Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
O mundo não mais gira
O tempo parou
A felicidade em mim acabou?
Mas, quem eu sou?
Sei que estou cansado
De sofrer para obter nada
Eu preciso de uma companheira?
Eu preciso de uma amada?
Enquanto uns sofrem por amor
Por não ganhar aquilo que deseja
Outros sofrem por não terem alguém
Para dar ao próximo aquilo que o parceiro almeja
Enquanto um busca receber amor
Outro busca dar amor e parar a dor
O fim do amor chegou
E assim, meu coração congelou
Minha memórias foram apagadas?
Não, eu apenas evito lembrar
para não ser destruído,
Para que assim eu não sofrer
Por um amor
não correspondido
"É hoje que possuímos
Matéria da vida
Tempo ao alcance
Eu sou do tipo que aprecia criar o inusitado e realizar o impensável
Estamos no hoje
Quanto ao amanhã?
Não sabemos
Deixo sementes
Brotações
E modos
Deixo o que posso
Planto hoje, quanto ao amanhã? Quem pode dizer?
Desmascarando meu divando!
Eu choro as vezes de soluçar, sou antiquada, sou démodé, sou detalhista, sou arcaica, sou complexa, sou chata, sou autoritária, sou romântica ao extremo, sou sistemática, sou obsoleta, mais enfim sou assim meio rabugenta. Não me dou com a maioria dos jovens de 19 à 46 anos
Gosto de ficar em casa despenteada usando negligê diáfano e pés nu ao chão.
Gosto de dirigir em alta velocidade sentindo a adrenalina pulsar em minhas veias.
Gosto de cozinhar, gosto de costurar, gosto de tear, gosto de pintar, gosto de amar, gosto desejar, gosto de brilho brilhoso.
Gosto de Batata frita com catchup, gosto de feijão pagão, gosto de Maria mole, gosto de leite com Nescal, gosto de gemada, gosto de ovos fritos, gosto de bife à cebolada, gosto de doces e travessuras, gosto de flores e borboletas, gosto de roça, gosto de frio, gosto de paz, gosto de desertos, gosto de beijos e massagens nos pés, gosto de coleções, gosto de mar, gosto de cheiros e aromas, gosto de cor de rosa, gosto de leitura, gosto de banhos demorados, gosto das noites, gosto de chuva na janela, gosto de cavalos (animais) gosto de cheiro de orvalho, gosto de pés e mãos, gosto de carinho nos cabelos, gosto de cachorro (animais),gosto de beijos ao Luar, gosto de Sonata, gosto de água mineral, gosto de retro vintage, gosto de Coca-Cola, gosto de bolo de aniversário, gosto de brigadeiro, gosto de algodão doce, gosto de pic nic, gosto do enigmático,gosto de cachoeiras, gosto de morangos gosto de verdades, de sorrisos e gargalhadas, gosto de privacidade, gosto de respeito.
Gosto de dormir sozinha, gosto de brincadeiras de criança, gosto de dar presentes.
Não gosto de miséria, não gosto de gritos, não gosto de orgulho tolo, não gosto de imbecilidade, não gosto de sofrimento, não gosto de hipócritas, não gosto de fofoca, não gosto de embotamento, não gosto de maldades.
Não gosto de estampas me cobrindo, não gosto de meias verdades ou meio sorrisos.
Não gosto de gente que não és gente.
Não gosto de carnaval, não gosto de usurpadores, não gosto de calor, não gosto de ignorância, não gosto de festas, não gosto de metades. Não gosto do sol, não gosto de regras e padrões.
Enfim...
O fato de meus pais terem me ferido ainda criança, me fez ser hoje quem eu sou, (Ossos do ofício)
Mais sou eu quem paga, esta na minha conta e acumula juros à cada ano que passa.
O ponto é! Não há lugar para mim, porque eu não deveria estar aqui. Certo!
Quem sabe se eu fosse uma pobre coitada hipócrita, articuladora e vitimizadora! Mais enfim não sou! Sou uma mulher com identidade e personalidade própria com altivez de porte. Então eu cumpro minha sentença, enquanto espero minha libertação.
A minha realidade é superestimada, mesmo que eu me separe de minha bagagem ainda saberei quem eu sou!
Eu nada mais sou que uma mendiga, pois a maior parte de minha vida eu mendiguei amor de quem nem se quer merecia o meu ódio.
Eu nada mais sou do que frangalhos perdida na era de meu tempo.
Uma obra de arte velha e empoeirada deixada em alguma parede de alguma casa em ruínas do meio do nada .
Autora A.Kayra
Meus sentimentos foram esmagados.
Minhas crenças foram tidas como insanas.
Minha sensibilidade unicamente minha foi dilacerante a minha existência.
Eu sou o Inverno
sou amor e paixão
sou o teu consolo nas noites longa
onde tu aqueces o teu corpo e tua alma
beleza e poesia paira no ar
eu sou o inverno
sou brasa da lareira
sou fumaça da chaminé
sou vinho,
sou chocolate
sou um milhão de abraços e beijos
sou sou lua e luar,
sou fogo e ardor
sou sonho e paixão,
sou a visão do futuro
sou amanhecer até o entardecer
sou dócil
sou coragem que abraça sem medo de arrepender
eu sou o passado e futuro
sou o teu presente e tudo o que quiseres...
sou também atua esperança que tudo de bom vai acontecer
sou aquilo que procuras nos dias em que eu te mostro sol logo pela manhã
depois de uma noite de sonhos em que o calor da alma desperta para abraçar-me
eu sou o teu inverno
ame minha luz, o meu cheiro e minha beleza,
para que você ame e seja amado em todos os meu dias...
