Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

Cerca de 421397 frases e pensamentos: Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

Se eu for, eu irei...
Mais se eu, desistir confesso não vou jamais...
Porque sou mulher de palavra e comigo só quem pode é Deus.

Inserida por Lourdesousa2016

Como uma rosa eu sou...
Trago espinhos na vida e um coração perfumado de AMOR.
O perfume para perfumar os meus dias.
E os espinhos para a minha proteção.
Pois tem mãos que não sabem colher-me!
E é delas que eu perfuro para aprender quem sou.

Inserida por Lourdesousa2016

Eu.

Sou filho de um plano
que ao destino pertence
nada é feito por engano
de Deus não há suspense
sou nordestino do tutano
do amor de um paraibano
por uma noviça cearense.

Inserida por GVM

Eu não sei se sou seu príncipe encantado. Não cheguei montado em um alazão, cheguei de busão, e ainda por cima, meia hora atrasado para o nosso encontro. O único “dragão” que eu enfrentei, foi sair com o dinheiro contado, e se duvidar, até faltando. Mesmo assim não deixei de vê-la. Na verdade, não escondia a minha situação, mas você nunca foi do tipo que liga pra carro e dinheiro, e isso demonstra os seus valores, e a educação exemplar que recebeu. Eu não precisei ter o carro do ano, a carteira pesada, pois o que te conquistava era o meu jeito, a maneira como te tratava, do começo ao fim dos nossos encontros. Você vivia elogiando o meu cavalheirismo, até nas coisas simples, como abrir a porta e deixar você entrar primeiro, puxar a cadeira, pagar alguns agrados. Você dizia que nunca ninguém havia lhe tratado de tal maneira, e isso me fazia pensar: “por mais que eu talvez não seja o príncipe encantado, não quer dizer que eu precise ser o ogro”. Eu buscava sempre lhe tratar bem, pois você sempre mereceu, e sempre me reconheceu por isso. Pra ela, o mundo real é uma droga, então sempre gostou de viajar em pensamentos, e idealizar momentos. Desta forma, conseguimos trazer um conto de fadas à realidade, e no nosso caso, a princesa era ela. Uma princesa sem coroa. Seu jeito meigo e encantador, a maneira como abaixava a cabeça quando ficava sem graça, as carícias que fazia em mim, os beijos que ardiam até a alma, que deixavam o corpo quente, e aquele belo costume que tinha de sumir nos meus abraços. Eu não cheguei procurando você por causa de um sapatinho de cristal que havia perdido, nem por causa de suas longas tranças... Eu cheguei porque simplesmente aconteceu. Com isso, eu pude perceber que nem toda princesa usa aquele vestido longo e chamativo. Muitas das vezes, essa princesa está usando uma blusinha, aquela calça de cós alto, e sapatilha ou bota, com uma maquiagem de leve. Ou às vezes está usando uma legging, e a camiseta velha de sua banda favorita, enquanto fica deitada na cama, ouvindo música com os seus fones de ouvido, relembrando os momentos que mais foram marcantes. Eu não sei se sou um príncipe, mas sei como tratar uma princesa, e sei que essa, em especial, merece o melhor de mim sempre, afinal, ela conquistou isso.

Inserida por matheusfdias

Se Deus é tudo... eu faço parte do tudo...então sou Deus !

Inserida por SOPLARIS

Falsiane:
não param de pagar micão
voltem logo para o lixão
eu sou a seda e vocês o pano de chão.

Inserida por MichellyPark

Eu sou
A emanação intemporal
Do amor incondicional
Um desejo permanente
No teu inconsciente
Um beijo molhado
Com sabor a pecado
A chama que te acende
A luz que te apaga
Sou o todo entre o nada

Inserida por bruno1011

Eu sou um pássaro que fugiu da gaiola, e quer percorrer todos os caminhos, sem saber ao certo a direção.

Inserida por IngrideCarvalho

Eu acho que sou uma espécie de tapa buracos da vida.
-Lex

Inserida por Leex

Frase do dia 22/12/2016

Quem sou eu para julgar alguém? Porém as pessoas persistem em colocar seu orgulho e sua personalidade acima de seus princípios.

Inserida por Alevillela

Eu não sou nenhum REVOLUCIONÁRIO, mas carrego na alma o sentimento de um...

Inserida por VicenteJolvino

Eu não sou príncipe encantado, por que uma ora ou outra o encanto passa. Entretanto, sou um ser cheio de defeitos, buscado encontrar repouso...

Inserida por Penna7

Nessa noite, garoto
Eu sou sua rainha
Apenas essa noite

Inserida por Myukii-Yukishiba

Eu sou apaixonada pela vida
Tenho sintomas constantes de saudades
E amo muito viver sob os olhares de Deus em meus dias.
Como é bom pertencer à Ele
E ter dias bons mesmo quando os ruins nos visitam.
Obrigada Meu Deus amo-te muito.

