Eu sou assim Completamente Indefinida
Não sei porque, mas sempre quando leio algo que tem o seu nome, meu coração acelera e eu não sei escrever nada que vem em mente, quando vem.
Quando penso em você, é bem dificil encontrar palavras que se encaixam perfeitamente ao que eu quero dizer.
Sim eu gosto de novelas mesmo assumo, mais também assumo que é cansativo fica uma hora, durante seis dias, durante oito meses vendo personagens na sua cabeça, isso é
Eu vejo mundo de um jeito bem melhor , num que seja o jeito que vc deve acreditar, mais eu jeito que eu insisto em acreditar, me chame de louco, ate de um bobo palhaço, mais ninguém quis que eu fosse assim, aconteceu. Hoje vivo da alegria em amar, da alegria de viver, alegria de abraçar. Nada faz tanta diferença, na diferença em escolher a amar, não é algo que machuca, ou algo que te prejudicará , algo que vc poderá sonhar , vai ter certeza que poderá acreditar , num ligo das palavras que vou ouvir, porque sei que um dia vc me entenderá, tenho o habito de de gritar, sempre sempre vou sorrir, vou viajar em meus sonhos, num me acorde eu quero sonhar, num sou um cara esperto, mais talvez tenha sorte em poder amar!
Procura pela poesia
Procurei por você aonde eu ia,
Gritava, chamava, às vezes até chorava,
Pois, de você avia me perdido.
Quanto mais eu procurava,
Mais eu me perdia.
E sempre por onde andava,
Não te encontrava não te via.
Não me conformava com a perda,
Então decidi fugir.
Se tu não estavas comigo,
Tive que reagir.
Procurei você nas mais belas moças,
Na chuva de todo dia,
Na criança que esperneava,
No caos do meu dia.
Nos sábios velhinhos na calçada.
Procurei nos casais dos parques,
No cantar dos pássaros.
Na lua que do sol se escondia,
E infelizmente não te encontrava,
Infelizmente não te via.
E no auge dessa procura,
Você surge, botando um fim nessa agonia,
Pra terminar com essa tortura,
Fiz-te pra sempre, poesia!
Morte no silêncio
A noite segue emudecida,
E a manhã custa chegar.
Eu calado aos prantos, me deito.
Prefiro não ver no que vai dar.
Ao deitar, vejo os anjos no obscuro,
Parece me privar de algo.
Tento dialogar...
Mas tudo é inútil.
Inutilidade no silêncio,
Paralisam meus pensamentos.
E fico sem reação,
Na fria noite do silêncio.
De fato um estranho silêncio.
Parece vir de uma coisa oculta.
A ele sinto uma calma.
Agora vivo numa irreconhecível serenidade.
A manhã se aproxima,
E o silêncio vai me deixando,
Aos poucos as coisas perdem o sentido.
E ao meu corpo, vou abandonando.
Sem desespero, do mundo real me desligo.
Minha alma nos céus sobrevoa.
E meu corpo volta pra terra.
Em um mundo oculto, vivo livre a viajar.
Historia conflituosa.
Entro em conflito com as palavras,
Toda vez que eu insisto em falar de você,
Meus pensamentos já não querem saber de nada,
Já minhas mãos, só querem saber de te escrever...
Entro em conflito já com os pensamentos,
Eles já não me obedecem mais,
Meus pensamentos já estão paralisados,
E minhas mãos não escrevem mais...
Engraçado, toda vez que penso em falar de você,
Tudo fica neutro, tudo se esconde,
Meu pensamento se esconde,
Eu me escondo!
Minhas mãos ficam paradas,
E os poemas paralisados.
Entro em conflito com o mundo,
Para que todos entendam,
Que as minhas palavras são de certo oriundo.
Para que você nunca me esqueça,
E que eu continue a te amar,
Mesmo se minhas palavras um dia, se acabar!