Deixei de ser quem eu era, quando decidi ser quem sou.
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
Valdecir Val Neves - Vila Velha - ES
Eu sou um rio, um riacho, deixo-me levar até o mar.
Pelas margens me arrasto, observado por árvores e vegetação, contemplado por espécies, carrego em mim a vida de muitos seres que dependem das minhas águas inesgotáveis. Sou o banho, o alimento, a fonte dos sedentos, entre barrancos, cachoeiras e rochedos, sigo meu curso sem me desviar, cumprindo meu destino sem sair do meu caminho. Sou o rio que me arrasta até o mar, sou um caminho de água que deságua no mar.
O Rio
Não há nada
mais santificado
do que uma
vadiagem poética,
eu sou o quê
você procura
no meio
da bagunça
do seu coração.
Inspiro e respiro
aquilo que nutre,
e te traz fascinação.
Transpiro em verso
aquilo que sugere,
e te traz inspiração.
Não há nada mais
o quê ocultar,
escrevo poemas
para os lábios
teus abastecer,
e me incendiar
mais ardente
do que uma
vela no altar.
Seduzo em prosa,
aquilo que desejo,
e atrai por sedução.
Induzo em canto,
aquilo sem reverso,
e que já é paixão.
Não há nada
mais delicioso
do que uma fuga
do cotidiano,
eu sou o quê
te desafia,
e provoca
real encanto
trazendo revolução.
Destarte a poemizar
eu me dou o espaço
Para me insinuar
porque sou o verbo
Malícia que procura,
para o coração vibrar,
Te enternecer,
apurar o paladar,
Te trazer doçura,
e nos acon[chegar].
Nesse suspense,
eu me preparo:
Você me convence.
Não havia confiado
que a minha letra
Te atrairia muito
como plateia,
Do meu espetáculo
que se destina
Ao transcendente
e a renovação
De um horizonte
Poético e cadenciado.
Sem contigo estar,
eu me vejo em você:
no cosmos de amar.
Cada verso é um beijo
a te cortejar,
Cada beijo é um verso
a te brindar,
Para te fazer flutuar
no avesso das horas,
Porque não posso
no colo te acarinhar,
Para deste mundo
um pouco te desligar.
Desta fatídica rotina
eu me dou o dever:
De contigo fugir.
Ciente celebro feliz
a nos inventar,
Cada poema é poesia
a te sentir,
Porque é poética
a te entreter,
Doida para te ter.
Essa veneração doce
eu me dou o direito:
De contigo brindar.
Por ser quem eu sou,
de ti só pedi segurança;
Para não ficar como estou.
Por amor eu te esperei,
e também fui atrás,
Nunca nos desperdicei.
Por amor quis te proteger
da maldade do mundo,
Mas você não quis entender.
Por amor eu me distanciei,
e corri para nos salvar,
Mas você não quis explicar.
Por ser esse o meu dom,
se eu tiver de elevar tom
de voz sempre será poético.
Por ser feita de amor,
se eu tiver de ser bravura,
Não vou perder a doçura.
Por ter alma e pele,
só preciso despir-me,
O desejo ainda verte.
Na vida não te esqueças:
que a poesia não precisa
de voz para elevar o tom,
(Ela conta com as letras).
Não me roube de mim mesma,
Eu me pertenço!
Sou filha da boa franqueza...
Não me roube a paz
De construir a vida
Que eu sempre quis
Eu deixei tudo para trás.
Não me veja com outros olhos,
Eu sou como sou!
Sou poesia, sangue e sonhos...
Não me tire o tempo
De procurar o amor
Imaculado no peito
De alguém que seja
- inteiro -
E seja cheio de candor.
Não me faça como passatempo,
Eu sou dona da minha vida!
Não se faz ninguém perder tempo...
Não me venha com intenções:
Primeiras, segundas e terceiras...
Eu busco muito mais que o teu querer:
Busco o verdadeiro amor
Talvez na dimensão que você viva,
Jamais irá entender, não queira me prender!
Não é justo fazer-me de objeto,
Sou dama de fogo e ferro,
Deixe-me no meu caminho certo.
Não é legítimo e nem legal,
Arrancar a poesia lirial,
Tirar a honra do meu andor,
De andar orgulhosa
Por cultivar o jardim celeste
Que florescerá com o meu sonho de amor!
Eu sou movida à paixão,
não temo caminhar ao sol.
Eu sou amante da vida,
te querer é a minha religião.
Em ti resiste a fogo brando,
- e a brasa mansa [recolhida
De uma paixão impensável
Por minh'alma [feminina.
Eu sou aquela [criatura],
que se perfuma para te ter.
Eu sou aquela [ternura],
que vira de verso para te ter.
Do melhor de mim para ti
oferto-te o meu inalterável:
o meu amor feito de poesia
Sublime, ardente e honorável.
Entrando na tua vida
- bem devagar
Eu sou a primavera,
A alma que te espera,
O Farol que beija o mar.
Um farol perdidamente
No estreito e a frente,
Quanta loucura para contar...
Iluminando o teu barco,
Primavera potente,
Farol perdido, não ilhado,
Com muita história a te contar
E um amor profundo para te dar.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
Quero receber no WhatsApp