Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Caminhante .
Lá vou eu, de Pés inchados e de olhos
cansados, de tantas corridas exageradas e não
alcançadas, de imagens imaginárias de retratos
e reflexos assombrados.
Lá vou eu, caminhando sozinho pelos caminhos
deixados pelos soldados heroicos que lá si
foram, levados pelo vento e lembrado pelo
tempo.
Lá vou eu, na fronteira de conflitos armados
enfrentando o adversário mais temido ( a vida),
com a política aprendida na via, e pelos
ensinamentos que me foram dados pelos
velhos Soldados .
Lá vou eu, buscando o futuro trazendo-o no
presente, minimizar o passado e viver o meu
presente contente e rodeado de boas gentes.
Lá vou eu, Lá vou eu a procura de uma vida
estável e agradável.
Lá vou eu
Lá vou eu, o rapaz caminhante.
No trajeto retílineo constante, surto eu em acreditar que é apenas o início de uma longa e eterna jornada. Conhecimento é a alma do viver
[...] "Eu te tiro o som, você me transforma em barulho. Ai me transformo em música e a faço poetisa..."
Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Fui condenado a te amar,
A viver te amando. Amar-te é meu martírio.
Te amo com amor e zelo. Amo-te, por que te amo.
Amo-te, porque amo te amar. Amo-te, na rotina
Do dia-a-dia. Amo-te na repetição da palavra.
Amo-te na incoerência do momento.
Amo-te na madrugada. No alvorecer.
Amo-te mesmo fatigado. Amo-te com
Todas as minhas forças. Amo-te,
No tropeço, no olhar perdido,
No pensamento que mesmo ausente,
Te faz presente. Amo-te cuidadosamente,
Porque o amor é um sentimento frágil
E passível de se quebrar.
Amo-te! Simples assim!
Oh não
Você diz Adeus, e eu digo Olá
Olá, Olá
Eu não sei por que você diz Adeus
Eu digo Olá, Olá Olá
Eu não sei por que você diz Adeus
Eu digo Olá
Tá vendo aquela ponte lá, monumento exótico desse mundo caótico? Um dia eu vou pular. Quando isso acontecer, você vai dizer que eu faço falta pra você, mas eu já não vou poder te escutar.
Obrigada por tudo
Pelo incerto
Pelo absurdo
Em uma curva qualquer
eu devolvo dobrado
Seus sonhos sombrios
Infinitos
vazios
calados.
Existem inúmeros motivos para eu não estar mais entre vocês, amigos. Mas também existem inúmeros para eu estar.
Existem dúvidas gigantescas, que mesmo não podendo esclarecê-las, eu gosto de perguntar. Perguntar para quem fica ou vai... Quem passa.
Uma das certezas de quem duvida, de quem pensa e é fiel a si mesmo, é a loucura. Não me preocupo com isso, acho que me orgulho.
Eu ainda me pergunto que roupa o noivo veste na manhã seguinte a lua-de-mel. Me pergunto sobre as paixões daquela moça que passou por mim, com seu afagante perfume. Me pergunto sobre o tango que Carlos Gardel escreveu, e o que pensou quando o fazia. Me pergunto sobre as belezas que eu deixei passar e como aquela música mexe com borboletas no meu estômago.
Eu tenho milhões de motivos para morrer. E vou. Mas na hora que meu corpo falecer por completo, e minha mente, também. Enquanto isso, sou apaixonado pelos bares, as moças com suas belezas e medos exclusivos, por meus cigarros, meus recém chegados, meus recém ausentes, minha dívida com o mundo, meus erros, meus acertos, dúvidas, paixões, transas, foras, lágrimas, sorrisos, por todas as porcarias dessa vida, por todas as poesias dolorosas que eu sinto...
Porque era isso que eu queria, queria que você ficasse. Que pudesse encontrar um cantinho na minha vida e dissesse: “Pô, aqui tá mo aconchego.” Que não desse vontade de você olhar no relógio para poder ir embora e assistir aquela sua novela, mexer naquela sua rede social, tocar aquele seu violão… Queria que tivesse ficado por ficar, e não porque eu te ofereci a ficar. Mas você é burro demais para entender que ficar não é só se acomodar no meu sofá a espera do tempo passar, é muito mais do que o seu tempo. Eu to falando de uma vida toda ou mais. Eu to falando de você vir morar aqui! Não aqui na minha casa, mas aqui dentro de mim, sabe. Eu to falando de você ficar, poxa. E você nunca fica. Porque você sempre fala que essa coisa de ficar é pra quem é desocupada… Mas caramba, será que não vê que por você eu sou um puto de um desocupado?”
''Assim que eu gosto,
de ver um sorriso no teu olhar.
Que me deixa feliz, me rendo ao seu
encanto, e provo que é você que eu
amo!
O dia foi longo,a noite não aparecia.
E eu toda aflita te esperando, amor
da minha vida.
Eu tenho 22 anos de idade. Mas com uma convicção logística anterior ao meu nascimento, e, quem sabe, anterior ao útero materno. De que o coração é um órgão metafísico.
Eu não respeito calendários. Minha história de Amor com os números, só se da bem nos livros de Carl Sagan. As exatas não são o meu forte. Não compactuo com a tabela periódica. A vida não é uma ciência exata. Os pulsos do meu coração não tem uma linha de pensamento lógica. Prefiro a imperfeição. Ser completa, é ser imperfeita. Não que não me faltem pedaços. Mas faço do Amor um hábito. Meu Amor não tem nome. Meu Amor não é de ninguém. Meu Amor não tem corpo. Meu Amor é designado as coisas- não as de plástico- Meu amor é uma rosa, um pássaro. Meu amor é um conto de Borges. Meu Amor não tem idade. Vulgo meu corpo tem 21 anos. E acontece... O que acontece? Amor. As vezes acontece.
Se você soubesse o quanto Te Amo realmente, você confiaria mais em mim, eu cometo muitos erros, mas meu amor por você é verdadeiro, incondicional... (S.S.S)
"Eu nunca apostei na religião. Porque pela religião eu vi a loucura dos fanáticos de todas as denominações serem chamadas de a vontade de Deus. Eu vi a religião nos olhos de muitos assassinos."
Borbulhamar
E se num verso...
Eu quiser me estourar feito bola de sabão no teu amar?
E fizer teu mar espairecer?
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