei os rótulos e, mais do que tudo, porque fiz questão de fugir do padrão. Fiz questão de ser eu mesma, original, única, em uma sociedade que só prega a tolerância à diferença na teoria. Resisti porque eu posso muito mais do que os julgadores são capazes de imaginar. Porque eu sim quero fazer a diferença. E graças a toda essa história, de alguma maneira, eu posso fazer diferença. Graças a toda dor eu entendi o quanto sou forte, mais do que aqueles que só apontam o dedo. Eu sobrevivi e descobri que até posso me abalar, mas não quebro.
“Desculpa meu bem, mas eu nunca foi boa em sorrisos forçados, sou melhor nas gargalhadas.”
—By Coelhinha
“ Eu não sou fácil de conviver. Eu deveria ter avisado ne? Não tenho costume de me calar. Na verdade tenho a boca enorme (exceto o coração) que por sinal é maior ainda. Falo o que devo e até o que não devo também . Sou chata, encho o saco, Odeio cobranças não cobro de ninguém e se quero ou quando quero faço, não fique na minha cabeça achando que por ficar como um tica tac de um relógio vou correndo atender a Vossa Excelência [...] e desaforo? Sempre devolvo e se não consigo por respeito? Deixo ela na esquina, mais não levo pra casa. Meus defeitos são mais que vrtudes.... (virtudes tenho poucos mais o suficiente pra me fazer ser querida, respeitada e amada),já os defeitos? Vai anotando pra que não se te escape nenhum. O maior deles é meu mau humor. Ele não tem hora. Posso estar um doce agora como apimentada em questão de segundos. Sou perceptiva, possessiva, vingativa, persuasiva, ciumenta, perfeccionista, mimada, implicante e irritante… muito irritante. Paciência?!...ai tadinha de mim ganhei em dose miníma como um frasco de perfume francês… Ah! ia esquecendo de mencionar que sou espaçosa e turrona. Se eu disser que sim, é sim. Se eu disser que não, preste atenção. Não responsabilizo por meu atos. Você vai se surpreender com cada atitude impulsiva."
—By Coelhinha
Minha casa é muito mais que,
portas e janelas ou
telhados....
Porque eu não sou de onde venho,
não sou de onde eu moro,
eu sou onde eu amo,
eu sou da vida,
eu sou do mundo,
eu sou livre,
eu vejo,
e,
tudo o que eu olho,
é meu....
...
Eu não sei na verdade quem eu sou, já tentei calcular o meu valor, mas sempre encontro sorriso e o meu paraíso é onde estou, porque a gente é desse jeito? criando conceitos pra tudo que restou...
(Eu não sei na verdade quem eu sou)
Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobresselente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
E ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconsequente,
Como de um sonho formado sobre realidades mistas,
De me ter deixado, a mim, num banco de carro eléctrico,
Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima.
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua,
Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda,
De haver melhor em mim do que eu.
Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa,
Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores,
De haver falhado tudo como tropeçar no capacho,
De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas,
De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida.
Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica,
Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar,
De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo —
A impressão de pão com manteiga e brinquedos,
De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina,
De uma boa vontade para com a vida encostada de testa à janela,
Num ver chover com som lá fora
E não as lágrimas mortas de custar a engolir.
Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro,
A quem tinem as campainhas da cabeça
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima.
Sou eu mesmo, a charada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.
Sou eu mesmo, que remédio!...
Nota: Versão adaptada de poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa
Procurar o Sonho é Procurar a VerdadeA única realidade para mim são as minhas sensações. Eu sou uma sensação minha. Portanto nem da minha própria existência estou certo. Posso está-lo apenas daquelas sensações a que eu chamo minhas.
A verdade? É uma coisa exterior? Não posso ter a certeza dela, porque não é uma sensação minha, e eu só destas tenho a certeza. Uma sensação minha? De quê?
Procurar o sonho é pois procurar a verdade, visto que a única verdade para mim, sou eu próprio. Isolar-se tanto quanto possível dos outros é respeitar a verdade.
Fernando Pessoa, 'Textos Filosóficos'
Sou uma todo dia, todo dia sou eu. As vezes sou a mesma outras nem me reconheço. Sou inconstante? Depende do momento. Da pessoa. Da vontade. Do retorno. O mundo me faz, molda-me e recria-me... Sempre!
Tão bom sorrir... Tão bom sorrir e rir.
Essa sou eu, eu de verdade, alguém que gosta de ser quem é.
Alguém que tá aprendendo que não são os outros que têm que gostar de mim e do meu jeito estranho de ser feliz, mas que depende de mim me amar primeiro e a Deus acima de tudo.
Ele me ama como sou, é isso que importa.
Peregrina do tempo..
Quem sou eu?
Apenas mais uma viajante da madrugada..
Que tenta entender tantos porquês..tantos..
Busco alguém a me entender, quase impossível..
Ninguém nunca vai entender o silêncio da noite,
O qual me Deleito e não me deito..
Os sussurros, a dor que existe dentro, a aflição..
Nem sempre a noite é para as crianças,
Muitas vezes ele carrega as dores dos que sofrem,
Adultos, outra hora já esquecidos, nessa hora já não dá pra saber quem se é;
Ainda dá pra se carregar a esperança e a fé que tudo um dia passe;
Quero ser viajante sim, mais nos sonhos que carrego dentro de mim;
Ah são tantos planos..Eu peregrina dos meus caminhos bem iluminados mais de dia..
Lua por favor feche meus olhos, você é linda, mais até as 24:00, depois disso não consigo mais te deslumbrar..
Erica Bueno
Eu sou um poço de inconstância.
A cada dia que nasce eu me conheço mais,
pois são tantas emoções que sinto
que tem dias que penso:
essa sou eu mesmo de verdade?
É, essa vida é mesmo
uma caixinha de surpresas.
A cada dia quero viver e descobrir
qual a nova descoberta de mim mesma
expressada em uma nova emoção
embutida num emaranhado de uma canção...
Eu sou aquela que metade tem alma de cidade outra metade de interior. Que uma metade é Bach e outra metade é balada. Metade sal, metade doce. Metade alegria, outra metade amargura. Uma metade que escreve, outra metade que só observa. Porém, quando o assunto é amor, eu sou inteira!
Para quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa risonha e extrovertida. Sabe também que sou chata e enjoada e nem tudo me agrada. Sabe também que não tenho medo de cara feia se exponho minha opinião. Sabe também que tenho um sério problema de guardar as palavras e sem querer: ops saiu rsrs. Sabe também que ao mesmo tempo que sou doce como o mel posso ser amarga como o féu. Quem me conhece sabe que nunca fui meio termo. Ou sou tudo ou sou nada. Sou intensa e forte demais para me sentir pouca coisa. Sou muito até pra mim mesma. Não finjo amores onde não tem e Caráter é meu sobrenome. Se não sou aceita como sou infelizmente o problema é seu. Porque cada um deve ser feliz e se aceitar como é e eu sou completamente feliz como sou ^_^
J.Dhany
Tudo que eu não sou você é
Tudo que falta em mim você tem,
A alma gêmea que me completa,
é você meu bem.
E você nem se tocou,
O tempo está passando
E eu continuo te esperando,
Do outro lado sigo te amando.
Meu coração só quer você para amar;
Não me importarei com as opiniões,
Mas com o que eu sinto e você sente,
Pois é o que motiva a gente.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp