Eu sou Praia eu sou Montanha

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Quem sou eu? quem você é ? Possa-ser que tenhas muitas atividades das mais complexas e diversificadas possíveis de se imaginar, então lhe pergunto algo simples e arcaico, quem você é? certamente você titubeara e o que me responder você mesmo ira duvidar ,por um simples fato ,passamos na totalidade de nossa vida tentando ser algo concreto e esquecemos do abstrato e é sempre tentando ter que esquecemos de ser nós mesmos .

Grão de terra

Eu sou a terra.
Sou a grama verde.
Sou o chão sob os meus pés.
Sou a brisa leve que oscila o cabelo da moça.
Sou a ave que voa rumo à liberdade.
Sou o claro do dia.
Sou paisagem escura do anoitecer.
Sou incansável viajante em busca de novas rotas.
Sou a melancolia das horas bucólicas.
Sou a realidade derramada no quotidiano.
Sou tudo e sou nada.
Eu sou atmosfera.

Eu sou apenas uma pessoa carente com as coisas da vida , eu só preciso de carinho de atenção pra curar minhas mágoas , eu tento ser duro é forte que não sofre nunca , mais o meu coração que ficou assim duro com tempo , com falta de alguém pra dar carinho e amor pra ele , eu sou um cara sentimental que chora quando pensa que está sozinho , que pensa que não tem alguém pra te ajudar ou te fazer companhia , sou uma pessoa boa que faz coisas erradas por causa da vida , eu só quero alguem para dividir as dores e me dar um pouco de carinho eu só quero ser eu de verdade , só quero abrir meu coração e ser feliz , eu não gosto de ser rejeitado ou de pensar que alguém que eu gosto está mal comigo ou com qualquer outra pessoa ao seu lado , eu só quero um mundo melhor com pessoa melhores , um mundo sim cheio de amor carinho respeito , só quero que todos sejam felizes e eu quero ser feliz junto com quem eu amo , mais infelizmente o mundo não é assim é a gente tem que acostumar com as coisas ruins dele !

Eu sou feita de amor... É apenas isso que eu tenho para oferecer ao próximo. Pode me faltar beleza, pode me faltar glamour, mas amor.. Ah, isso não me falta.
Eu preciso estender a mão ao próximo, isso é mais forte que eu, não posso decidir. Se eu puder facilitar a vida de alguém, mesmo que com uma coisa simples, é o que vou fazer. Porque eu sou feita de amor...
Mesmo que todo esse amor não me retorne, mesmo que muitas vezes as pessoas se aproveitem do meu jeito, continuarei assim, porque eu sou feita de amor...
E o amor é o sentimento mais bonito, é o que move as pessoas, é o que acalma o coração e põe um sorriso no rosto.
AME, o próximo, seus amigos, sua família, seu amado(a).
Apenas ame, porque o amor vale a pena!

Eu sou dependente dele. E isso me assusta tanto. E eu fico pensando em como seguirei a vida sem ele. Será vazia como antes. Antes dele, era tudo vazio e eu me enchi de barreiras. Essas barreiras foram construídas por mim mesma a fim de não me machucar mais. Era como evitar sofrer novamente. Mas ele chegou com seu doce coração e com suas belas poesias. E aquelas barreiras foram cedendo de tal forma, que eu só deixaria isso acontecer se fosse com ele. E eu não me arrependo disso. Eu sei que a melhor pessoa para ter feito isso, foi ele...

Eu sou a verdade e a vida (Jesus Cristo)

Eu, não sou cantor, apenas canto musica dos meus ídolos.....!

“Você é uma pessoa tão boa. E eu? Bom eu sou a bagunça em pessoa.”

⁠Hoje o corpo que eu tenho é esse, eu não tenho outro, eu não fiz outras escolhas. Esta sou eu e meu corpo carrega tudo o que vivi, tudo o que fiz, e tenho muito orgulho de ser quem eu sou.

Preta Gil
Preta Gil: os primeiros 50. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2024.

⁠Essa sou eu:
feita de mar, riso e recomeços. De quem escolheu viver com leveza, mas sem jamais perder a profundidade.

- Edna de Andrade

⁠Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que resolvi ser e eu todos os dias acordo com o objetivo de ser feliz, não perfeita 🍀🌼

⁠Eu sou feita de instinto,
de faro aguçado e alma antiga.
Eu sou o silêncio da floresta,
o grito que ecoa na mata,
a fúria da loba ferida
e a sabedoria da anciã que não se cala.

Eu já fui queimada, expulsa, ignorada,
mas renasci em cada cinza,
cada lágrima salgada me curou,
cada rejeição me mostrou a direção,
cada abandono me ensinou a retornar…
pra dentro.

Corro com as lobas, sim,
mas também sei andar sozinha.
Sei farejar mentira de longe,
e quando me calo,
é porque estou me preparando para rugir.

Tenho carne, alma e memória,
sou feita de recomeços,
de promessas que só eu ouvi,
de sonhos que escondi nos ossos,
mas que hoje dançam em minha pele.

Eu sou mulher. Selvagem. Inteira.
Com rachaduras, mas inteira.

Não preciso ser salva.
Preciso ser vista, respeitada,
amada com a mesma intensidade
que me derrubaram um dia.

E se for pra caminhar comigo,
que seja com coragem.
Porque meu caminho não aceita passos frouxos.

Eu não sou o sonho que você sonhou, nem o quadro perfeito que você pintou. Não tenho a beleza que você carrega, mas, mesmo sendo um amor imperfeito, ainda sou o bastante para acalentar tua alma.

Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.


Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.


Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.


E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?


Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.


Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.


Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.


Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.


Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:


Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.


Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.


Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.


Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.


Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.


Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.


E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.


E que esse amor nos cure, a todos.

meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!

Pessoas fortes nunca desistem.
Desistem sim!


Eu sou forte feito aço e nem me lembro quantas vezes eu tive de desistir.




Não devemos desistir do que é bom, do que nos faz bem, mas do que não presta, largamos de mão sim.


De às costas e saia andando, simples assim...

Sou bastante criticado por ser sério, calado e observador.
É que eu aprendi que o sorriso e as palavras enganam,
O olhar não.

A natureza dizendo: Eu sou a beleza do Criador.

Eu sou um eterno escravo,
Escravo da minha liberdade,
Escravo da minha vontade,
Escravo da minha servidão,
Escravo de tudo,
Escravo da vida,
Escravo de mim mesmo.
Rogerio Germano

Hoje eu posso dizerr que sou muito feliz por ter uma pessoa tão especial na minha vida

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