Eu sou aquela q Mesmo Triste Sorri
Eu sinto saudade da minha infância toda; de quando eu era feliz e não sabia.
Sinto falta da minha inocência diante das pessoas. Sinto falta de quando eu era pequena, eu podia falar tudo o que eu quisesse, e ninguém me julgava e nem me criticava. Sinto falta da minha ingenuidade, de acreditar que os adultos eram sempre felizes e amáveis. Sinto saudade de quando eu podia brincar na rua o dia inteiro. Sinto falta da época em que eu não tinha responsabilidades. Sinto saudade de quando eu não sabia nada sobre a vida, e jamais imaginava o quanto dói sofrer por alguém. Sinto falta de caminhar pela rua e ninguém te olhar com maldade, porque eu apenas era uma criança. Sinto falta de quando as pessoas apertavam a minha bochecha e me chamavam de fofa. Sinto falta dos abraços carinhosos que as pessoas me davam. Sinto saudades desse tempo...sabe?!
Não importa se estamos longe ou perto. O importante é que você existe para que eu possa sentir a tua falta... Não é que sejas diferente, é que ninguém é igual a Você..
Você preferiu assim, de nada vale se arrepender...
Afinal querendo ou não Eu admito, que aprendi a amar com você!
Motivos para chorar? Eu tenho, e eu sei que voce tem... Mas eu prefiro sorrir. Quem sabe consigo contagiar alguém a sorrir de volta.
Não há nada que me ganhe mais do que um sorriso sincero, um beijo roubado e um "eu te amo" ao pé do ouvido.
Música é tudo aquilo o que eu sinto, tudo aquilo que eu não sei dizer sem ritmo. música é balanço, sossego, descanso. música anima, agita, aproxima. a música está nos meus ouvidos, no meu coração e nos meus pés, por onde eu sigo ela vem comigo. a música é meu melhor amigo. canta, ilumina...incendeia, desperta alegria alheia. música anima, agita, aproxima.
B.
Janela
O sol lilás
eu esperei a chuva a manhã inteira
assim como esperei você
Nossa casa de sonhos
os lençóis sempre brancos
aquela brisa que surgi-o
desde o dia em que voltou
Uma cama espera
uma cadeira na varanda
um jardim de rosas
talvez um cão e um gato
a grama orvalhada
o sorriso mais sincero
O perfume em todo canto
Cheirinho de terra molhada
Chovendo?
O Portão!
Você chegou
Na janela a chuva também
Eu digo
é uma coisa veraneia intercalada
um sopro quente
texturas que sincronizam
flores que desabrocham
e o verão se foi querida
se foi tão doce como veio
trousse folhas caídas
atiradas debruçadas no teu chão
É surpresa que ele chegou?
macio, fresco, colorido
açucarado...
é uma surpresa ele ter chegado?
tão cor de rosa tão azul
indefinido, suave, nosso...
e se as mãos tocam as costas...
levam alegrias
que te tocam o estomago?
borboletas meu bem...
é surpresa ele ter chegado?
os lábios, línguas,
suspiros...sussurros
é surpresa ele ter chegado...
o beijo...
Aí eu me peguei cantando mentalmente uma musiquinha cafona, eu assim meio encantada, sabe? E, depois do susto, tive certeza: a felicidade é um descuido.
Não me olhe nos olhos, não me diga nada apenas sinta. Sinta todo o amor que eu sinto por você, me sinta.
Eu amadureci anos com esses fins de semana solitários. Acho que eu passei a ver mais de mim nas coisas, e esquecer de ti. Onde eu via nós, hoje vejo eu e você.
Você tem meu número, meu e-mail e meu coração. Venha como quiser, venha de onde quer que for. Eu estarei te esperando se você voltar.
E se o jogo não virar? E se eu continuar sofrendo por quem não merece meu sofrimento? Se o jogo tiver de virar, que vire o mais rápido possível. Porque a dor tá muito grande, e é dor demais pra suportar em pouco coração.
O tempo vai passar,eu vou viver coisas maravilhosas,momentos impressionantes,
vou aprender,vou crescer,e ainda assim vou continuar me surpreendendo e me decepcionando com as pessoas.
Dessa vez não vou mais correr atrás. Eu sei que falei isso nas últimas 300 vezes que eu o fiz, mas nunca falei tão sério antes. Tô precisando fazer falta. Por mais que doa, tenho que aprender que é melhor assim. Tenho que ser feliz, e é a menina do meu espelho é quem vai me fazer feliz. Ela me prometeu. Realmente espero que ela também não me decepcione.
E eu poderia olhar naqueles olhos e ver portas abertas, mas eu fui ingênua demais para perceber que não eram portas, e sim grades. Grades de vidro. Onde qualquer impulso as faziam cair sobre quem estivesse atrás delas. E eu estive atrás dessas grades por um tempo suficiente, e hoje guardo remorsos do que é se prender por espontânea vontade. Eu poderia ter as quebrado, ter me ferido por justa causa, e ter me libertado de tal forma, e quem sabe até sentir vontade de voltar, mas eu preferi deixar quebrar-las por algum impulso. Dai os cortes seriam mais profundos e eu desistiria de nadar contra corrente.
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