Inserida por Lourdesousa2016

Eu, sou inteira em Deus,
Pois o mundo só despetalou, murchou e matou tudo
Que ELe reconstruiu dentro de mim
Novamente!

Inserida por Lourdesousa2016

Um dia
Eu era rio seco, hoje sou mar em abundância!

Um dia
Eu era, verso inacabado, hoje sou poesia viva,
Transbordante e cheia de amor.

Um dia
Eu era nada! Hoje sou o tudo.

Um dia
Eu era, solitária.
Hoje tenho milhões de gente ao meu redor.

Um dia
Eu era sem DEUS.

Hoje ELe é comigo!
E sou, me tornei, feliz em sua companhia!

Inserida por Lourdesousa2016

RO-SA-NA ( O leite ou o vinho?)
Eu — Ao invés de uma, sou duas. Não duas. Digo melhor, seria muitas. Agora, estou sentada a mesa, tenho leite e vinho diante de mim. O que deverei beber? Se eu beber o leite, fortaleço meus ossos, antes que eles decomponham-se aqui e como cinzas fúteis e velozes, misturem-se a todo invisível que permeia esse ar, esse ar tão meu e tão de outros. Pergunto-me: Como serei apenas uma, se respiro os outros? Respiro minha vizinha que me observa todas as tardes , quando me dirijo calmamente à área de estar, para saciar a sede de minhas rosas. Respiro os olhos inquietos do meu chefe, que moribundo, hipocritamente pergunta-me se está tudo bem, sem nem ao menos esperar, que eu, entre um segundo e outro, abra meus lábios e insinue um simples sorriso corado, e o fale, o que entala meu paladar, toda vez que tento engolir seu sorriso ironizado. Respiro a orquestra de sussurros entre olhos, ao entrar cedo pela manhã num ônibus lotado, onde procurando calmamente um espaço, único e meu, eu fique ali, contida, quieta, encostando-se a todos e ao mesmo tempo, sozinha, num particular entre sonhos e anseios, entre conversas que ainda não tive tempo de terminar comigo mesma, num espaço de tempo em que reflito, enquanto vejo as mesmas imagens diárias passar sobre meus olhos. Não olho pra ninguém e ao mesmo tempo vejo todos, não conheço ninguém e ao mesmo tempo são tão íntimos e trazem o mesmo cheiro do dia anterior, trazem assim como eu, a mesma expectativa consciente que o tempo passe rápido e que logo o dia termine, para que em regresso possa desfazer-se de toda roupa e sentir seus pés livres de seus sapatos. Adoro sapatos, também respiro meus sapatos, semana passada enamorei-me de um scarpin cor de vinho, olhei-o e ainda me propus a tocá-los, na bolsa olhava meu cartão de crédito, eu sábia não poder possuí-lo no momento. Mas, meus pés nervosos queriam calçá-los. Senti-me então como uma adolescente, que encontra seu primeiro amor e anseia pelo gosto do primeiro beijo, aflita teme não saber os movimentos precisos quando se encontra um lábio em outro, ansiosa sente o gosto na boca do beijo desejado, mas, com a mesma voracidade de possuí-lo encontra-se no receio de executá-lo e corre para longe do alvo de desejo, ou apenas o maldiz com uma expressão desdenhosa, ansiando na realidade o bem querer. Eu corri do sapato. Se lembrei de José do Egito, que correu para não trair a confiança de seu Amo e nem de seu Deus. Eu corri, para não trair a mim e nem ao meu bolso. Mas, ainda no ônibus penso, que embora meus pés calcem um conforto que escolhi (embora não seja o scarpin vinho) não vejo à hora de poder livra-me deles, do meu sapato preto de verniz, com uma simples e delicada fivela prateada, do lado esquerdo, não vejo a hora de em casa, longe dos olhos curiosos de minhas colegas, escolhidas ironicamente pelo mesmo chefe que me faz ter surtos nervosos, posso enfim, olhar meus pés, poupá-los e deixá-los livres. Posso também, olhar meu reflexo no espelho, quando finjo não perceber que a pele corada ,mostra os sinais de tudo o que me rodeia á tantos anos. E o que eu fui há tantos anos? Senão uma criança que ansiava o saber e entre aromas e sabores, respirava o universo de todos que, estavam ao meu redor. Respiro meu casamento, em um estado de inércia, em que os cheiros que me agradavam ha um tempo, agora se alastram como fungos ociosos, e se escondem acomodadamente num ambiente de conforto. Como? Como não ser mais de uma, se todos os dias, confundo-me entre o que sou e o que quero ser?
Se bebo o vinho, inebrio minha alma, a faço cantar e sorrir de coisas que muitas vezes sutilmente escondo. Inebrio minha alma, antes que ela congele, e ali, sem vida não possa alcançar os céus, nos momentos que em sonhos encontro meus tesouros. Saciar-se desse vinho, ainda que me tire de um estado sóbrio, pode dar-me coragem para enfrentar meus medos, antes que eles me tomem, antes que eles me façam permanecer em círculos obsessivos e doentios. A mesa convida-me e algo me diz que devo provar do leite, mas também do vinho. Algo diz que devo sim ser uma ou mais de uma, ou apenas me perder em meus caminhos descalçados.
