Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
SEM DESTINO
Caminhando sem destino
Sou igual a um menino
Sou do norte do nordeste
Do Brasil terras agrestes
Minha vida é quase um nada
Se resume em uma estrada
O meu sol é sempre escuro
Alguma coisa eu procuro
Céu azul muita poeira
Dunas, colinas e barreiras
Enfeitam minha jornada
Nesta incerta caminhada
Se chove fico contente
Dormir é bom é envolvente
A este oiti que me abriga
Obrigado árvore amiga
Sou idiota por estar aqui
Sou idiota por acreditar nas mentiras que contei
Acima de tudo sou idiota por machucar as pessoas que eu amo
Cada um lembra da própria infância, fatos, atitudes...
Sou uma teimosa e isso nasceu comigo, mesmo apanhando muito, a dor não me fez ser menos teimosa, as coisas poderiam ter sido diferentes e não foram, enxerguei a mim e ao parceiro de forma distorcida.
Era muito bonito, eu tinha 10 e ele 8 anos, mais do que isso, era uma companhia encantadora, eu me sentia a criança mais amada do planeta e ele nem me dava bola, eu nunca fui tão amada na vida e na minha cabeça não sei que sentimentos vazios e esquisitos eram aqueles.
Bastava estar solteira e aparecer um simples oi para tudo mudar de cor, minhas prioridades eram recalculadas, a fantasia dominava a minha mente, minha psique implorava humildade.
Com o tempo deixei fluir sentimentos, aprendi alguma coisa na arte de fantasiar, tive uma existência fragmentada de desilusões que eu mesma criava, tinha uma vida social repleta de comida e sapatos.
A minha vida era um resultado de suposições, eu amava o amor e não as pessoas pelas quais me apaixonava, eu amava a possibilidade das relações, o olhão verde, o boi bumbá preferido me fazia estremecer.
Não sei até hoje como vivo de mentiras, como sou fofa e sonhadora, como qualquer palavra desperta em mim novas ideias, eu sempre tenho crise de identidade, não há espaço para corresponder tantas expectativas que não me incomodam nem me deixa infeliz.
Tenho mais soluções que problemas, amo meu mundo imaginário, há quem tente explicar o que não quero entender, troquei a sensualidade por senso de humor, distingui o que tem valor do que tem preço, sou mais alma que corpo.
Para ser sincera eu não nunca fui a namorada mais atenciosa do mundo, o meu amor era baseado no sol de todo dia, nos resultados lentos, na percepção das entrelinhas, a minha conta era a busca da felicidade.
Não tinha convicção se trilhava caminhos certos, amadureci pouco nessa área, a minha maior riqueza foram às escolhas que eu não fiz, o chavão que não usei, a mudança de cada dia.
Não tenho muita força fisicamente
não, sou do tipo que feministas adoram,sou feminina demais.
Mas tenho uma LUZ que jaz jamais.
JANELA DO EDIFÍCIO
Não sou pássaro...
Não tenho asas, nem sei voar
Mas aqui, no apartamento desse edifício
... Eu pairo sob alturas, e vivo sobre o ar.
Pela janela desse apartamento
meus olhos perambulam o horizonte
e se perdem, pelas ruas, prédios,
luminosos e placas de latas e voltam a vagar
sob o ar, onde o oxigênio do tempo se
mistura com a poluição de fumaça.
Aqui desse apartamento, no meu sedo...
Eu vejo o sol galopando sobre as paredes
dos prédios e o horizonte camuflando-se
sob as sombras do meu tédio...
Eu vejo pássaro vindo da sua mecânica
zumbindo em suas carenagens brancas,
transportando vidas e bombas para
estraçalhar, sua carrancas franca.
Da janela desse edifício...
Eu vejo o transito impedido
Permeando viadutos e pontes
e ao longe, um crepúsculo sob o tempo
de uma tarde sombria, aonde arranha
céus gigantes e casas se camuflam
sob horizonte.
Eu vejo a lua se esgueirando sobre os
telhados, aflorando em seu reinado,
e como se fosse espelho, ela faz
demonstração do São Jorge, dragão
espada e aquele seu cavalo branco.