Falta
Sinto falta de uma coisa que eu nunca tive,
E que também não sei o que é.
Falta das coisas ocultas,
Saudades do amor e da fé...
Outrora sossego!
Outra vez me exponho,
Por amor,
Saudade,
Tristeza.
Solidão acompanhada de falta.
Às vezes se faz calada,
Ou se propaga,
Faz-se forte até a chegada,
Chegada do que ainda eu não sei,
Ás vezes, de uma coisa passada,
Podendo ser uma coisa futura.
Sinto falta de mim!
Há muito tempo eu não me sinto bem.
Sou um “poeta” oco,
Que a vida dele vive sem.
Não sei se o que sinto é mesmo falta,
Ou se é uma enorme dor,
Vivo sem ter que viver.
Vivo ñ pra mim, mas, pra você.
E que você também viva,
Mas, que viva com amor!
...Eu vou além
Essa noite eu vou além,
Não passarei por mim mesmo.
Irei além do que outrora escrevi.
Pra você sempre escrevi versos de amor:
Essa noite não será assim.
Nesse papel derramarei toda a minha dor.
Dores que você deixou em mim.
Não cantarei mais a você,
A canção que você gosta.
Cantarei pros passarinhos,
Por que do meu canto ele gosta.
Não desperdiçarei meus versos amorosos,
Com uma pessoa sem mérito.
Não queira saber o que sinto por você nesse instante.
Então, eu me calo diante disso.
Não darei a você os mais belos presentes,
Pois o amor não se faz disso.
Também não te darei mais amor,
Pois você não merece tudo isso.
Apenas ficarei a sofrer no meu canto.
Ficarei sofrendo no sombrio lado da vida.
Cheio de dor, sem carinho, sem amor.
Daí então morrerei!
Eu deixarei a você, o gosto de me ver partir.
E eu descansarei em paz, e por você não sofrei mais.
Finalmente encontrei o Amor...
Ou seria ao contrário?
O Amor me encontrou e eu o encontrei...
E as duas coisas amorosamente se coincidem e se enlaçam...
Formando um grande e inexplicável sentimento.
De repente um outro ser entra nesse sentimento...
Um ser ímpar, inigualável, indiferente...
Misturou-se formando um novo sentimento a que chamamos de paixão.
Agora não tenho pra onde ir,
Hoje, o mesmo me prende e me consome.
Vivo só pra que esse sentimento continue existindo,
Não quero que acabe de repente,
Apenas que seja infinito enquanto durar...
Para os que lerem esse poema
Que fique bem claro
Que o amor não é pra se explicar e sim pra Senti-lo,
Porque o amor por si se explica e se faz verdade...
Ausência.
As coisas perderam o sentido,
Você foi embora e a felicidade foi-se contigo.
Eu já estou completamente perdido.
Minha vida não tem mais sentido
Então pela vida, vou me perdendo.
Tropeço em coisas passadas,
Mágoas, solidão, abandono, desamor...
O que fazer com tais coisas da vida?
Coisas que a sua infinita ausência me causa.
Você decidiu ficar por ai.
Não sei viver nessa vida cheia de pausa,
Não sei ficar sem você aqui.
O céu está riscado de incertezas,
A vida cheia de desencontros.
Você outrora disse que me amava,
E agora se vai, sem nenhuma razão.
As coisas enlouqueceram,
E você ao relento me abandona.
Vai embora... De repente some.
E minha vida se torna um circo sem lona.
Meu coração não aceita sua ausência,
Mas sou obrigado a.
Já que não tenho o que escolher.
Prefiro a morte sem saber por que.
eu, pulmão do mundo
Na biomassa das emoções,
devastei de mim a amazônia.
pulmão do mundo que não fui,
respiro o ártico e permaneço vivo.
Na real, eu não acredito que as pessoas fielmente mudem. Acredito mais no aflorar da essência e nas mudanças temporárias. ’Velhos hábitos dificilmente morrem’, fato.
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