Hoje na lanchonete, percebi um homem olhando-me, mas ele não olhava apenas pra mim e sim para nós, todas nós. Éramos quatro e ele não olhava-nos com os olhos, ele olhava-nos com os ouvidos. Discreto, quieto, perdia-se em seu alimento e achava-se no que falávamos. Talvez tentasse entender o que pensamos, já que nós mulheres, temos tanta facilidade de falar de nossas dores, de repente deixaríamos claro em nossos segredos forjados o que tantos tentam entender. Ele respirava-nos com tamanha vontade como se a vontade de o saber fosse maior do que saciar sua fome. Mas nós mulheres sabemos. Sabemos como ludibriamos a nós mesmas e também aos outros, como dançamos com passos quietos em situações avessas. No fundo o que falamos em uma mesa em quatro, nunca são fatos perfeitamente contados, nenhuma de nós confiamos plenamente na outra e sempre nos resguardamos do que dizemos. Talvez á minha amiga; Sim, aquela que eu tanto admiro, eu possa contar um pouco mais, um pouco mais do que ensaiei. E ainda assim, que fique um pouco em mim que nem eu mesma sei se devo dizer-me, daqueles dias em que tomei atitudes que ao me inebriar de vinho ou saciar-me de leite, deixei de ser o que achava ser. Coisas que Deus sabe e só ele sabe, nos passos que percorri o caminho que meus pés escolheram pisar e por onde tropecei, nos dias quietos, nos dias tristes, nos dias frios e também nos dias eufóricos e quentes.
O homem ansioso, talvez quisesse apenas saber como nós em quatro, podíamos em alguns minutos falar milhares de dezenas de palavras, onde a maioria é deixada e despercebida, trocadas mais tarde por um simples, até logo. Trocadas depois por particulares entres duplas que se desfizeram ou entre o leito conjugal de cada uma e seu amante. Ele atento, talvez riu no seu olhar de escrutinador, talvez comentou com alguém, talvez se encantou por nós mulheres mais uma vez, ou talvez percebeu o quanto somos parecidas. Nos enfileiramo-nos depois, deixando o ambiente quieto, silencioso, deixando apenas a vaga lembrança de nossos risos e confissões permitidas. Onde entre uma conversa e outra olhávamos uma para outra e nos enxergávamos, um pouco as mãos, ou cabelos, ou até os sapatos de verniz. Percebo que ele também compactou conosco e mais tarde vai respirar um pouco do que viu ali. Gostei dele! Acho que o seu jeito tranqüilo fez cócegas em meu coração eufórico. No final então, eu o respirei, e isso me deixa com uma impressão esquisita, sobre qual será a probabilidade de vê-lo mais uma vez. Dessa vez, quem sabe eu calce meus sapatos novos! Sim porque vou à loja e comprarei o scarpin cor de vinho e assim, ele pode até, ao invés de nos enxergar, enxergar meus sapatos. Embora homens não enxerguem sapatos. Gosto dos meus pés e ele pode gostar também. Ele pode até enxergar meu nome na tatuagem que fiz no pé esquerdo e quem sabe, entre uma mordida e outra do pão de queijo que devorava num ato involuntário de desejo, soletrar: RO-SA-NA. Fazendo com que eu perceba que , entre todas , foi eu que o chamei atenção.
Devo ter provado o vinho e agora estou aqui bêbada, falando bobagens que só conto a mim. Sim é dessas bobagens que falo que respiramos e inalamos e guardamos conosco. Essas ficam assim, deixadas em lugares ocultos aos outros, mas de fácil acesso á nós. Preciso levantar-se agora, não sei bem que horas são, mas é tarde e agora devo conversar com meus lençóis.
Deixou a mesa, sem provar do leite e do vinho, deixou a mesa lentamente com um sorriso enfeitiçado no rosto, como se na cama, fosse deparar-se com o homem que a enxergou com os ouvidos.
Lene Dantas

Inserida por LeneDantas

Já não sei quem sou
Talvez jamais soube um dia
Eu não sei quem sou
E quem saberia?

Penso sobre o que penso
E deixo de pensar
Penso, peso, peco
Peço, deixe-me tentar

Pensamentos (...)
Pensar,
Agir!

Ações, o que dizem as ações?
Se dizem quem sou
O que dizem eles que falam a respeito do que intenciono ser?
É o que no fundo fica difícil entender

Eu já não sei quem sou
E quem saberia?
Eu não sei quem sou
Talvez saiba um dia

Inserida por JamileMaiaDaCosta

Eu sou fã do barato, do irrestrito e do inusitado. Amo o exclusivo subjetivo no que é público, mas o exclusivado não é comigo.

Inserida por muriloamati

Eu sou o que sou
Alguém tem que ser
Até que tudo mude

Inserida por xandrejp

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