Aqui de cima, eu fico observando os
mares da vida... Da para ver o semáforo
da encruzilhada assinalando os sonhos
e fazendo do pesadelo, uma parada...
Dá para sentir os pulmões da vida
embebidos pela poluição e stress...
Doentes de bronquites, pneumonia
e outras mazelas clinicas.
Da janela desse edifício...
Dá para ver... Rostos cansados disputando
lugar sob a fila do ônibus e metro, esses
rostos estão voltando do trabalho
da para ver também, rostos apressados e
enfadados correndo para seus empregos.
com medo de perder a hora e embaralhar
seus planos... Da para ver e sentir o mundo
os pergaminhos e os dogmas inventados
por esse ser humano.
Antonio Montes
"Isso não é nada demais...
sou só um cara que com tanta coisa ruim nesse mundo, só tento não ser mais uma."
Acredito que a escrita é o par de asas do meu mundo, se retirá-la de mim, sou apenas um pássaro cuja a liberdade foi arrancada.
Quando afagas meus cabelos
Exala o perfume da minha pele
Demonstra com gestos que sou tua flor,
e beija minha boca com tanta eloquência...
Juro meu amor,
eu poderia mudar o rumo dos ventos,
a direção dos cata-ventos;
pintar as pétalas das margaridas,
transladar a própria vida;
para garantir a eternidade desse momento.
Leia o que escrevo nas entrelinhas dos meus toques
Se não descobrires quem sou,
saberás ao menos o que és
para mim.
...Todo o encanto do amor que por ti sinto!
Não sou de demonstrar sentimentos
Sinto com a alma tranquila
Não sou muito passional.
Sou contido e discreto.
Mas por você menina,
juro que sinto vontades loucas
Gritar teu nome aos quatro ventos;
buscar para ti as pérolas mais preciosas
sob mares bravios,
roubar estrelas da lua,
ofertar-lhe um caminhão de rosas todos os dias.
Sinto ânsias de poesias!
Pelo teu amor, meu bem,
reescrevo meu comportamento
e meu eu.❞
Não sou de demonstrar sentimentos
Sinto com a alma tranquila
Não sou muito passional.
Sou contido e discreto.
Mas por você menina,
juro que sinto vontades loucas
Gritar teu nome aos quatro ventos;
buscar para ti as pérolas mais preciosas
sob mares bravios,
roubar estrelas da lua,
ofertar-lhe um caminhão de rosas todos os dias.
Sinto ânsias de poesias!
Pelo teu amor, meu bem,
reescrevo meu comportamento
e meu eu.❞
Santo seja seu nome,
Agradeço todos dias,
Seja sembre bem vindo em meu coração.
Sou grato por mais um dia.
Ah! Muitas vezes me perguntam se sou escritora, se sou poetisa. Não sou nada disso, nem conhecedora das letras e da escrita eu sou. Cada um se apega em algo pra Conseguir. Eu me apeguei aos meus bichos e a mim mesma. E achei escrevendo minha forma de libertação, e superação, sou uma mulher que como tantas outras, é mãe, foi esposa, é namorada, vai ser avó, é amiga, filha e irmã e também vivi muitas coisas, e com isso acredito ser útil mostrando outra forma de ver e de pensar. Acredito no amor fraternal e na reconstrução e superação do ser humano, por vezes no buraco que já estive duvidava disso tudo, achava somente tudo injusto, brigava, não aceitava e ponto final. Mas em nascendo em mim o desejo de superar e viver novamente, encontrei o amor, o amor por mim, o que torna todos os outros amores gostoso, necessário e simples de levar. Não foi ninguém que me curou e que me levantou, fiz isso sozinha, e com isso preenchi a saudade, o vazio, a dependência e a solidão. Não almejo um outro amor, ou um amor pra curar nada. Já estou pronta desde que aprendi a me Amar. Hoje amo todos com intensidade e entrega total de mim.
Me inundo de referências, observo a realidade e sou vitima dos sentimentos. Mas ao colocar tudo que vivencio misturado, nasce as ideias. Faço ficção, com muita realidade.
Sou apaixonado pela vida, porque viver não é certeza de felicidade plena, mas é plena luta para ser feliz. E o dever de lutar me apaixona.
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