Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
"Você não pode alterar o destino. Você não tem como controlar isso. Você só pode controlar suas escolhas."
As voltas que o mundo dá...
( 21/01/2008 )
Existem pessoas no mundo que se consideram melhores ou mais poderosas que outras, por terem mais dinheiro ou por tantos outros motivos.
Esquecem princípios básicos de civilidade que é respeitas que te respeito,
seja educado comigo pois assim serei contigo.
Mas o maior ensinamento que existe no mundo se chama tempo, ele se encarrega de tudo, faz o rico provar a pobreza nem que seja de espírito e se curvar ao ser maior...
Prova que o dinheiro pode comprar muitas coisas, mas não compra caráter, amigos sinceros e nem amor.
Não permita jamais ser um pobre de espírito, almeja sempre coisas grandes, mais jamais pise nos pequenos.
O sucesso de hoje pode não ser o mesmo de amanhã e a mesma escada que se usa para subir também te leva para baixo.
Seja amigo, humilde, sorria e seja feliz, não se escravize por dinheiro, viva para no futuro não se arrepender e jamais se esqueça...
Das voltas que o mundo dá!
Como posso mergulhar de cabeça em algo com o Jeremiah se um pedaço do meu coração ainda é do irmão dele?
Não esperam que nós, garotas, saibamos que somos bonitas. Esperam que ouçamos isso dos outros antes de podermos sentir que somos. Mas isso não é besteira? Porque somos todas lindas. Cada uma do seu jeito.
Existe uma obsessão dentro de nós em conseguir a aprovação das pessoas para tudo que fazemos, queremos reconhecimento, queremos marcar pontos, provar que nós não somos inúteis.
Em meio a vida agitada, muitas vezes não oramos o suficiente.
Ou, então, oramos apenas pelas questões mais urgentes e deixamos de reservar um tempo para nos aproximarmos de Deus, conhecê-lo melhor e compartilhar com ele os nossos anseios mais profundos de nosso coração. Em nossas orações a jato, passamos reto pela avenida por meio do qual ele traz bênçãos a nossa vida. E corremos o risco de acordar um dia com aquele sentimento de vazio e insegurança no fundo do estômago, amedrotando-nos com a idéia de que nossos alicerces podem estar se transformando em areira e nossa armadura tornando-se frágil como uma casca de ovo.
Você está afundando cada vez mais. E puxando os outros com você. É uma ilusão achar que está quase conseguindo.
Em vez de ajudar, seu orgulho está te derrubando. Faz você achar que pode mais do que é humanamente possível.
Não é impossível ser tudo o que se mentaliza, mas a capacidade de vivenciar o inferno do próprio renascimento acovarda os pobres de alma.
O homem que não sabia rezar
Conta-se que um velho circense, após ter sido despedido do circo ao qual dedicara toda a sua vida como malabarista, vagueou sem rumo, à procura de quem lhe desse emprego e abrigo.
Não era fácil, afinal não desenvolvera outras habilidades, não era mais jovem e tampouco sabia ler e escrever.
Após muitos meses perambulando e já doente, bateu à porta de um Mosteiro, encontrando a caridade dos monges que o recolheram e dele cuidaram até que sarasse.
Sua tarefa passou a ser cuidar do jardim, o que ele foi aprendendo com algum esforço. Todavia algo o incomodava. Ao observar a rotina dos religiosos, os cantos, as orações em Latim, sentia-se triste por não poder acompanhá-los.
Ele também queria orar e cantar hinos de louvor ao Deus da sua compreensão. Mas como? Não tinha as palavras certas, sentia-se rude e indigno de adentrar a Capela. Como poderia ele falar do seu amor por Jesus, cuja imagem se destacava majestosa ao fundo do Santuário?!
Certo dia, esperou que todos se recolhessem, tomou todos os seus aparatos circenses e acercou-se da linda imagem do Mestre na Capela.
Começou a fazer a única coisa na qual ele era exímio... à sua volta, arcos, bolas, pratos subiam e retornavam as suas mãos, em movimentos perfeitos.
Ele esperava o milagre de ver no semblante do Senhor, um leve sinal de que a sua prece - embora incomum - estava sendo recebida.
E foi persistindo nos seus malabarismos, como se executasse a mais linda canção de louvor, sem dar-se conta do tempo, nem do suor que já escorria abundante por todo o seu rosto.
Os monges, ao notarem os estranhos ruídos vindos da Capela, levantaram-se com cuidado, receando tratar-se de algum meliante.
Todavia, quando chegaram à porta, pararam estupefatos diante da cena que presenciaram.
É que neste exato momento O Senhor inclinava-se e, com o manto, enxugava o suor daquele homem simples que não sabia rezar, mas que não obstante, rezara com todas as forças do seu coração !
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