Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Se você não ligar nunca mais, eu vou ficar triste, igual fiquei semana passada porque outro não ligou, igual fiquei semana retrasada porque outro sumiu. Igual eu vivo ficando chateada e vive passando. Eu tenho prostituído demais a minha espera. E as coisas parecem perder a importância toda hora. O problema é que, para perder a importância toda hora, toda hora vivem ganhando importância, e eu estou ficando cansada.
Suas atitudes falam tão alto que eu não consigo ouvir o que você diz.
Nota: Adaptação de um trecho de "Letters and Social Aims".
Eu amo-te como um homem ama uma mulher que ele nunca toca, só escreve, e guarda dela poucas fotografias.
E os olhos castanhos olhando o fundo do meu coração, tão fundo que ele conseguia ler o quanto eu o amava, e o quanto ainda amo.
Ela não diz "eu te amo" como uma pessoa normal. Ao invés disso ela irá rir, balançar a cabeça, dar sorrisos e dizer "você é um idiota!". Se ela disser que você é um idiota... você é um homem de sorte!
Eu prometo te lembrar todos os dias o quanto eu te adoro
E o quanto você é importante para mim
E prometo sempre te achar o maior docinho do mundo
Mesmo que você esteja de mal com tudo
Ou com muita, mas com muita raiva de mim
Porque, para mim, o mundo é mais maravilhoso porque você existe
E você sempre será muito especial para mim.
Que é que eu faço, é de noite e eu estou viva. Estar viva está me matando aos poucos, e eu estou toda alerta no escuro.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Eu quero amar, amar perdidamente. Amar só por amar.
Nota: Trecho do poema do livro "Sonetos de Florbela Espanca", de Florbela Espanca. Link
Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro...
E tudo bem, não é você, nunca foi, mas escuta a maluquice: é que nada disso impede que eu sinta um amor absurdo por você.
Eu sinto falta das pessoas que eu tinha há um tempo atrás. Não das pessoas em que elas se tornaram.
Eu me dou melhor comigo mesma quando estou infeliz: há um encontro. Quando me sinto feliz, parece-me que sou outra. Embora outra da mesma. Outra estranhamente alegre, esfuziante, levemente infeliz é mais tranquilo. Tenho tanta vontade de ser corriqueira e um pouco vulgar e dizer: a esperança é a última que morre.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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