Eu sou assim Completamente Indefinida
Mas pela última vez eu queria dizer que eu sinto saudade. Pela última vez eu sinto mais falta sua do que qualquer outra pessoa tão passageira quanto você, que um dia passou por mim.
Saudade já não existe, saudade é aquilo que inventei para que eu pudesse sentir dor sem que ninguém me perguntasse o que eu tinha. Inventei toda essa grandiosidade para que eu pudesse sentir todas as minhas dores sem dar explicação alguma.
Eu não vou mais mover o mundo para que eu possa me sentir feliz ou em paz, não vou mover o mundo para que você possa ver o que eu fiz por você durante esse tempo todo. Eu só quero ir embora. Eu só quero acabar de vez com isso que acaba comigo
Você já não mais sente dor olhando sua cicatriz. Eu já não mais sinto dor alguma olhando minha cicatriz, mas me lembro de quanto ela me doeu, um dia. Um dia não tão distante desse disse. Lembro das dores e dos remédios que pensam em tomar para que a dor sumisse de vez.
Smplismente o coração ♥
Eu aqui, agora,
neste espaço interno do meu coração
vazio, sem amor.
Ele está ferido, sem emoção.
Não sente alegrias do dia,
Não sente raiva ao que lhes acontece.
Ele não é simplismente ele.
Ele foi tomado de si, pela escuridão da solidão.
Tão sozinho, tão triste.
Em seu mundo vazio, descreve-se como inútil
Um triste e sozinho inútil.
Os seres humanos não entendem que ele precisa ser retirado
do seu mundo imperfeito.
Dar-lhes o amor que é necessário para ser feliz.
Você não vai voltar, telefonar ou qualquer possa mostrar uma aproximação. Você não vai voltar e eu também não. Quero que seja feliz, de verdade.
Você não vai voltar, eu também não. Então, fica combinado, um dia eu te conto tudo que eu fiz para você. De tudo só sobrou a mágoa. Mágoa acumulada, mágoa guardada e infiltrada. Mágoa apenas de saber que você evitou. Mas eu aceito. Você não vai voltar e eu continuarei sendo feliz sem você.
Doze de setembro estava eu lá nascendo, nascia o grande escritor Caio Fernando Abreu também, e até o mesmo o presidente Juscelino Kubistschek.
e eu pudesse encontrar com a Layla de quinze anos, hoje eu daria só um conselho. Se eu pudesse encontrar com a Layla que tinha de quinze anos, eu a mandaria nunca ter medo de ser quem realmente é. Mandaria não ter medo de enfrentar a vida e nem medo de se enfrentar. Mandaria desconfiar das boas intenções e das péssimas. Mandaria não acreditar e não evitar o amor, mesmo que isso fosse tão difícil para mim na época. Se eu pudesse voltar ao passado, eu não voltaria, talvez voltaria só para reviver momentos, mas não para concertar erros. Talvez, se eu pulasse as etapas que tanto sofri hoje não seria o que sou. E o principal, mandaria se acalmar, porque futuramente tudo daria certo
Se eu pudesse voltar atrás, eu não voltaria. Esse é o meu presente para mim. Aceito o que a vida quer. E jamais vou me deixar levar por corações e almas levianas.
Mas eu adoraria amar novamente. Adoraria sentir borboletas no estômago, adoraria me sentir brega e idiota. Adoraria sentir suspirando por nada, adoraria correr por medo, adoraria ter medo de perder mais uma vez só para me perder para sempre. Eu só quero que pelo menos uma vez na vida, alguém, perdido por aí, sinta medo de me perder.
Ele existe, eu sei que existe. Mas só falta os nossos destinos se encontrarem. Se já se encontrou, eu o perdi. Eu sei que vou poder dizer que escrevi uma vez sobre ele, e ele vai me achar uma louca, mas logo depois que acabará de ler tudo isso, ele sorrirá e poderá dizer que sou o seu sonho mais torto. Ou se não, ele poderá apenas dizer que eu sou a errada e que no fim, acertamos, sonhamos, escrevemos e nos deciframos.
Eu não queria mais te amar. Não queria mais chegar em casa e ligar correndo para alguém e contar os meus medos e tudo aquilou não queria mais te amar. Não queria mais chegar em casa e ligar correndo para alguém e contar os meus medos e tudo aquilo que estava acontecendo. Eu não queria mais insistir em você, nem nos seus medos, muito menos nos seus poemas. Não queria que o meu sexto sentido tão aguçado continuasse a me dizer as verdades que não queria ouvir. Não queria mais sentir aquele amor dentro de mim, mas ainda assim, eu sentia. Sentia descontroladamente, desesperadamente e tudo que pudesse terminar com – mente. que estava acontecendo. Eu não queria mais insistir em você, nem nos seus medos, muito menos nos seus poemas. Não queria que o meu sexto sentido tão aguçado continuasse a me dizer as verdades que não queria ouvir. Não queria mais sentir aquele amor dentro de mim, mas ainda assim, eu sentia. Sentia descontroladamente, desesperadamente e tudo que pudesse terminar com – mente.
Eu amo você. Mas quero que se lembre do que fomos e não do que nos tornamos. Quero que recorde das inúmeras vezes que te procurei e você me acolheu tão bem. Eu amo você, mas preciso ir. Preciso ir, seguir.
Mas sei que algo dentro de mim ainda acredita que um dia você irá voltar. Engano meu, eu sei. Mas não custa nada a sonhar. Não queria ter recomeçado, mas seguir em frente é preciso. Feliz dez meses de sua ausência. Fique com suas lembranças em paz. E quero que continue não olhando para trás.
O que eu queria era alguém que me recolhesse como um menino desorientado numa noite de tempestade, me colocasse numa cama quente e fofa, me desse um chocolate quente. Apagasse as luzes, me cobrisse com um cobertor, um beijinho na testa só para ficar seguro nessa noite e me contasse uma história, uma histórinha qualquer, só para eu dormir feliz. E pela manhã, me acordasse com um belo café da manhã, cheio de pãezinhos de queijo, um chocolate bem quente, ou morninho. Tanto que venha quente, porque eu prefiro as coisas quentes. Tudo quente, até o amor.
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