Eu sou o Homem Certo pra Voce
Menina, tão moça, tão Linda
E já tão mulher
Levada,sapeca,vaidosa
Mas eu levo fé
Não tem o coração pequeno
O sorriso é maior que o céu
Vive querendo voar
Feito pipa de papel
Charmosa,carente,amiga
E cheia de paixão
Tão vida,tão forte,tão vento
E tão furacão
Ela diz que sabe tudo
Tem linha no seu carretel
É doce como açaí
Que até no seu nome
Tem mel
Ainda assim, naquele instante, eu me senti bem. Inteira. Pude sentir meu coração batendo no peito, o sangue pulsando quente e rápido por minhas veias de novo. Meus pulmões encheram-se do doce aroma que vinha da pele dele. Era como se nunca tivesse havido um buraco em meu peito. Eu estava perfeita - não curada, mas como se nunca tivesse sido ferida.
Eu vejo um novo começo de era. De gente fina, elegante e sincera , com habilidade para dizer mais sim do que não
"Sinto que somos como dois carrosséis que giram em sentidos opostos. Eu não quero saber o que acontece quando estamos de costas um para o outro."
Eu cantarei de amor tão docemente,
Por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que não sente.
Nota: Trecho do poema do livro "Sonetos Para Amar o Amor", de Luís de Camões.
Os problemas da vida são do tamanho que a gente dá a eles.
Eu não levo rancor de nada, mas carrego cicatrizes
Eu gosto de palavras claras e sentimentos puros. Muitos não entendem esse meu jeito, mas não me assusto, nem me espanto: Deixo rolar.
Eu nunca encontrei alguém que pudesse aceitar o amor diário e demonstrativo que eu sinto em mim, e retribuí-lo tão bem quanto eu dou.
Eu não queria que tirassem a minha foto porque eu ia chorar. Eu não sabia por que eu ia chorar, mas eu sabia que, se alguém falasse comigo ou olhasse para mim muito de perto, as lágrimas iriam voar para fora dos meus olhos e os soluços iriam voar para fora da minha garganta e eu choraria por uma semana. Eu podia sentir as lágrimas transbordando em mim como água em um copo que está instável e muito cheio.
Serena: Ja pensou em escrever um livro?
Chuck: Pessoas como eu não escrevem livros, fazemos parte deles.
Tenho pavor de não ser eu. Precisar esconder as emoções, ficar calada porque é mais bonito. Esperar a conquista acontecer.
Não ando mais a fim de grandes projetos, sonhos, metas absurdamente altas, objetivos loucos.
Quero mais é tomar sorvete e me lambuzar, ler um bom livro, sair de cabelo molhado e cara lavada e nem me importar se alguém estranhar isso.
Ando com vontade de viver o exagero da simplicidade
Quando eu era criança, quando eu era adolescente, os livros me salvaram do desespero: me convenceram de que a cultura era o mais alto dos valores.
Eu só agradeço a Deus por me conceder
a gentileza do dia, e a oportunidade de
contemplá-lo e vivê-lo em sua presença
mais uma vez.
Pra quê isso tudo? Não vai adiantar nada, não vou ficar bonzinho, não vou adotar um bichinho, eu não posso ser o que os outros querem que eu seja, ou o que ela quer que eu seja, esse é quem eu sou.
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