Eu sou o Homem Certo pra Voce

Cerca de 515484 frases e pensamentos: Eu sou o Homem Certo pra Voce

Eu vivo em guerra com a babilonia e não quero paz

Inserida por JorgeMA

Mesmo que eu tenha tudo, eu sempre vou sentir a falta de algo que ainda não tenho.

Inserida por amaurycaique

Nao sei se sei,se sei nao sei so sei que por te eu me apaxonei!

Inserida por Dique93

Assim como o pensamento,eu desejava voar...
Para,dentro dum momento teus lábios poder beijar!

Inserida por Dique93

Teus olhinhos, quando se alinham ao meu, brilham como as estrelas do céu e então eu me sinto ímpar por um instante no universo. Teu sorriso calmo e cintilante que me deixa 'mundiado', e eu então, já entorpecido me rendo aos teus lábios desenhados perfeitamente pelo criador, então eu tenho a certeza de que ele é perfeito em tudo...
Porém, do teu amor eu sou refém, e da tua paixão sou escravo. A tua metade que me enaltece é o sol que clareia minha vida e me enche de esperança, e a outra metade é como a escuridão, que me deixa cego e sem direção. Sem saber pra onde ir eu me perco e fico vagando sem destino certo. E é essa metade que me destrói...

Inserida por israelguimaraes

Talvez eu não seja tão bom quanto pareça, talvez as pessoas se equivoquem quando fazem uma biografia positiva de mim. Viver a realidade.
Cansado de muita coisa...

Inserida por israelguimaraes

Nesses momentos que deixo meus pensamentos irem além e fico num lugar onde apenas eu ouço as palhetadas no violão. Nesses momentos, apenas elas me entendem, e talvez sejam as únicas a me entender...

Inserida por israelguimaraes

MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO

Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:

“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.




Nisa


Setúbal, 29 de Novembro de 2012

Inserida por isacesario

Eu fiz essa pulseira orando bastante pra que a gente não se esqueça desse tempo, que passamos juntos. Rezei muito pra que mesmo separados, e longe uns dos outros. No
final possamos nos encontramos. Agora somos apenas crianças orfãos, sem força para
fazer alguma coisa.

Inserida por sussuzin

Enquanto eu estiver em teus pensamentos, contigo meu coração sempre estará!

Inserida por sussuzin

A viagem mais longa e difícil da minha vida, foi a de renunciar ao meu eu para fazer a vontade de Deus.

Inserida por 81024673

Eu só quero estar com o amor que sinto por mim ao estar com ele.

Inserida por bettyrodriguez

Além do horizonte eu vejo o futuro, mesmo que esteja cercado por muros!

Inserida por Geivison

E quando tudo pareceu pouco claro, eu fiz uma canção, e cantei com a voz que ecoa dos olhos.
No percurso de cada lágrima se vez a melodia, que escorrendo em linhas logas chegou a boca, então senti que o tom que cantava havia um sabor, tão estranho quanto o que me inspirava, um gesto de amor.

Inserida por Leivanio

“Não quero chegar aos 90 anos, morrer e pensar: “eu podia ter tentado.”

Inserida por GiuliaScalabrin

Quero muita ficar velhinha e saber, que eu fiz de tudo pelas pessoas que amo, e que eu tentei, eu lutei, e aqui cheguei, eu VENCI!

Inserida por HeloisaBurtet

Eu aprendi que o verdadeiro amor, é o amor sem sofrimento.

Inserida por GiuliaScalabrin

Não se assuste meu amigo
Se por acaso eu te digo
Que uma flor bem amarela
Despontou em sua janela

É uma flor bem estranha
De uma beleza tamanha
Parece até que o sol esta nela
Nesta flor que despontou em sua janela

Inserida por UmaGarota

Amar? Amar a quem?
Se quem eu tanto amo,
Ama outro alguém?

Inserida por HeloisaBurtet

Eu não quero isso pra mim sabe, eu quero ser só, fazer o que eu quiser, não quero sofrer por alguém que não estará aqui o tempo todo pra me abraçar quando eu precisar.

Inserida por LailaMenezes

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