Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre

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Você deve tornar-se senhor de si mesmo, senhor também de suas próprias virtudes. Antes eram elas os senhores; mas não podem ser mais que seus instrumentos, ao lado de outros instrumentos. Você pode ter domínio sobre o seu pró e o seu contra, e aprender a mostrá-los e novamente guardá-los de acordo com seus fins.

Seguia mentindo pra si mesmo na esperança triste de que algum dia se acreditasse...

"Quando se esquece de si mesmo, você se torna o Universo".

Acredite em você mesmo, não perca tempo acreditando nos outros.

O tempo pode nos fazer mudar: o comportamento, os ideais e até mesmo de cidade. Mas, não pode mudar uma AMIZADE.

Mesmo nos dias sem cor,
O sol nunca deixa
de brilhar para quem tem
luz interior.

Mesmo com medo e mágoa, não desista do amor. Todo mundo tem ou teve medo e mágoa. Se isso fosse razão para deixar de amar, ninguém nunca mais amaria.

Nossos cérebros são instrumentos notáveis. Eles processam evidências mesmo quando não estamos conscientes.

Cheio do vazio. Entediado e esvaziado. Saturado na superfície. O mesmo do mais, o mais do mesmo. Atemporal. Além da compreensão, da imaginação. Imortal. Devaneio no silêncio.

Depois de um tempo percebemos que, assim como estamos sob o mesmo sol, temos os mesmo desafios, as mesmas tristezas, os mesmos defeitos, medos e até magoas. A diferença é, que alguns não criam raízes nessas coisas e buscam a felicidade de alguma forma.

É dever do profeta anunciar a verdade. Antigamente isso custava a vida e mesmo assim era feito. Hoje quase nenhum faz por custar popularidade.

A VIDA É ASSIM

A vida é mesmo assim:
O ontem é folha morta,
O hoje é que importa,
E amanhã? Não sei de mim.

Por isso eu vivo o hoje,
Com toda intensidade,
Pois que na verdade,
Sei não! Se é o meu fim...

A vida é mesmo assim uns têm o que não merecem outro merecem o que não têm.

As pessoas irão te decepcionar em função da expectativa que você mesmo cria sobre elas. Aceite as pessoas como elas são!

Às vezes precisamos de um tempo para chorar de si mesmo. Do que deu errado, do que não deveria ter feito. Mas isso não significa que devemos ficar inércia. Isso e só um momento para diminuir o peso que estamos carregando.

LISBON REVISITED (1926)

Nada me prende a nada.
Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo.
Anseio com uma angústia de fome de carne
O que não sei que seja -
Definidamente pelo indefinido...
Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto
De quem dorme irrequieto, metade a sonhar.

Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias.
Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua.
Não há na travessa achada o número da porta que me deram.

Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido.
Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota.
Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados.
Até a vida só desejada me farta - até essa vida...

Compreendo a intervalos desconexos;
Escrevo por lapsos de cansaço;
E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia.
Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme;
Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago;
ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso.

Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma...
E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei,
Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa
(E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas),
Nas estradas e atalhos das florestas longínquas
Onde supus o meu ser,
Fogem desmantelados, últimos restos
Da ilusão final,
Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido,
As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus.

Outra vez te revejo,
Cidade da minha infância pavorosamente perdida...
Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui...

Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei,
E aqui tornei a voltar, e a voltar.
E aqui de novo tornei a voltar?
Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram,
Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória,
Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim?

Outra vez te revejo,
Com o coração mais longínquo, a alma menos minha.

Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -,
Transeunte inútil de ti e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem
No castelo maldito de ter que viver...

Outra vez te revejo,
Sombra que passa através das sombras, e brilha
Um momento a uma luz fúnebre desconhecida,
E entra na noite como um rastro de barco se perde
Na água que deixa de se ouvir...

Outra vez te revejo,
Mas, ai, a mim não me revejo!
Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico,
E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim -
Um bocado de ti e de mim!

Tenho uma mania permissiva e lasciva de viver intensamente até mesmo na efemeridade e subjetividade do instante sutil.

BOM DIA, MEU AMOR!

Bom dia, meu amor!
Antes que o dia amanheça,
Mesmo antes do sol despertar
É preciso que eu repita
Declarando que aconteça:
Bom dia, meu amor!
Uma palavra, um elogio
Um chamego, uma flor
E que nesse novo dia
Todo meu carinho prevaleça.
Assim manifesto meu desejo
A cada minuto no relógio
Para que ela jamais
Se engane, olvide, esqueça:
Bom dia, meu amor!

Quero menos pessoas do tipo vodca em minha vida. Menos quem acaba antes mesmo da hora, quem vai embora antes mesmo da partida. Menos quem embriaga e deixa a gente voltar sozinho, ou seguir sozinho. Certo que seguimos os nossos caminhos e não precisamos de ninguém pra isso, mas eu quero mesmo é menos desejo, menos promessas e mais matança de cede. Eu quero mesmo gente do tipo água. Que quando desce faz faxina. Que quando entra sacia. Que quando fica, afasta o calor do inferno que ficou outro dia. Gente que chega e faz as coisas florescerem. Quero mais quem passa e deixa a marquinha molhada, que refresca os momentos mais secos, que espanta o calor da agonia, que alivia o rachado do peito e desata o nó da garganta. Quero mais quem mata a sede da saudade. - Garçom suspenda a vodca! Uma água, por favor!

A vida é mesmo assim...
Uma hora estamos muito devagar,
Noutras correndo...
Difícil é trilhar o caminho sem nos perdermos.
Há tantas curvas, atalhos e desvios que não sabemos o que escolher.
Então ligamos o “GPS” do coração e mesmo assim há falhas.
Ou é a gente não aceita a direção e ele precisa recalcular a rota.
Faz parte, crescer é assim...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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